Poemas Noites Fria
Solidão
janela aberta
sala vazia...
pensamentos soltos
alma fria
noite escura
sem magia...
idéia que não quer florescer...
dia que não quer amanhecer...
Preceito de te Amar
Noite fria
Chuva fina batendo na janela
Mas onde esta meu amor nessa hora?
Gostaria muito de compartilhar esse momento com ela
Deitado sozinho na minha cama
Espaço sobrando no meu colchão
Será que algum dia terei o previlégio
De preencher essa lacuna que tambem existe em meu coração?
Frio é o clima, quente é ela
Otimista minha mente.
Falta pouco, muito pouco
Para que possamos estar juntos finalmente
Um dia, uma semana, um mês
Talvez nunca, talvez amanhã
Pederia ser agora (quem me dera)
Quero ter ela toda, e não só como uma irmã
Assim como Einstein disse que:
"É mais facil quebrar um átomo do que um preconceito"
Meu amor por você é igual
"É mais facil eu morrer do que destruir esse preceito...
... de te amar."
Noite do Desejo
Naquela noite fria
À luz da lua cheia
Nós estávamos na cama
Abraçados, fazendo besteiras...
Trocávamos carinhos
Beijos e abraços
Desejávamos o infinito
Naquela noite fria de sábado
O universo era pouco pra nós
Queríamos o mundo e o resto
Queríamos o amor sem o nexo
Queríamos o céu e o inferno
Nos amamos a noite inteira
Desejamos um ao outro
Agora que amanheceu o dia
Te vejo no sábado de novo
Já é chegada a noite fria , o escuro que podemos ver lá fora,
e com a mesma intensidade por dentro de mim,
o silencio profundo atormenta-me por completo,
nenhum brilho, nenhuma luz , nenhuma estrela para poder olhar,
só enxergo a solidão porque está ao meu redor, bramando com leão feroz
buscando uma pequena fraqueza minha para que ela possa me tragar,
já ouço o som da chuva, nesse momento a LEMBRANÇA vem a mim
como uma espada de dois gumes, cortando meu vazio , me fazendo sangrar,
e hoje aprendi que solidão não é estar em um quarto escuro ,
é pensar que ninguém nos percebe,
mas solidão e voçe estar em meio a uma multidão,
e sentir a falta de uma só pessoa , > VOÇE <
"Noite fria"
Já é chegada a noite fria , o escuro que podemos ver lá fora,
e com a mesma intensidade por dentro de mim,
o silencio profundo atormenta-me por completo,
nenhum brilho, nenhuma luz , nenhuma estrela para poder olhar,
só enxergo a solidão porque está ao meu redor, bramando com leão feroz
buscando uma pequena fraqueza minha para que ela possa me tragar,
já ouço o som da chuva, nesse momento a LEMBRANÇA vem a mim
como uma espada de dois gumes, cortando meu vazio , me fazendo sangrar,
e hoje aprendi que solidão não é estar em um quarto escuro ,
é pensar que ninguém nos percebe,
mas solidão e voçe estar em meio a uma multidão,
e sentir a falta de uma só pessoa , > VOÇE <
Eu te quero como o amanhecer do dia..
quero você quente como o sol em noite fria.
quero sentir seu amor sem pudor e com toda ousadia.
quero sentir seu poder de sedução,
quero fazer bater novamente meu coração...
Vem no primeiro raiar do sol, e não vai ao se pôr, fica junto ao meu corpo... Te quero.
Porque isso é só mais um sono em uma noite fria e com um coração vazio. É, vou deixando...até que ela resolva encontrar outra menina a quem torturar, mas já a noite... eu não consigo evitar. Talvez a dor me faça ver o que realmente eu sou uma menina, uma só menina que espera sua mãe desesperada para que ela fale logo:
- calma, dorme, está tudo bem, vai passar.
E eu vou acreditar, já que sou apenas uma menina.
Naquela noite fria
O medo pôde tomar conta dela
Tudo parecia desabar, nada parecia mudar
Seus sonhos nunca mais foram os mesmos
E seus segredos, o mundo já parecia saber
Casa vazia, ela estava tão só
O que poderia mudar em sua vida
Nada mais,chegou a andar
E bem assim, ela acreditou em anjos
Acreditou que haveria misericórdia
Apenas um segundo,
Para sua alma não fazer mais parte de seu corpo
Tudo parou, tudo mudou
Sua vida jamais restou
Sua mágoa ficou,
Ficou para te machucar um pouco mais
Ela acreditou em anjos
Acreditou que haveria misericórdia,
Então Amy Lee gritou;
"Me deixem em paz"
O fim de um Amor
O fim de um Amor é como um dia em que sol está coberto,uma noite fria, o desejo congelado, sentimentos feridos, paixões quebrados.
