Poemas para a Minha Mãe
"Minha mãe aplaudiu tão alto que eu nunca percebi quem não aplaudiu"
Essa frase resume o tipo de Mãe que quero ser para minha Filha(o) Autista: Aquela que vibra por cada conquista, que faz o amor e o apoio ecoarem tão forte que nenhuma crítica ou olhar alheio pode abalar. Quero ser a Mãe que transforma os desafios em celebração e, com orgulho, aplaude cada pequeno passo, porque cada um deles é uma vitória imensa!
Sigamos firmes, sendo sempre a torcida mais barulhenta e o suporte mais forte.
NÃO MINIMIZE A DOR DE UMA MÃE ATÍPICA
Cada batalha invisível que ela enfrenta carrega um peso imenso, mesmo que muitos não vejam. Ela luta diariamente com amor, cansaço e força, sempre colocando as ecessidades do Filho(a) Autista em primeiro lugar. Às vezes, o que ela precisa é apenas de compreensão, de um abraço bem forte, um olhar de apoio e o reconhecimento de que sua jornada é única, mas que sua resiliência brilha em cada passo!
SER MÃE DE UMA CRIANÇA AUTISTA
Ser Mãe de uma criança Autista é uma jornada única, que exige maturidade, paciência e um coração gigante. Todos os dias você enfrenta desafios que muitos não conseguem nem imaginar, mas cada pequeno avanço é uma vitória imensurável. Mesmo quando o caminho parecer solitário, lembre-se: o amor que você oferece é a força que constrói um mundo mais inclusivo e cheio de esperança. A sua dedicação e resiliência fazem toda a diferença na vida do seu Filho(a) Autista, e cada passo à frente é um reflexo da sua coragem!
UMA FLOR DE MÃE
Tu és não somente a mais bela
Retratada nesta reluzente aquarela
Despontando imponente entre milhares delas
Irradia alegria, fidelidade, candura
E ao longe percebe-se, tu és a mais pura
Até tu triste artificial
Feita por impuras mãos comuns
Envolvida e aquecida com a sua ternura
Absorve dela a levedura
Desenvolve e exala um aroma especial
Como se fosse também, pura e natural
Esmeraldas, diamantes, ouros, pérolas e rubis
Molduram esta aquarela como um par de querubins
Viste a grandeza de tão nobre flor?
Amar por amar, amor por amor
Obrigado mamãe pois teu nome é amor
Para Irene Silveira
Comecei a pintar ainda em criança com a minha mãe, ela pintava porcelanas e eu pintava algumas peças para uma fábrica de cerâmica, nas Caldas da Rainha, em Portugal. Também tenho uma prima que pinta, como muitos dos meus ancestrais também tinham uma veia artística por isso acredito que também já está no meu ADN, foi só desenvolver, apesar da arte estar em tudo, as peças que eu crio são muito cativantes com cores claras e para demonstrar alegria e iluminar quem observa, se vem do divino, da natureza e das pessoas o universo daquilo que faço tem que ser luz que ilumina, para transmitir um místico de emoções e energias positivas, o ritual de criação delas apaixona-me cada vez mais a ter o desejo de pintar de escrever e fazer acontecer, a semente está plantada, e brotou uma serie de obras de várias ordens. Comecei a ver que num todo a arte, que não há o feio e o belo, porque nesses pontos não recai a obra, mas sim recai uma existência, A arte é num todo a nossa vida, ser humano como maior medida, nela está contido as vivências, são marcas que vamos deixando como marco, que demarcam o tempo, o espaços, experiências e nela está também a perceção, a perspectiva a emoção, a razão, o pensamento, o sentimento. A arte não tem limite nem, podemos definir num todo sendo ela material e imaterial. Há quem se rege por regras, Há quem quer ser livre e espontaneo e automático, que é o meu caso, Outros estilos de arte ganharam outros contornos, para o mundo contemporâneo.
