Poemas Nostalgia

Cerca de 1039 poemas Nostalgia

"Alma Nostálgica"

Encontrei-te entre os turbilhões do meu coração,
Não percebi que a tua alma triste buscava pela minha...
Ah alma!
Como percebeste o amor cravado no meu olhar sorridente?
Insensata lembrança que não deixou minha alma nostálgica perceber o amor nas atitudes dos teus gestos.

Perdi-te por pura ignorância amorosa,
Pela atitude de uma alma nostálgica,
Voltada buscar o sorriso de um olhar.

Perdi-te por pura e extrema paixão desenfreada por um olhar sorridente.
Tão perto te achei,
Tão longe te perdi.

Perdi-te, com certeza, perdi-te, pela insistência de uma alma nostálgica.
Ah amor!
Tão difícil te encontrar, mas tão fácil te perder.

Perdi-te! Ah, Meu Deus! Perdi-te!
Agora alma nostálgica,
Podes viver de lembrança,
Porque o teu amor perdeste!

Inserida por izabela_galvao

desejos,
colapso,
morfologia,
nostalgia,
colar e copiar,
bem querer,
sonhos meu amor,
profundos sentimentos,
palavras desconectas,
pelo profundo sentimento,
solidão esquecimento do amor,
solidez para tal o teu mel,
expressos te ver e ouvir puras palavras
boa noite e note o bom dia e tudo caí sobre a tarde,
docemente os pequenos delírios,
se repetem pois destreza foi esquecida,
madruga um nova parodia é escrita...
numa pedra e quando pensar as eras
tornam mais mistério da humanidade,
calo me em tantos pensamentos,
descritos por cada estante o frio,
em lagrimas que secaram com tempo,
teus pensamentos tornam se poeira,
e teus sonhos se foram em sentimentos de amor.

Inserida por celsonadilo

NOSTALGIA DE UMA MADRUGADA FRIA
Profª Lourdes Duarte

Envolto em uma nostalgia fatídica,
Ao som de uma longa madrugada
Saudada pela luz do luar que a ilumina
Mesmo nos deleites de uma noite fria
Meus amor por ti, meu coração aquecia


No horizonte o sol a ilumina mais sedo
O que a lua deixou para trás,
Nostálgica e ao mesmo tempo romântica
Almas e corações apaixonados
Que na madrugada fria aquecia.


O amor que me tocou naquele dia
Frente ao mar, no horizonte que o sol brilhava
Desfrutar a noite a luz da lua de seus olhos,
Era a sensação mais bela, que jamais sentia.


Tento seguir este caminho no tempo
No som que paira no ar e nas ondas do mar
Até que venha outra madrugada sombria
A me lembrar, um grande amor,
Que em dois corações fez morada e existia.

********************

Mario Quintana diz que:
“O tempo não para! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo..”

Inserida por lourdesduarte

Pôr do sol

O pôr do sol é nostalgia,
sempre recorda uma saudade,
um momento de alegria.

Ele lembra despedida,
o faz doer uma ferida,
recordações de uma vida.

O sol lembra paixão,
trás consigo a emoção,
mas pode ser solidão.

Ele que nunca encontrou,
jamais conseguiu aquecer,
no frio o seu grande amor.

De manhã é esperança,
meio dia confiança,
fim de tarde é lembrança.

Inserida por barbaramelosiqueira

"" A hora incerta
faz do drama a comédia
da dor serena
o nobre poema
da nostalgia
a eterna poesia
de uma certeza
história de amor...""

Inserida por OscarKlemz

⁠Devaneios


És reclusa em minha mente
Tua ausência me causa nostalgia
Quero-te perto de mim constantemente
Minha pequena poesia!

Conduzes o meu pensamento
Vivo no desespero o dia inteiro
Sinto teu cheiro em qualquer momento
Ah!...
Minha alma entrou em Devaneios.

Tenho meu mundo
P'ra lá contigo me mudo
Meu amor...
Eu assumo...
Meus sonhos têm asas
P'ra o teu coração é o meu rumo.

Minha alma é viajante
Com tua imagem deslumbrante
Pousamos em uma bonita paisagem
Mas...isto é apenas miragem.

