Poemas para Pessoas Tristes
A distância é o triste fato de que estamos longe de quem amamos. Com a distância, as lembranças se tornam um atalho ilusório da pessoa amada. E o que as duas ocasionam? A saudade.
Vou sorrir mesmo triste. Vou me levantar mesmo após cair. Sempre fui assim, feliz, persistente e acima de tudo forte.
A parte mais triste de ser decepcionado é quando o próprio coração decide se tornar frio, e isso não é opcional, quando você percebe, já são confia em mais ninguém, já não sente mais nada, é como se tivessem injetado metal nas veias e a dor tenha sido tão intensa que os demais sentimentos se tornaram insignificantes.
Não fique triste, olhe para o céu e veja que o sol também está sozinho, mas nem por isso deixa de brilhar.
Triste, mas verdadeiro. Se você conversa muito com sua melhor amiga sobre a pessoa que você ama, ela acabam se apaixonando por ele também.
Se estiver feliz, sorria; e me chame para sorrir com você.
Se estiver triste, chore; e me chame, tentarei fazer você sorrir, mas se eu não conseguir, chorarei junto com você.
Qual a graça de ser e estar a mesma coisa, ao mesmo tempo? Por que não ser feliz e estar triste, ser legal e estar chato, ser paciente e explodir?
E eu estou triste sim, e decepcionada, mas não com você, ok?
E sim comigo, não peço compreensão e sim respeito!
Minha cama é minha amiga melhor, ela não me decepciona nem me deixa triste e todo dia a encontro lá quentinha e no mesmo lugar só me esperando.
“É triste amar um segredo, sofrer por quem não merece, ter que passar por quem se ama, e fingir que não conhece. É triste chorar por quem já morreu mas mais triste ainda é chorar por quem esta vivo e já te esqueceu”
Quando o amor se tornou tão triste? Quando ele começou a me machucar tanto? Não deveria tê-lo amado...
Porque eu tenho pesadelos que parecem tão reais até quando você me abraça. E eu acordo triste, e brigo de verdade e passo o dia grave e dolorida como quando a gente leva um tombo no piso liso... que é só o passado. É como se eu sentisse um ciúme horroroso do meu livro predileto comprado em sebo, a dedicatória apaixonada que não é a minha, os resquícios do manuseio de outras mãos. Alguém corrompeu o trecho que eu mais gostava quando grifou à caneta algo que não pude apagar com borracha e que era tão secretamente meu. Desenhou corações onde só havia minha dor e eu discordei da interpretação alheia. E achei aquilo tudo de uma crueldade atroz. Mas permaneci com o livro no colo, cheia de um afeto confuso por ele: afeto pelo que era, angústia por já ter sido de outro alguém, e aquela sensação (imbecil) de falta de exclusividade. Eu que sempre achei que tudo é e está para o mundo. Perdoa o meu senso de autoimportância, já que não consigo perdoar o meu egoísmo. Eu sei que em alguns presentes, no embrulho, laços do passado são aproveitados. Eu só queria que eles não fossem tão vermelhos: desses que doem nos olhos e no coração.
Tenho censo de humor apurado, quando estou triste estou alegre ,quando estou alegre estou feliz demais.
Posso dizer que não estou triste, mas eu estaria mentindo. Acontece que o mundo não me permite ser criança pra sempre, e eu não posso ficar chorando pelos cantos.
Quando eu estou triste, eu não preciso de conselhos e lições de moral. Eu só preciso que alguém demonstre que realmente se importa.
Não se preocupe comigo. Não estou triste, muito menos depressivo, apenas gosto às vezes de ficar assim, só e com a luz apagada, na verdade é nessas horas que costumo fazer cara de bobo e ser feliz.