Poemas Pássaro
No lugar da correria da cidade, o balanço da rede, o único som que se ouvia, era o canto dos pássaros!
Encontrei um pássaro no caminho...era beija, era flor ! Vi teus olhos, vi teu riso...primavera! Escrevia versos de amor ! Tinha penas de borboletas, cantava saudades, lembranças...sonhos dourados...bateu asas e voou !
06/05/2017
"Liberdade para voar"
LEMBRE-SE QUANDO VOCÊ SEGURA FORTE um pássaro pra não voar ,ele morre sufocado.
Cada um curtindo à sua maneira como pode, mas não deixemos de curtir a beleza desse pássaro que voa ligeiro passando por nós feito um gavião. Temos que ser astutos, matreiros ter jogo de cintura para apreciar com desenvoltura essa loucura chamada vida, curtir ávidos essa visão senão, quando vemos lá se foi nosso existir nas asas, no bico desse pássaro de única mão...Oh vidão!....Bebamos esse elixir mágico com nervos de aço à exaustão, vamos oxigenando nosso ser e poemando nosso pulmão o tempo todo, todo dia... Vamos tirar os cotovelos do batente da janela e o sempre queixo entre as falanges suspenso...Isso é o que poetizo porque existo e logo penso, vamos procurar achar aquele eixo nosso elo perdido em algum lugar do tempo, numa aragem , num vento...Nosso espaço é um vácuo cheio de estrelas e sempre há uma cadente que esquenta e acende uma chama de esperança que alimenta a gente e assim vemos um pouco melhor o lume das coisas .Se tu não olhares a vida nos olhos com coragem de verdade ela nem vai notar que tu existe.
O refúgio de Alba Atróz - um pássaro-escritor, de grande envergadura literária, com sua cicatriz homérica na vogal "o", marginalizado, adaptado coercitivamente ao poluído e violento meio urbano, metamorfoseado, longe de seu habitat natural, em luta resistente contra as amarras farpadas do vil sistema
...há como que um visgo de jaca em teu olhar, que fez cativo o meu olhar! Pássaro que até então voava nas asas volúveis da imaginação, vê-se agora preso a ti, ansiando que se adoce o travor da tua resistência, para ávido colher a fruta já de vez da tua inocência, a começar pelos maduros frutos dos teus lábios...
Somos como um pássaro engaiolado em nosso próprio corpo, onde cantamos pela liberdade de nosso espírito e quando isso acontecer, estaremos emitindo cânticos de louvor a Deus por mais uma jornada cumprida
Seu olhar me faz voar bem alto como um pássaro grande que alcança a maior altitude, mas suas atitudes me fazem perder a altitude alcançada e vir cá parar abaixo, ao ponto de deixar o meu coração despedaçado.
“Não quero viver como uma planta que engasga e não diz a sua flor. Como um pássaro que mantém os pés atados a um visgo imaginário. Como um texto que tece centenas de parágrafos sem dar o recado pretendido. Que eu saiba fazer os meus sonhos frutificarem a sua música. Que eu não me especialize em desculpas que me desviem dos meus prazeres. Que eu consiga derreter as grades de cera que me afastam da minha vontade. Que a cada manhã, ao acordar, eu desperte um pouco mais para o que verdadeiramente me interessa.”
Meu destino não é tem os pés no chão, meu destino é viver nas alturas, voando como um pássaro, é de viver em constante liberdade, sem endereço fixo, é de voar como um anjo, levando alegria e emoção, pois meu coração é feito de Intensidade.
Perdoar é abrir a gaiola da pássaro que estava cativo, preso aos grilhões dos ressentimentos; triste, emudecido, sem cantarolar a doce melodia da plena liberdade de amar novamente.
Um pássaro engaiolado quando emite um canto lindo aos nossos ouvidos pode ser para ele, um pedido para sua própria liberdade
Existe um pássaro que acha que morre sempre que o sol se põe. De manhã, ao acordar, ele fica chocado de ainda estar vivo, então, canta uma linda canção. Eu canto toda manhã desde que te conheci.
Mesmo que eu não fosse um pássaro, mas tivesse o dom de voar, levaria até você todo o amor que tenho para lhe dar.
Já não encontro mais lugar a ficar e gostaria de ser um pássaro e voar bem alto e consigo nas minhas asas e te beijar até sufocar o ar e poder dar voltas até o amanhecer e dizer bem alto que amo você.
Nas linhas incertas da vida eu voo como pássaro durante o verão, procurando lugar seguro para saciar minha sede. Se encontrar abrigo, ali me alojarei. Construirei meu castelo com galhos e folhas retiradas do chão, onde das árvores caem, no outono. No inverno fugirei do frio e na primavera voarei livre outra vez.