Inserida por AntonioCatondo

⁠A solidão causa uma forte sensação de nostalgia, ao mesmo tempo em que provoca uma reflexão sobre o passado.
Nos momentos em que me sinto sozinha, não tem jeito - volto a me apegar no passado. Eu volto a lembrar de coisas que aconteceram há tanto tempo...os momentos de festas, de experiências, das descobertas da juventude.
Eu realmente vivi intensamente esse momentos. Mas os tempos difíceis chegaram. E quando isso aconteceu, fiquei sozinha. E isso foi tudo o que me restou.
As lembranças de um passado bem vivido, embora tragam boas sensações, não passam de recordações vazias, de coisas que jamais vão acontecer novamente, de pessoas que nunca mais vou ver na vida.
Quanto tempo se passou...mas depois de todos esses anos, de certa forma, eu ainda consigo me identificar com a pessoa que eu era na adolescência e na juventude.
Talvez porque essa é minha essência. Porque apesar de tudo, não tem como eu mudar aquilo que eu estou destinada para ser. Por isso eu tenho certeza, que independentemente do que acontecer, eu tenho que estar lá por mim mesma.
Pois os momentos de festas, alegrias, experiências irão passar. E quando isso acontecer, todos irão embora. E eu vou precisar seguir em frente.

Inserida por droplets

⁠Não, o passado não era tão bom assim
Os tempos sempre foram difíceis
É a nostalgia que está distorcendo a sua visão da realidade
O mundo sempre foi um lugar complicado
Sabe do que você realmente sente falta? Da pessoa que você era
Da sua juventude
De quando você ainda não tinha passado por tantas decepções
De quanto você via tudo com um olhar mais otimista, focado no presente, sem tantas preocupações
Independentemente do que seja, talvez seja bom manter essa visão positiva do passado
As boas lembranças nos mostram que viver vale a pena.
Que apesar de tudo o que aconteceu, há muita coisa para aproveitar
Pessoas para amar
Lugares para conhecer
E uma vida inteira para viver com intensidade.

Inserida por droplets

⁠Ele é solitário e vago sem ânimo
Nostálgico
Sai pra beber e afogar-se entre goles e tragadas
pra esquece o que já se perdeu a muito tempo
Melancólico perambulando entre as ruas mortas da cidade adormecida ,ele anestesiado
Pela solidão se perdeu no tempo
Frio como a noite empurra sua alma escura e cadavérica
Sem medo sai todas as noites em busca da morte
Em goles e tragadas
O pensamento lhe abandonou
Vive por osmose
Inércia
A dor é seu vício
A droga uma prisão prazerosa
A solidão sua condição
Ele pede em seu fragmentado pensamento como uma prece que está seja sua última noite...

O vício

Inserida por marcio_henrique_melo

FERA SEDUTORA
Solidão, essa ferra genial
Faculta-me companhia
Delegando-me nostalgia
Uma inspiração colossal.

Sob o pátrio Juazeiro
Nesta tarde mórbida e fria
Em verso e prosa lhe faria
Juras de amor em segredo.

Ó! Minha magistral parceira
Dama de minha inspiração
No Juazeiro ou na ribeira

Essa pantera me conduz
Caminha comigo ao lado
Em inspiração me seduz.

Inserida por NICOLAVITAL

Enfim novembro chegou
uma certa nostalgia solta no ar
tudo me leva até você
a quem meu coração só faz amar
Mas te peço,seja leve e traga paz
pois meu coração,grita teu nome com clamor
com todo o sentimento que é capaz
declara seu doce amor.

Inserida por srtawrobel

Nostalgia
Esta nostalgia que não passa
Essa voz que não para de falar
Esse incomodo que enlouquece
Essa tortura na alma
Ah... escuridão que não vai embora!
Desapego que não acontece
Vida que não segue o rumo
Ò pretensão... Deverás eu ser assim ?
Que infortúnio é esse?
Ó abismo porque quer tanto me sucumbir ?
Não vês que não quero ir pra junto de ti.
O que mais tenho que fazer para que entenda?
Já não basta a dor que me causaste ?
O que queres mais de mim ?
Se foi preciso entrega
já me entreguei.
De doação ... me doei .
E agora .... O que queres mais ?
Já tens tudo .
Deixe-me em paz!
Não vez que estou tentando ser feliz
Deixe-me viver
Tira de perto de mim esse naufrágio
leva para bem longe essa dor.
Deixe eu acordar desse pesadelo
Ver meus sonhos realizados
Minha vida transformada
E novamente ser feliz !

Inserida por ISLENESOUZA

⁠Momentos nostálgico, lembrança boa de tempos que ficaram no tempo, não esquecidos, mas distantes o bastante para serem alcançadas. O gosto do sentir e o saber que não há como voltar no tempo e reviver o passado, vida que segue.

