Poemas Modernos
Serriam é uma religião ou filosofia que cientistas e pensadores modernos costumam seguir. O serrianos não acreditam em deuses, são ateus. A diferença é que esse grupo busca conhecer diversas religiões diferentes e retirar delas o que eles deduzem ser certo ou fazer bem para si mesmo ou para o mundo, um exemplo é a meditação retirada do budismo.
Os serrianos também não se acham superior a qualquer outro ser vivo, entendendo que cada um tem sua devida importância.
Os tempos modernos de hoje, impõe uma vida de fachadas, corrompem os fracos, que vivem as mentiras, ostentações, ilusões, à decadência vazia do ser, com uma erosão existencial, escondendo buracos que carregam dia à dia, com falta de sintonia com as próprias certezas, engessando à intuição dos discernimentos, distanciando à sensibilidade das leis espirituais à vontade de Deus. Cabe a cada um decidir entre redenção ou à condenação, harmonizar os caminhos do destino, sem se tornar mais um corrupto, compactuando dessas crenças, esmagando a fé, a semeadura de perverter as próprias origens, deixando se manipular nos caminhos sinuosos, proporcionados à liberdade das escolhas verdadeiras e sinceras, escapando das siladas podres das fachadas de fora, que isenta o todo no crescimento interior, vivendo somente das aparências.
Não existe mais pensadores modernos,
porque as cadeiras mais importantes estão ocupadas por Imbecis
Estamos nos tornando cada dia mais modernos e tecnológicos e, proporcional e ironicamente, primitivos.
Por causa das exigências dos empregos modernos e da conectividade 24 horas por dia, sete dias por semana, muitos vivemos num estado constante de jet lag autoimposto: dormindo, comendo e fazendo exercícios em horários que não coincidem com o ritmo natural do corpo. Mas há uma boa notícia (...): o problema não é você, são seus horários.
"É difícil alimentar a criatividade, em tempos modernos a vida é um plágio.
A liberdade está tão escassa. Pensar fora da caixa gera repressão automática."
Os cristãos modernos querem prosperidade terrena.
Já os cristãos primitivos queriam a glória eterna.
Nem tudo tinham os antigos, nem tudo têm os modernos; com os haveres de uns e outros é que se enriquece o pecúlio comum.
Os conselhos de outrora diziam para não sermos iguais; hoje tão modernos, com filtros, já nem somos reais.
Os Imperadores modernos sabem bem que para conquistar um povo faminto é só prometer ilusão, basta distribuir um bocado de pão e outro bocado de distração.
Dos termos fascistas modernos e de internet, destaco "lacração": o ato de desmontar, com uma só frase, uma falácia gigantesca que agride o senso de Humanidade...
Sou um homem assumidamente romântico, que em tempos modernos é visto como bregua, onde há pessoas que tem o coração amargo, por não ter a coragem viver o Amor Verdadeiro.
Nós, indivíduos modernos, pensamos em milagres como a suspensão da ordem natural, mas Jesus queria que eles fossem a restauração da ordem natural.
Assumo que sou insipiente em vários assuntos, principalmente os mais modernos. Mas não posso me infligir por conta disso. Muitos são os que sabem tanto e não se permitem aprender mais nada, enquanto outros têm o privilégio de continuar a absorver novidades, apesar das suas limitações.
Nos tempos antigos como nos tempos modernos, a ‘cura’ dos curandeiros (sugestão) responde fundamentalmente aos mesmos truques e às mesmas técnicas: além de ser anticientífico, é desaconselhável e perigosíssima. A ‘cura’ sugestionada dos curandeiros é responsável pela multiplicação de doenças psíquicas e o ambiente doentio da superstição.
Entre os diversos dilemas modernos, destaca-se o receio de que as máquinas substituam os seres humanos. Este medo é contraposto pela esperança de que a automação possa solucionar a escassez de mão-de-obra em várias atividades que exigem habilidades motoras. Da mesma forma, há preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA) suprimir certas funções, equilibradas pela expectativa de que a IA possa complementar as capacidades humanas, especialmente em áreas onde as novas gerações parecem enfrentar desafios, como interpretação, agilidade e foco.
O utilitarismo, amplamente defendido por muitos ateístas modernos e filósofos seculares, é uma abordagem ética que prioriza a minimização dos danos e a maximização do bem-estar, contrastando com sistemas baseados em valores fixos, como os religiosos tradicionais.
A ideia de minimizar e maximizar surgiu na segunda guerra mundial. Essa ideia envolve algo moderno, e secular.