Poemas para Pessoas Distantes

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Eu tenho a sensação de que, dentro de alguns anos, as pessoas vão fazer o que sempre fizeram quando a economia desaba. Vão culpar os imigrantes e os pobres.

O amor só é bom, quando as duas pessoas sentem, quando só uma sente, é o pior sentimento do mundo

Pessoas são como músicas: Algumas, nós gostamos desde o início, outras gostamos depois de um tempo. São feitas para serem ouvidas e compreendidas. Algumas tocam a nossa vida, mas tem uma, aquela mais especial, que é a nossa trilha sonora.

A amizade começa quando, estando juntas, duas pessoas podem permanecer em silêncio sem se sentir constrangidas.

Quando uma pessoas se diz inteligente, ela na verdade é burra, pois, para ser inteligente, é preciso muita burrice para enxergar sua verdadeira inteligência.

Ser forte é saber que o mundo vai te maltratar, que as pessoas não são leais e que muitas vezes você irá se decepcionar pelas expectativas que você mesmo criou quando não deveria.

Só existem dois tipos de pessoas no mundo: os que choram e os que vendem lenço.

Enquanto você vive achando que tudo está perdido, pessoas morrendo ainda lutam achando que tudo vale a pena.

Só me explico pra duas pessoas e você tem 98% de chance de não ser nenhuma delas.

"Amor, amizade, o que é que isso quer dizer? São convenções, minha querida. As pessoas amam-se ou não se amam. Depois há diversas formas de exprimir esse afecto, que vão mudando ao longo do tempo. O que acontece é que a sua família é composta por pessoas intensas. Pessoas capazes de suportar a permanência do sentimento, com todos os seus desequilíbrios internos, uma vida inteira. Não há muitas pessoas assim. Nunca houve. É por isso que eu gosto tanto de si. Porque a menina honra essa herança no seu coração."

Quando você crescer, vai perceber que a família não é apenas sangue, são as pessoas que você escolhe.

Está chovendo. Pela janela posso ver, lá embaixo, as pessoas correndo, de capas e guarda-chuvas. As árvores do parque estão todas molhadas , mais verdes. Engraçado, não gosto do meu quarto – das paredes, dos móveis – , mas gosto demais das coisas que posso ver pela minha janela. Das coisas que estão fora dele, porque o que está aqui dentro eu acho muito parecido comigo. E eu não gosto de mim. Ou gosto? não sei. Talvez pareça não gostar justamente porque gosto muito, então exijo demais do meu corpo, e as coisas erradas que ele faz – são tantas! – me fazem detestá-lo. A gente sempre exige mais das pessoas e das coisas que quer bem, as que queremos mal ou simplesmente não queremos nos são indiferentes.

Pessoas que se recusam a aceitar verdades desagradáveis não têm o direito de reclamar de políticos que mentem para elas. Que outro tipo de candidatos essas pessoas poderiam eleger?

Coisas que evito na vida, diante das pessoas que admiro, adoro, respeito e amo, são o maus tempos como nevoas, trovoadas, dilúvios, neblinas. Não sei quanto tempo de vida me resta, por este e outros motivos tento manter dias de sol, brisa fresca, noites de luar e muitas estrelas na companhia dos que dmiro e amo.

Eu me importo tanto em não magoar as pessoas, só queria que elas se importassem também.

Se você quiser dizer às pessoas a verdade, tem de fazê-las rir, caso contrário, elas te matam.

George Bernard Shaw

Nota: A atribuição a Shaw foi feita por Cecile Starr em 1951, um ano após a morte do dramaturgo irlandês.

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Por que as pessoas buscam reconhecimento das outras pessoas? Em muitos casos, isso se deve à influência da disciplina de recompensa e punição.

Aqui neste bar, sentado num canto isolado, eu vejo pessoas bebendo vinho, cerveja, pinga e fumando cigarros. Todas fazendo a mesma coisa e com o mesmo objetivo: afogar a dor e a solidão. Eu inclusive sou uma delas.

Acreditamos na vida e confiamos nas pessoas erradas. E só acordamos para a realidade quando a vida nos dá um tapa na cara.

Não posso ser todas as pessoas que quero e viver todas as vidas que quero. Não posso desenvolver em mim todas as aptidões que quero. E por que eu quero? Quero viver e sentir as nuances, os tons e as variações das experiências físicas e mentais possíveis de minha existência.

Sylvia Plath
Os diários de Sylvia Plath: 1950-1962. São Paulo: Biblioteca Azul, 2017.