Poemas Nostalgia
Pensava em ti, e, no âmago do meu ser, a nostalgia. Chorei. Sorri. Agradeci. A dor, em hipótese alguma, deve ofuscar a beleza de um grande sentimento.
Saudades; às vezes ela dói e até nos fazem chorar, mas as boas lembranças traz alívio.
A nostalgia não, você sente evidentemente o coração chorar e dói tanto que a vontade é de arrancar o coração do peito.
Muita das vezes a minha nostalgia parece o meu único consolo
E em outras pequenas vezes pedacinhos do meu corpo;
A saudade é o sinal de quê já fomos felizes. É um sentimento nostálgico, onde vemos o quão bom é viver, o quão boa é a vida.
Déjà vu. O francês de "já visto". A seda das alegrias ora soa nostálgico, mas pode ser porque já visto gratidão.
A crítica dirá que nos excedemos na nostalgia, não devemos nos incomodar, ela fala a verdade, é difícil resumir ou conter o fluxo de lembranças dos bons e velhos tempos que nos tocam
Sinceramente pensar tem me trago nostalgia,então decidir não pensar em nada e simplesmente seguir,pois ao pensar eu acabo em exitar e quando não penso eu simplesmente Vivo.
apercebo-me que o meu tempo é de nostalgia, a vida é um salto enorme se os degraus estiverem ausentes...anda o tempo a recolher-se e saudade na linha tangente do meu olhar...
Sou fortemente guiada pelas emoções. Parceira da nostalgia. Em nome do amor. Só pareço bem porque não estou nem um pouco. Eu só disfarço para que acredite e sei que estou convencendo, mas e aí, quantos se importam?
A nostalgia é uma leve tristeza que se deita nos braços da saudade de uma antiga alegria que não existe mais.
Fechei os olhos, saboreando a nostalgia das belas e más lembranças. Uma lágrima rolou por meu rosto, inevitável, borrando levemente minha maquiagem suave. Senti como se o vento gélido me abraçasse, me confortando em seu colo sombrio. Deixei o ar escapar de meus pulmões levemente. Ouvi o barulho cessar. Estava estacionado ali, me observando, esperando.
Lá fora a chuva cobre os ruídos da cidade e acaba extraindo a nostalgia de tempos, assim purificando as ideias de quem menciona nomes em pensamentos.
Não quero pensar no futuro, só viver a nostalgia de tudo que me pertenceu e participei em algum momento, não sei se tem algo errado nisso, mas é o que tem pra hoje... Amanhã é outro dia, com outros sentimentos.
Ser feliz é não viver em nostalgia, Esqueça o passado e com o presente comece a escrever seu futuro no livro da vida.
Possuo esse sentimento de nostalgia constantemente comigo. É como se tivesse vivenciado vividamente épocas em que nem havia nascido ainda; e também como se não fosse a mesma Gabriela de 15 calmos verões, mas sim uma Gabriela mais velha, observando a primeira passar por todas situações que esta já passou, em um tempo muito distante.
Era uma dessas noites cinzas e nostálgicas com a névoa caindo por toda a parte. Combinava comigo. A noite lá fora combina com toda a escuridão e a frieza aqui dentro. Sei que em algum lugar por aí está meu sol, reluzindo e aquecendo alguém que não sou eu.
Eu estava sendo arrastada por uma maré nostálgica, ondas furiosas vinham sobre mim querendo me afogar dentro de minhas próprias águas escuras, tentava a qualquer custo submergir-me de mim mesma, das margens que criei. Estava nadando contra a onda enorme de sentimentos sufocados que queriam engolir-me. Estava sendo indo cada vez mais fundo. Os braços já cansados, a vista já embaçada. Tentava alcançar a luz, e fugir dessa fúria que me pregava dores buscava insaciavelmente águas cristalinas e tranquilas. Tentava acalmar meus sentimentos, que assim como o mar estavam em fúria. Procurava fugir do desatino que me tornei. Deixei a maré me levar. Quis mergulhar e entregar-me aquelas ondas mortais que chamavam meu nome cada vez mais alto. As águas puras então lavaram minha alma, pegaram para si todas as minhas dores. Afogaram as minhas melancolias, levaram para o fundo do mar a solidão que me cercava. Comecei então a boiar de volta a terra firme. A leveza da brisa havia me carregado. Os ventos erraram de direção e me cochicharam coisas boas no ouvido, sussurrares rejuvenescedores que me trouxeram esperanças novinhas em folha. Essa brisa que o vento carrega me reacendeu o coração e levou consigo toda dor e desordem que me aplacavam, essa brisa boa me fez acreditar de novo. Submergi-me de meus medos e receios e do toda a escuridão que me agarrava às águas furiosas e me firmei em terra firme. Olho pro mar agora, e ele parece calmo, não, não digo o mar em si próprio, mas aquele que tenho dentro de mim. As ondas agora se formam em meu favor. A tempestade já não me faz tremer. Minhas lágrimas estão cravadas no fundo do mar. Ancoro-me na felicidade, e velejo em outras águas, águas que me levam ao meu melhor. Agora posso debruçar-me inteira no mar, porque não há raso, e se acaso eu me afogar, as águas iram me acolitar.
Daí virou aquela nostalgia, irradiando-me pura sensação de coragem ,liberdade e poder de me satisfazer mil vezes mais do que no antetempo, só não me interrogue o porquê de tudo isso futuramente , pois meus princípios poderão inversos !