Mensagem dedicada a minha mãe, Antonia M da Costa
Amanhecer de saudade
O amanhecer trouxe um silêncio frio,
A mensagem chegou sem aviso, sem alarde,
E o coração se partiu, fragmentado no vazio,
Naquela pausa, entre a estrada e a saudade.
Eu ia ao encontro, já sentindo a ausência,
Como se o tempo soubesse antes de mim,
Mas a notícia cortou o ar, sem clemência,
E o mundo parou, como num filme sem fim.
Três anos passaram, mas o eco persiste,
A dor não obedece ao calendário,
Ela volta, cruel, nos dias tristes,
E se instala no peito, solidário.
Ainda sinto sua presença, sua voz,
Mesmo que o tempo diga o contrário,
Mãe, em cada amanhecer, estamos nós,
Unidos, entre o amor e o imaginário.
A mor de mãe... Sem igual
Paz na alma... Sensacional
Irradiante Ser... Deslumbrante
Gratidão por nos acompanhar
Amizade fraternas
Amada sempre serás
Bom de mais ter você, mãe
SempreJuntinhoDeMim
Paz no coração
Jesus Menino
Confortando os nossos corações
O vosso espírito
A nossa essência
Sempre
Eternamente
Amém...
Amor de mãe: amor eterno!...
Nunca deixem de amar os vossos filhos:
As nossas eternas, crianças!..
SER PROFESSOR
Escolha por opção
Ser pai, mãe
Ser criança
É preciso ter vocação.
A mais nobre profissão
É ter a alma sensível
Deixar em cada aluno
Um pedacinho do coração.
O professor descobre caminhos
aprende ensinando
Divide seus momentos
Dar e recebe carinhoso.
É abrir o mundo para a criança
Doar-se sem restrição
Iluminando, guiando
Fortalecendo a esperança.
Parabéns a todos os educadoras.
Irá Rodrigues.
Divina
Não quero ouro, nem incenso, nem mirra;
não quero o menino, nem a mãe do menino.
Basta de milagres!
Basta de falsas puritanas!
Eu quero os três reis magros,
eu quero José com seu cajado sagrado,
eu quero sonhar com a estrela de Davi viva entre minhas pernas.
Sou um anjo em quatro dimensões.
Dê-me um pouco de calor e eu serei sua salvação.
Mãe...
Você é o Anjo para mim, certifique se seu valor é o mesmo para os que se dizem te proteger, mas que, a deixa sozinha em noites vazias de solidão, isso não é amor, é aproveitamento da sua utilidade...
Neste mês você pode clamar por eles(elas) são nove meses na barriga da mãe e será no décimo primeiro mês que choraremos pelos nossos entes queridos que partiram deste mundo.
Nove lembro, deste número elas suportaram dores, rejeições por parte dos seus familiares, os pais que não estavam preparados para ser responsáveis pelos seus filhos, as condições não permitiam porque era uma notícia dita em instantes inoportunos, mas o que fazer... Se não temos controle do que acontece, deixamos nas mãos do altíssimo, pedimos coragem para enfrentar as jornadas não vistas por nós.
Pai o que eu não conseguir eu peço que guie o meu caminho.
Quando uma mãe perde um filho
Todas as outras se compadecem
Essa mulher não perdeu só um filho
Ela perdeu todo o seu brilho e sua alegria
Os sacrifícios de uma mãe vão muito além de um parto,
Muito além de uma noite sem dormir
O tempo que essa mulher se dedicou
O tanto que amou e se entregou
O quanto ela se entregou e viveu pelo amor por aquele filho também conta..
Por tanto quando ver uma mãe que perdeu o seu filho não deixe
De deixar suas condolências
Ela não perdeu só um filho
Ela perdeu também parte de sua vida
Abrace -a e deixe que lágrimas tomem conta
Não se pode trazer quem ama de volta
Por isso demonstre em vida o tempo é curto.
Carta à minha Mãe
Hoje senti muito a tua falta, mãe.
Ontem também.