Voltamos a sentir-nos com o coração descoberto,a muralha que nos protegia partiu-se em milhões, biliões de bocados invisíveis, agora só resta a poeira que paira, aparece uma sombra uma mancha que invade o coração. His so empety!!!
É como se estivéssemos dragados ou bêbados e no outro dia não existe a sensação de magia, de espontaneidade apenas dor de cabeça...
Derepente ficamos nós e nós mesmos...
E damos por nós a pensar será que todo esse tempo estivemos drogados, e sem sentir nos tornamos dependentes, mas como curar dessa droga que até hoje não se descobriu como defini-lo...
VESTES DA PAIXÃO
Com audácia e sem contestação
a alma que um dia fez-se fria
em noites insones e sombrias
desperta agora com voraz exatidão
Nada promete além da fantasia
e é assim que quer meu coração
nunca mais ter o engano na emoção
destruindo a calmaria dos meus dias
Das promessas, lanças vis de ilusão
prefiro a doçura das palavras;
marca inconteste, das vestes da paixão
Apenas divaga imaginário, aquece e lavra
enriquece o que restava desta imensidão
tece a vida colorida que a fabula narrava
Passos na noite
Vagando pela noite mais escura e mais fria
Andando nas ruas sozinhas, olhando todos os rostos na doce ilusão de te encontrar,
Mas no fundo sei que isso não acontecerá, porque será?
Porque as lágrimas caem quando me vêem uma lembrança sua?
Eu sei, é porque eu sempre estou a sua procura.
É tão fácil viver sonhando enquanto a vida vai passando.
Mas o meu rosto é frio e quase não sorrio.
Mas a parte obscura de mim me puxa e acho que sou mais forte que eu.
Estou perdido dentro de mim com medo de olhar no espelho e não reconhecer quem vai se refletir, então porque ainda resistir?
As pessoas vivem sem sentido, e no final o seu prêmio é um beijo frio da morte.
Então ainda quer jogar esse jogo? Ainda quer vencer?
Eu não queria nem ter começado, só queria que você estivesse ao meu lado, pra esquecer de todas essas coisas, e talvez sermos “felizes”. Mas talvez a felicidade tenha seus próprios escolhidos, e eu nunca tive sorte em jogos de azar.
A morte e a vida, o bem e o mau, eles são os artistas desse palco e nós somos as marionetes.
Noite fria
Sem caminhos e sem destino
Aqui o que deixaste.
O tempo em desatino.
Tudo, desfolhaste.
Somente guardo o segredo.
Um pouco de medo.
Sonhos que tive outrora.
Neste espaço agora.
Impregnado estão.
O seu perfume.
Em meu corpo como costume
No momento a emoção.
São as marcas que ficaram.
E, por pouco se tornaram.
Sentimentos doloridos.
Que devem ser esquecidos.
KÁTIA PÉROLA
Postado por Beleza Rara
Dura Realida
Noite fria. Céu estrelado.
Estou pensando no meu amor.
Amor que é só meu.
Este coração rejeitado,
Amando sozinho. Não se dar valor.
Sentindo o gosto do que não comeu.
Caio na realidade.
Olho em minha volta.
Escuto o vento a soprar.
Ele me diz a verdade.
Verdade que eu não quero acreditar.
Eu prefiro te amar.
Mesmo amando sozinho.
Mesmo gostando e sofrendo.
Não sei o que eu faço.
Até quando esperar pelos teus carinhos?
Aos poucos vou minguando, não entendo.
Estou entregue ao acaso.
Sou um fraco.
Um covarde.
Um homem apaixonado.
Esperando um pouco do seu amor.
Não querendo aceitar a verdade.
Sou um louco apaixonado.
Eu sou um coitado.
Eu sou feliz por você existir.
Eu sou triste.
Por ser desprezado.
Não sei aonde ir.
A minha vida consiste,
Em você existir.
Tudo que eu sinto.
Tudo que eu desejo.
Depende de te.
Doe tanto sentir o que sinto.
A falta de um carinho, o gosto de um beijo.
E desse jeito.
Vou tentando viver.
Sonhando com o seu amor.
Esperando um dia ser aceito.
Mesmo sofrendo, continuo a te querer.
Sonhando com o dia em que você venha acabar com estar dor.
"São cartas.
Promessas vazias, conto de fadas.
São cartas.
Na noite fria, sem sua companhia, com suas falácias.
São cartas.
Palavras escritas, vida mal resolvida, no fim, só palavras.
São cartas.
Cartas escritas, tudo as escondidas, no seu jogo de cartas.
São cartas.
Loucuras vividas, os olhos transpiram, enquanto lhe escrevo, minha amada.
São cartas.
Cartas cartográficas, enquanto eu velejo, pelo turbilhão de suas águas.
São cartas.
