Poemas para Brincar

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Quem me dera ser criança novamente... brincar de pula corda, pega-pega, amarelinha, eslástico, pique-esconde. Saudade de correr descalça pela rua, jogar bola, andar de bicicleta, fazer castelinhos de areia. Que saudade eu tenho de fugir das tarefinhas da escola, de me esconder embaixo da cama, de ter medo do monstro do armário, de não ter vergonha de ser criança. Eu sinto falta do sorriso inocente, do abraço sem malicia, do olhar sincero, da amizade pura, de cair e chorar, de se levantar sorrindo como se nada tivesse acontecido. Sinto falta do faz de conta, por que antes a minha inocência fazia de conta que a falsidade não existia!

Juro que não sou má, mas às vezes tenho vontade de brincar de Jogos Mortais com algumas pessoas...

E de tanto brincar de ser criança, brinquei na poça lembrando do oceano... cantei no chuveiro pensando que era chuva... apaguei a luz e tive medo do escuro... Ser criança é ser muito feliz com quase nada imaginando que tem tudo...

O dia ficou nublado e estragou seus planos, mas isso não lhe impedi de brincar na chuva.

Porque entrastes na vida como se entras em um parque de diversão. Entrou só para brincar comigo e com meus sentimentos. Divertiu-se e saiu. Fez meu coração de tapete. Deixou-me desolada, perdida e sem animo. Deixou-me uma ferida que de segundo em segundo me causa uma tremenda dor. Tão forte, tão má, tão fatal… Passei a ser só uma alma perdida no mundo dos vivos. Perdi meu sorriso, perdi meu coração e qualquer vestígio de humanidade.

Vontade de levar alguém a sério, querer alguém no sério e deixar de brincar com os meus sentimentos e consequentemente parar de brincar com os sentimentos alheios.

Você não sabe brincar de me querer para sempre. E eu não sei brincar de te esquecer.

Quanto mais cansado de brincar com os meus amigos eu fico, mais eu quero me cansar. Está aí uma coisa que eu amo verdadeiramente: saborear o tempo, devorar a vida e gastar minha energia junto de pessoas que me fazem bem.

“No pátio abandonado onde a velha árvore fazia sombra estava ele sempre a brincar correndo de um lado para o outro desejando encontrar sua infância perdida a árvore foi a única coisa que ficou de pé depois da triste guerra que atingiu grande parte de seu pai. A chuva caia o fazia recordar os bons momentos que passará ao lado de sua família a qual o destino se incumbiu de separar a guerra haverá matado um a um de seus parentes a vida lhe deixou só... Ele passou muito tempo nessa guerra sem vitoriosos quando voltou não encontrou nada do que havia deixado para trás nenhum de seus pais, irmãos, primos, tios, amigos nem ao menos seu cavalo Kaires. A árvore onde ele brincava foi a única a prevalecer forte naquele local quase sem vida e foi naquela mesma árvore que ele decidiu acabar com sua vida. E a chuva continuou caindo”

Sou livre, quero me divertir, pular, dançar, brincar, fazer tudo que tenho direito. Sorrir, andar com os amigos e esquecer um pouco a vida complexa e os problemas. Quero ser FELIZ!!!

No amor, sempre falamos que amamos mais que o outro, quando na verdade é preciso brincar de gangorra para se manter feliz!

Ah que saudade de quando eu era menina, ouvir historia da vovó, brincar de pique e peteca, esconde-esconde e boneca. Ah que saudade de quando eu era menina, sentar no colo do papai, falar besteiras sem receio e chorar de medo do trovão. Eu não me importava de sair com o cabelo bagunçado eu fugia do banho gelado, se brigava com uma coleguinha volta e meia estava a lhe abraçar. Menina, eu era uma grande menina e hoje eu sou uma pequena mulher. Cheia de afazeres, horários marcados, amigos interessados no que tenho e não no que sou.. Eles dizem: Que legal ela tem carro importado, fazendas em São Paulo e pai empresário... Mas se eles vessem a tristeza em meu sorriso, passariam noites e noites chorando comigo.

"Se ele quer brincar, então vamos brincar Direito, e uma mulher quando é boazinha ela é mesmo, mas quando se torna má...ai de quem cruzar o seu caminho".

E eu tenho essa mania doida de rir do meu próprio sofrimento, de brincar com minhas lagrimas, de debochar dos meus sentimentos. Eu realmente me mereço!

E Neste outono pretendo me esbanjar nas folhas caídas do chão, brincar com os galhos secos de árvores que parecem sem vida alguma, soprar junto com o vento frio palavras de conforto e com sorrisos tentarei da melhor maneira, me comunicar em uma língua universal que podemos enfrentar um inverno sem nós frustrarmos com a geleira do tempo, pois de qualquer maneira existe uma primavera á caminho.

Eu não sei você, mas eu não quero brincar com a minha vida. Eu quero largar tudo em nome de Cristo. Eu não quero que minha espiritualidade tenha um quilometro de comprimento e um centímetro de profundidade. Eu quero ter a coragem de não me importar e ser fora de moda. Sinto-me envergonhado por aqueles momentos em que tenho medo de ser ridicularizado em nome de Cristo por que o mundo pode pensar que eu sou muito estranho. Eu quero seguir incansavelmente a Deus e a sua vontade, independentemente do que vão pensar de mim. Quero viver minha vida, como diriam os Puritanos, diante de “uma platéia Única”.

Eu espero, sou paciente, falo baixo e até dou aquele sorrisinho, mas não abusa, já deixei de brincar de casinha há alguns anos.

Quem gosta de brincar é criança. Agora entendo por que você brinca tanto com o amor.

Não ouse brincar com a minha mente, já notei tudo isso e não me atrai, nem distrai percebo no ato, e causa medo, gera desapego.

" Eu fui brincar com a água e acabei me molhando ; fui brincar com você e acabei me apaixonando. "