Poemas para Conquistar um Garoto
Eu escrevi uma nova composição. ''Até o limite da alma''. O trabalho da minha vida. Duas partes de Steven Knight, três partes de Steve Blackman, uma pitada de Todd Phillips, e um pouquinho da minha própria vida. A exata combinação, que se for entendida da maneira correta, destruirá o mundo.
Quanto mais destruída está a pessoa, mais ela irá fazer para ajuntar os seus pedacinhos e te fazer a pessoa mais feliz do mundo, pois essas são as únicas pessoas que entendem a dor de um falso amor!
Não faça outras pessoas sofrerem pela sua dúvida, uma relação sem amor não passa de uma prisão que em pouco tempo as correntes irão se romper, e a pessoa que você chamava de "amor da minha vida" será apenas uma vítima com marcas profundas, não em seu corpo, mas sim em sua alma!
Tentar manter uma relação em que apenas uma pessoa da o seu máximo é o mesmo que pular de um avião com um paraquedas. No começo da muito medo; Então você começa a sentir uma brisa muito gostosa batendo em seu rosto; Até você se dar conta que está indo em direção a sua morte. E agora, você puxa a corda do paraquedas para salvar a sua vida ou simplesmente morre? Nesse falso amor, ou você se livra dele ou se afunda com ele!
O amor é algo complexo, ele começa assim... um raio atinge o coração, e dispara como um rifle, e brilha, brilha mais que uma estrela.
Isso, vai lá correr atrás de quem não te merece, que mal tem ficar quebrando a cara trocentas vezes?
Me deixe te mostrar como ser feliz, me deixe te dizer tudo oque sempre quis te dizer, Me deixe te mostrar que todos somos capazes de amar."
Me demonstre que me ama e eu te amarei ainda mais.. Me demonstre que se importa e eu me importarei duas vezes mais.. me demonstre que seu amor ira durar e infinitamente irei te amar...
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
Estava cá com minhas premissas, pensando aqui, novamente, sobre o amor. Não só amor no mais ato amável, mas também naquele desamor que talvez paire por ai: com rumo ou sem rumo, ou quem sabe do verbo esquecido que me esqueceu. Minha cabeça psicanalítica tão criticada logo pensa: se tens um problema logo soluciona. Todavia, vai para além do que eu amo. É o amar desamando mesmo. É possível amar tudo? Odiar tudo deve ser tarefa muito fácil. E o que fazer, se talvez, o amor desamado não espera. Lutar? E quem me garante que é da luta que preciso. E o que preciso? Como saber do que preciso? As respostas não veem completas, e sim complexas. Estude seu mundo de possibilidades e faça o impossível dentro do possível. Talvez assim você des-solucione tais problemáticas do amor.
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
O tudo, na verdade, não é nada. Somos símbolos. Somos criações simbólicas que construímos como nossas verdades. Mas, que na verdade não são verdades concretas. Somos transitórios porque não determinamos mesmo tentando determinar. Somos um ser simbólico com linguagens, onde construímos o símbolo como representação do nosso eu. Por que, senão, não teríamos referência do nosso próprio eu e isso acarretaria na irracionalidade.
Sendo um homem de honra, eu sempre assumo os meus riscos. Mas, por favor, não venha aqui para se sentar na minha frente, me dizer que eu passei dos limites e me acusar de traidor, sem nem conhecer a porra da minha história. Eu fui apenas um exemplo extremo de como a mente é capaz de suportar dores e seguir em frente.
Eu sempre acreditei que a morte é um destino muito melhor do que a vida eterna, pois poderemos encontrar os entes queridos que perdemos... Mas me disseram que não nos veremos nunca mais, minha avó. Me desculpe por todos os erros e fracassos.