Quando lancei-lhe minhas fantasias, eu as aprisionei, como cartas em garrafas.
São cartas.
No seu jogo, tens toda a minha alma, porquê pra você, as emoções, no fim das contas.
São cartas..."
No meio de uma noite fria a chuva cai
Na escuridão da solidão eu me perco
A vida não é boa para quem é sozinho
O coração se dá ao dor e angústia
No tempo que eu te dei eu espero não haver sido em vão
A promessa que nós fizemos eu espero que não tenha sido em vão
Eu não me arrependo de nada do que fiz e do que deixei de fazer
Só espero que você esteja bem e seja feliz de alguma maneira
Olhando a chuva cair eu sei que nunca vou te esquecer
Mas se é isso que você quer então eu me afasto e me afundei na escuridão
Eu sei que um dia nós vamos nos encontrar de novo
Então por enquanto eu deixo o vento levar minhas palavras
Olhando a chuva cair eu sei que não fui o único que se machucou
Eu não me arrependo de nada do que fiz e do que deixei de fazer
Só espero que você esteja bem e seja feliz de alguma maneira
Olhando a chuva cair eu sei que nunca vou te esquecer
Mas se é isso que você quer então eu me afasto e me afundei na escuridão
Eu sei que um dia nós vamos nos encontrar de novo
Então por enquanto eu deixo o vento levar minhas palavras.
É noite, fria escuridão em meu peito
À frente livros em pilha nada dizem
Em suas páginas palavras não há, são como telas
Telas brancas aonde desenho o sorriso quente de seus olhos
Perdendo-me dolorosamente na contemplação
As horas voam madrugada adentro e continuo amortecido
Ouço no fundo, débil, a voz da consciência
Ela protesta, impõe; mas, diante da minha impassibilidade, capitula
O sol desponta e nem assim sinto aquecer-me
Diria a obrigação: - outra madrugada perdida
Diz meu coração: - feliz estou, pois, ainda que em pensamento, de novo a tive do meu lado
O telefone, mudo, insiste em não tocar
Por mais que o mire, por mais que deseje, nega-me o direito de poder lhe falar
Tua lembrança, como uma febre, me acompanha em tudo que faço
A cada minuto, junto à batida do coração, sinto sua presença
Uma dor sólida trespassa todo meu ser
Sinto-a correndo nas veias, como se de mim fosse parte
As vezes chego a invocá-la, como um mantra
Receoso de que, sem ela, o sangue congele e a vida pare
Saudades, suspiro, são tantas que não consigo quantificar
Saudades de você, inteira e completa
De onde vem essa necessidade premente? Este reflexo meu que em ti vejo?
Não sei, não posso e não quero explicar
Só preciso sentir, isto me basta.
Toda vez que chega a noite fria de escuridão
Eu fico pensando em ti pra aquecer meu coração
Toda noite eu fecho os olhos e sonho contigo
Mas acordo e não te vejo, aí eu dou um grito
No vazio de uma noite fria,
O coração se perde em agonia.
Dor e amor, entrelaçados na escuridão,
Criam versos que transbordam paixão.
A dor que dilacera a alma ferida,
É o eco de um amor perdido na vida.
Cicatrizes profundas, marcas do passado,
Lembranças que teimam em não serem apagadas.
E no meio dessa tormenta de dor,
Ainda existe o amor, sublime e fulgor.
É a chama que resiste, mesmo em ruínas,
Um fio de esperança em meio às neblinas.
O amor, como um bálsamo para a dor,
Traz consolo, conforto, renovação e ardor.
Preenche os espaços vazios com sua luz,
Transforma a tristeza em sorriso, seduz.
É um paradoxo, esse encontro de extremos,
O amor que cura, mas também fere os seres.
A dor e o amor, dois lados de uma mesma moeda,
Um ensinando ao outro sobre a vida e a queda.
Assim, caminham lado a lado, inseparáveis,
Numa dança eterna, de maneira inabalável.
Dor e amor, como poemas escritos na pele,
Uma história que se entrelaça e revela.
E mesmo que a dor persista e o amor doa,
Não podemos desistir, nem deixar que doa à toa.
Pois no encontro desses sentimentos tão profundos,
Descobrimos a verdadeira essência dos segundos.
Portanto, abrace a dor e acolha o amor,
Deixe-os guiar seus passos, sem temor.
Pois é na dor e no amor, nesse vaivém,
Que encontramos a plenitude que nos faz além
ADVERSAMENTE
lua crescente
noite longa e fria
adormeço em leito
macio e quente
envolta em manto
de cetim...
antes
tu adormeces
ao relento
manto bordado
de orvalho e vento
turva o teu carmim...
amanheces
do teu sono
com um perfume
todo teu
e tu
rosa de outono
tu me pareces
mais radiante
do que eu.