Os dias passam, mas
não apagam o reflexo do teu olhar protetor,
no caminho dos meus passos;
não esconde em mim a emoção
da tua eterna lembrança,
dançando nos espaços do meu relógio interior.
Giovana é inteligente
Igual a ela não existe
Orgulho da mãe e pai
Vaidosa
Aventureira
Não é egoísta
Artista
Beatriz ou não és a questão?
Este é o nome certo
A menina feliz
Tem vários amigos
Repele a maldade
Imatura? Nunca
Zera tudo o que é ruim
Deus sustenta a Mãe Atípica em cada passo da jornada, enchendo seu coração com uma força que só o amor pode dar.
Ele vê suas lutas silenciosas e, em meio ao cansaço e à incerteza, renova sua coragem para seguir.
Quando parece que tudo ao redor está desmoronando, é Ele quem segura suas mãos, lembrando que ela não está sozinha.
Deus sabe das batalhas invisíveis que essa mãe enfrenta e, dia após dia, Ele a fortalece, tornando-a um exemplo de fé, esperança e superação.
Confie, porque Ele está ao seu lado em cada desafio!
Era uma vez…
Tinha um pai que tinha 7 Filhos
E mãe cuidava dos 7 Filhos
E o pai abandonou os 7 Filhos
E a mãe cuidou dos 7 sozinhos
Encontraram as batalhas de rimas
Antes era 7 Filhos sem pai
Agora eles tem nome de um desenho
Os 7 monstrinhos
Quem eu amo é você
Quem eu quero é você
É você que vai ser
A mãe dos meus filhos minha esposa, minha companheira.
Você é a minha parceira
A minha melhor amiga
Você é a minha rainha
A minha luz o meu guia
Com você eu me sinto
Completo feliz e realizado
É com você que vou compartilhar meus sonhos
Uma vida cheia de amor saúde e felicidade.
Você é o meu futuro meu refúgio meu ninho
É você que eu amo
É voce que eu quero
É voce que vou ter ao meu lado
E isso já não é mais uma escolha
E sim um destino traçado.
Quando a Cola Se Vai
(Dedico à minha mãe, dona Jucelia Fogaça Garcia/in memorian)
Perder a mãe é viver em pedaços. É como se alguém arrancasse o centro de um quebra-cabeça e deixasse você segurando peças que já não sabem onde se encaixar. A mãe é a cola, o ponto de gravidade que mantinha tudo no lugar, mesmo quando parecia que o mundo estava desabando. Sem ela, sobra um vazio que nenhum remendo consegue preencher.
Ela era a referência. A pessoa que sabia onde estavam os segredos e os atalhos da família. Aquela que juntava as gerações, fazia a ponte entre o passado e o presente, entre a tradição e a novidade. Era a dona das histórias que começavam com “Lembra daquele Natal?” e terminavam com risos que aqueciam qualquer mágoa.
Sem ela, os domingos parecem desajustados. A mesa, mesmo cheia, soa vazia. Não tem mais aquela voz para organizar as discórdias, aquele olhar que dizia: “Vai ficar tudo bem”. Ela era o centro, o encaixe perfeito entre irmãos que agora se olham sem saber direito como continuar.
E a casa dela… Ah, a casa dela. Não era só um lugar, era uma bússola. Um norte que dizia para onde correr quando o mundo lá fora era frio demais. Depois que ela se vai, até os cômodos parecem perdidos. O cheiro dela some, o eco da risada também. Você visita o espaço, mas não encontra o abrigo.
Perder a mãe é aprender a andar sem guia. É viver no improviso, tentando ser forte, mas sempre sentindo a falta daquele abraço que colava tudo de volta no lugar. Aquele amor incondicional, que não pedia nada em troca, só existia para curar, para unir, para amar.
Agora, a cola está dentro de você. É sua vez de tentar juntar os pedaços, mesmo com as mãos trêmulas. Porque, no fundo, ela nunca foi embora completamente. Está em cada história que você lembra, em cada gesto que repete sem perceber, em cada pedaço que tenta, aos poucos, refazer o todo.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
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