Poemas para os Pais que Morreram
Para estabilizarmos a economia do nosso País, neste tempo de pressão pandêmica, devemos, antes de mais nada e sobretudo, nos assumir como sendo, patriotas e cidadãos comprometidos com a Pátria e com as famílias mais vulneráveis.
Não se elege um político para gerir um País, sem se ter em conta a sua verdadeira visão e sensibilidade sobre o povo, pois, um político que não concebe o povo como corolário da sua governação, assemelha-se a fracassado a procura de protagonismo.
As Finanças públicas num País que se quer sustentável, constituem a base sólida para o desenvolvimento de uma Nação, mas, para que isso seja possível, é preciso que a transparência na execução orçamental seja um facto real.
A estabilidade social de um País, não está na elaboração de um programas político bem concebido, está antes, na capacidade dos gestoras públicos tornarem eficazes e concretas as suas ações, que visam resolver na prática os problemas reais que afligem o povo, que vive em extrema pobreza.
O dinheiro posto à disposição dos Estados para incorporarem no orçamento de um País, não provém do nada, é sim dinheiro colocado nos cofres do Estado pelo povo, por intermédio do pagamento das suas obrigações ficais, por isso, o povo não tem de agradecer, quando o Estado cria programas que os satisfaçam.
Os avanços e recuos observados nos programas de Governo de um País, são demonstração clara de que os problemas do povo não são estanques e, que devem ser resolvidos no seu momento e sobre a sua própria actualidade.
O povo que ama o seu País, transforma o destino dos seus co-cidadãos em marca de reconhecimento da sua existência.
Um País que conta com centenas de rios no seu território, mas, festeja-se pela inauguração de um chafariz em determinada comunidade, só demostra que não temos discernimento sobre o que significa melhorar a vida das populações.
Não há tempo a perder com lamentações possíveis, sobre e pelo leite derramado, se o País precisa de avançar, rumo ao desenvolvimento, porque não saudarmos a nossa independência com pompas e circunstância e, depois, arregaçarmos as mangas e começarmos a trabalhar, ao invés de nos manifestarmos pelo que não fazemos?!
Angola não é um sítio tornado País, apenas para alguns; é um País, tornado sítio ideal para se viver livre e, se criar bases fortes, que permitam as próximas gerações de se regozijarem por fazerem parte de uma terra independente.
Quando os representantes do povo tornam o parlamento do seu País um centro de recreação, não há estranheza possível, em como a vida do povo continuará a galgar para miséria.
Angola é hoje um País independente, livre das repressões coloniais e capaz de viver sobre direção dos seus filhos, portanto, para que possamos dirigir com firmeza este lindo País, cada um de nós, angolanos ou quem se identifique com esta Pátria, deve ser mentor do progresso e da prosperidade.
Angola deu mostras ao mundo que é um País capaz de se tornar próspero, mas, a maior de todas as bases para o desenvolvimento deste nobre País, passa por todos nos engajarmos e vestirmos o sentimento patriótico, como fundamento para alcançarmos a autossuficiência econômica.
O desejo de mudarmos o rumo do nosso País, deve ser a tônica da mente dos jovens, mas, temos de olhar para o progresso sócio-econômico como base e garantia de equilíbrio dos nossos actos, pois, quebrar para depois perder tempo a procurar reparar, é o que tem imperrado a nossa bela NAÇÃO.
A juventude simboliza a capacidade progressiva de um País, mas, para que este simbolismo seja real, é necessário que os jovens demonstrem interesse pelo desenvolvimento da sua pátria.
Para se alavancar a economia de uma País, tendo em conta o futuro, é preciso incutir nos jovens, a responsabilidade de aprenderem a conservar o espírito do progresso a longo prazo; pois, os nossos jovens hoje, são mais imediatistas, do que futuristas.
Enquanto poderes e vivermos, honremos a nossa história, pois, nenhuma história, seja de que País for pelo mundo é perfeita, por isso, a melhor história entre todos os angolanos, começa a ser contada hoje com a reconciliação nacional e com a preservação da nossa magna INDEPENDÊNCIA.
Um País só prospera com a força e dedicação de todos e não com arruaças e pressões infundadas de alguns que levaram a afundar a remuneração dos funcionários públicos.
Precisamos assumir angolanidade por inteiro e aceitarmos levar com honra o País ao rumo certo, mesmo que para o efeito, minimizemos radicalmente a dependência financeira que temos dos nossos parceiros econômicos internacionais.
Hoje o Rwanda não é apenas um mero País africano, pois, tornou-se de forma muito acelerada num verdadeiro tampão para Europa e para os Estados Unidos da América, pelo seu poderio financeiro e desenvolvimento social e político.
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