Frase de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

⁠O ar está quente, as emoções inquietas,
pensamentos que vem e vão,
por vezes nostálgicos, outros idealizados.
Nessa poesia chamada vida, os sentidos se confundem com tanta agitação.
Não é só o respirar de mais um dia, mas uma responsabilidade abraçada que por vezes sufoca.
Ser o que precisa ser, o comprometimento com o necessário que compromete o tempo
que deveria ser dedicado a você.
São lacunas abertas que aumentam no decorrer, deixar de sentir, é não viver.
Não viver a saudade, não viver o sorrir
Apenas ser o que precisa ser
Entregar-se ao instinto, já não é uma opção
São falas de decepção
Um negativismo que impera a razão
Amor que não tem que ser
Sentir de uma desilusão
Ah, o universo conspira
E que situação
Coloca gente no caminho
Só para testar a emoção
Não sentir faz sentido
Está fechado o coração
É mais fácil seguir
Quando sou apenas razão
Lamúrias de um pesar
Saudades que vai passar.


Poesia de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

Soneto nostálgico

Solitário passei a falar com a solidão
A lua passou a me ver amanhecer
E o brilho do sol a me ver anoitecer
Então o repesar instalou no coração

Via a noite, as estrela e a escuridão
Na comitiva o ontem, hoje o porvir
Tentando comigo alvos para sentir
E nos cochichos nenhuma questão

As lágrimas não mais querem falar
Para que chorar, naquele momento
O vazio é quem veio em mim poetar

E neste total silêncio do pensamento
A viga do tempo e que veio escorar
A saudade, pois o fado é seguimento

Luciano Spagnol

Inserida por LucianoSpagnol

Lamparina...

Tu, ateia luz à lembrança
Gerando cheiro de criança
E fuligem na nostalgia
Evolando memória e poesia
De um tempo que não volta mais
Sentado no silêncio do ontem, das gerais
Tão perto e tão longe, porém
Fazendo a existência ir além
De um dia ter dado partida
Na juventude já perdida
Entre ventos a soprar
A alma pôs-se a chorar
Esta solitária iniquidade
Que arde as cinzas da saudade
Na chama da lamparina
Onde não mais tange a rotina

Luciano Spagnol
Rio, 23/10/2010
19’29”

Inserida por LucianoSpagnol

ÍNTIMA SOLIDÃO

Árida é a solidão que inspira o cerrado
Tão nostálgica e árdua no meu contentar
A que provém da saudade a me chamar
Em murmúrios, além, do vivido passado

Aquela que se perde no horizonte ao olhar
Que chora no entardecer de céu rubrado
E traz na brisa, a maresia, no seu ventado
A que me faz relembrar, calado à saudosar

Ampla, melancólica, é a solidão no cerrado
Uiva nas planuras em vagidos dum soluçar
Nos pousando vazios no chão cascalhado

Mas, a solidão abafada, que faz lacrimejar
É a que domicilia comigo, no meu sobrado
E que existe íntima e triste no meu trovar

Luciano Spagnol
22 de junho, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO SILENTE

Dia nublado no cerrado com ventania
Nostalgia nos olhos alumia o nebuloso
Tal como folha seca me sinto fragoso
Na brisa árida dum céu de monotonia

Range o peito num cântico escabroso
Apofântico, sem firmamento na poesia
Num par romântico de solidão e euforia
Tal chuva escassa no sertão sequioso

Alvorecer sem brilho e luz com alegria
Trazendo imenso sentimento saudoso
E na disposição uma tão nada ousadia

Caminho soturno neste vazio rigoroso
De chão cascalhado e de desarmonia
Que o silêncio comutou, vinho precioso

Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

CHOVE N'ALMA (soneto)

Ouço chuva na minha alma, lá dentro
pingando na solidão pingos de nostalgia
é chuva de tempestade turbulenta e fria
inundando o coração com triste tormento

Tento na saudade ter qualquer analogia
nas quimeras, então, busco aquecimento
nas estórias de venturas, sem sofrimento
pra ter momento de estiagem e melhoria

A chuva, ainda cai num compasso lento
avolumando dor e sentimento na alegria
em rajadas de voluptuoso e firme vento

Em vão, a razão quer sair da melancolia
debruça na janela da alma, em lamento
vê que é pranto, está chuva de carestia

Luciano Spagnol
Novembro, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

UM SONETO

Canta na alvorada o sabiá canta
Um cantar suave e tão contente
Que nostalgia o encanto da gente
Saudosamente, e os males espanta

E na tal quimera sonora, consente
Que nesta manhã de beleza tanta
A alma transude numa magia santa
Exibindo a alegria que a vida sente

Assim, em uma fortuna reluzente
O canto nos põe frente a frente
Com a felicidade e com a emoção

Então, neste encontro presente
Desta ventura, aí, tão somente
A boa sorte, regi toda a canção

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol