Poemas Mulheres Gordas

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⁠O instinto materno é uma construção social ou uma característica inata das mulheres?

Eis a questão!

Inserida por I004145959


A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.

De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.

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⁠Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.

Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.

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⁠Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.

Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.

Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.

Inserida por I004145959

⁠Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.

Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.

Inserida por I004145959

⁠A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.

A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.

Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.

Inserida por I004145959

⁠A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.


Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.

Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.

Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.

É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.

Inserida por I004145959

⁠Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".

Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".

Inserida por I004145959

⁠Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.

Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.

Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.

Inserida por I004145959

Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.

Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.

Inserida por I004145959

⁠A dicotomia entre o espaço privado das mulheres e o espaço público dos homens é um tema recorrente na análise das dinâmicas de poder e gênero ao longo da história.

No contexto das antigas sociedades monárquicas, as mulheres eram frequentemente relegadas ao espaço privado, limitadas aos domínios do lar e da família, enquanto os homens ocupavam o espaço público, engajando-se em atividades políticas, econômicas e sociais.

Um exemplo emblemático desse paradigma é observado nos objetivos das princesas dos contos de fadas, cujo principal objetivo era ser escolhidas por um príncipe.

Esta narrativa simbolicamente reforça a noção de que a realização feminina estava atrelada à aprovação masculina, representada pela metáfora do sapatinho de cristal.

Após o príncipe passar por um teste de aptidão, que envolvia a prova do sapato, todas as mulheres eram submetidas a esse mesmo critério de escolha, e apenas uma seria privilegiada.

Esse estado de submissão e falta de autonomia é simbolizado pelo sapatinho de cristal, que além de representar a castidade, também reforça a ideia de que a validação social e a consideração como indivíduo dependem da escolha por um parceiro masculino.

O ideal de amor romântico, difundido ao longo dos séculos, consolidou esse modelo, colocando as mulheres em uma posição de subordinação e limitando sua autonomia.

Qualquer tentativa de separação ou independência era muitas vezes vista como um desvio do ideal socialmente aceito, um pecado contra a ordem estabelecida.

Assim, a análise crítica desses temas revela não apenas a construção histórica e cultural das relações de gênero, mas também os impactos duradouros do ideal de amor romântico na configuração das identidades femininas e masculinas, perpetuando padrões de submissão e limitação da autonomia feminina que ainda ressoam nos dias de hoje.

Inserida por I004145959

-⁠Os homens são todos iguais.
As mulheres são todas um mistério.
(Para os homens)
Haredita Angel
27.04.2024

Inserida por HareditaAngel

Mulher não abaixe a cabeça
Lute por suas ideais e seus ideais
As mulheres não são inferiores aos homens
Somos a ponte principal para a vida
A misoginia mata todo dia milhares de mulheres no mundo
Somos todos os dias ignoradas e humilhadas
Mas,sem mulheres não existem crianças e nem humanidade.


Inserida por ShalimarFarias15

⁠Ana orou até ver o impossível acontecer (1 Samuel 1:27).
Mulheres de oração mudam histórias!

✨ Declare: "Minha oração gera milagres!"

Inserida por Miriamleal

Mulheres do mundo, obras primas do universo
cada uma em sua individualidade sem comparação,
Amam tanto a vida que são capazes de gerar e dar a luz, Baluartes da coragem, igualdade paz e amor, quando se tornam Mães, são a personificação do amor puro, protetor e incondicional
Independente do retorno e reconhecimento dos filhos

Inserida por GervasioXavierSoares

Cada uma exibe o que tem de mais valioso, e algumas mulheres hoje em dia têm mostrado que a única coisa que têm para oferecer para o homem é o próprio corpo.

Essa é a geração que investe mais no corpo ao invés do bom carácter, e depois querem se fazer de vítima logo após as decepções chegarem.

Inserida por kamorra

MULHERES BOAZINHAS VÃO PARA O CÉU,
MULHERES MÁS VÃO PARA ONDE QUISEREM!
//osegredo.com.br

Inserida por amaurivalim

Homens santos são imbecis.
Mulheres perfeitas são insuportáveis.
Crianças obedientes são vítimas.

Inserida por amaurivalim

As mulheres são mais emotivas e menos racionais, mas elas
superam suas crises quando são valorizadas por aqueles que
reconhecem as virtudes do amor de seus corações.

Inserida por HelgirGirodo

Mulheres Meio Ananda
⁠Nós, mulheres meio Ananda,
queremos ser sentidas, não apenas vistas.
Queremos alguém que decifre nossos silêncios,
que ouse atravessar o mistério por trás do olhar,
e encontre, ali dentro,
a vastidão de um universo que pulsa.

Falamos da vida — sim, falamos —
mas não nos resumimos a palavras.
Há em nós um canto que nem mesmo sabemos entoar.
Um desejo sem nome,
uma sede de viver com leveza e fúria,
com beleza e verdade,
tocando com os olhos, os dedos, a alma,
as maravilhas que o mundo esconde.

Nós, mulheres meio Ananda,
aprendemos a nos amar com o mesmo cuidado
que um dia esperamos receber.
Nos amamos no espelho e no silêncio,
nos cuidamos como se fossemos jardim —
flores e espinhos, sol e sombra.
Desejamos ser amadas assim:
sem podas, sem medo, inteiras.

Nossos sonhos — mesmo os mais banais —
carregam o peso doce do coração.
Somos de instantes e de eternidades.
Queremos o alto de um prédio em Nova York,
e também um chalé rústico,
banhado pelo pôr do sol,
ao lado do mar,
com um cabrito chamado Tobias
e um golden de olhar fiel.
E ainda que não leiamos sempre,
amamos a ideia de uma biblioteca —
não pelas palavras, mas pela beleza quieta que ela carrega.

Afinal, o que queremos, nós, mulheres meio Ananda?

Queremos viver com sentido,
rir com o corpo inteiro,
colecionar momentos que fiquem na pele.
Queremos lembrar por que estamos vivas,
ser compreendidas sem precisarmos nos explicar.
Queremos — apenas isso —
ser felizes.

Inserida por yasz