Poemas Melancólicos
A noite, o pesar de um sentimento, pensamento vago e ao mesmo tempo singular
A insistente dúbia inconsciente de em tudo pensar
Contínua busca do alento, a contagem do respirar
Quase se vê
Um silêncio que não vem de você
Quase se tem a resposta de qualquer porquê
A noite você vai passar
Vai ensinar
O que é luz se imporá
Tudo se renovará, vai passar
Só a certeza da companhia de Deus permanecerá
Não há como descrever o amor de Deus.
Não há como medir o amor de Deus
Não há como pesar o amor de Deus
Não há como calcular o amor de Deus
Não há como definir o amor de Deus
Só nos resta sentir e viver o amor de Deus
Quando a saudade apertar,
E o coração pesar,
Lembre-se do amor que era mar,
Exagerado, mas a nos embalar.
Era amor assolador,
Que nos tomava sem pudor,
Com B de brilho no olhar,
Era amor a nos guiar.
Na memória, o amor ecoa,
Como canção que boa,
Nos faz dançar, nos faz sonhar,
Amor que sempre irá ficar.
Então, quando a saudade vier,
Com B de beleza a relembrar,
Saiba que esse amor a dois,
No tempo, sempre será atemporal.
A cruz em Seus ombros a pesar
Não limitou Seu desejo de nos salvar
O sangue que jorrava, não se compara com o orgulho que ao Pai dava
Cada lágrima que derramou, demonstrava o quanto nos amou
A dor que suportou, foi até por quem O rejeitou
Ele pensou em desistir, mas tinha um plano a cumprir
A redenção estava em Suas mãos, por isso tinha que insistir na missão
A coroa não era de quem reinava, pois Sua cabeça perfurava
Com os Seus pés e mãos furadas, colocava fim na morte que nos assolava
Venceu com muito dor e cumpriu o plano perfeito do amor.
É fácil louvar quando a vida está a brilhar,
Quando tudo vai bem, sem nada a pesar.
É simples agradecer pelo caminho a percorrer,
Quando os passos são leves, sem nada a temer.
Mas na provação, o louvor é uma canção,
Que ecoa nas sombras, desafiando a razão.
Na necessidade, a fé é raridade,
Um sopro de coragem na imensidão da cidade.
Difícil é cantar com o estômago a roncar,
Olhar o vazio e ainda assim esperar.
É ver no olhar do filho uma vontade a crescer,
E no nada ter, uma força para oferecer.
Um dia a Linguagem Literal foi substituída pela figura de linguagem.
Quando bolso pesar, lembre-se que antítese alivia. Se metáfora faltar, não adianta vir com onomatopeia.
Quando o modelo resolver priorizar DITADURAS amigas, dissimula e trabalha em dobro que passa.
No caso de as contas PÚBLICAS fecharem no vermelho, põe hipérbole, jamais Comparação.
Em que incompetentes comissionados se façam presentes, prosopopeia na frente.
Basta a catacrese sentir uma sinestesia pra tomar uma antonomásia.
Aí vai bater a saudade da linguagem real e direta, que diziam doer, que diziam ser de ódio, que diziam...
Só não vale repetir que foi GOLPE, porque é ironia do destino.
De que vale o Amor?
Qual pesar em nossa vida?
Há quem diga que na vida tão sofrida
É o amor que alivia toda dor
Mas será assim Ele o Senhor
Quem comanda o navio para o mar?
Ou é angústia de quem não soube caminhar
E que na vida não parece ver sentido?
Como não És então por mim compreendido
Não sei Amor, só sei Amar.
Enquanto o amor pesar
Mais que o mal na balança,
Haverei de renascer
No riso de uma criança!
Enquanto existir bondade,
Fé, amor e temperança
Enquanto Deus nos tocar
Ofertando-nos mudança,
Haverei de renascer
No riso de uma criança!
- Poema da obra Minhas Verdades ISBN 9786598117610
Cura de Deus
Clamo por Deus para olhar e esquadrinhar nossos corações, dar um suave pesar pelo que sofremos deixemos nas mãos de Deus, ele fará o melhor para livrar-nos de nossos calvários e banquetear todos juntos os seus restantes dias de felicidade, a vida é curta demais para vivermos com dissabores.
Procurar nossos familiares e amigos para carregar as energias, ler as escrituras para nutrir o espírito, bebendo desta água da vida,apagará as mazelas, dos nossos pecados, e a falta de amor que nos levam aos precipícios.
Na graça de Jesus Cristo exercendo fé nele.
e crendo nele, se formos doutrinários, a trilhar o caminho estreito que requer muita força, coragem, empenho dedicação e consagração a Jesus Cristo encontramos um estado e estádios perfeitos, ter o desejo de ser como ele é um passo muito grande.
Essa é minha vontade é nossa vontade vamos manter nosso foco em Jesus e encontrar cura para os males da vida.
Salvando-nos a cada dia um, pouco de cada vez até ao dia que viveremos ao lado do nosso Pai Celestial...
Por: Emanuel Bruno Andrade
Nada disso tem sentido;
tal também não precisa;
pesar de tentar encontrar;
É algo que nunca vamos achar .
Nos braços da angústia, onde a noite desaba,
E o vento gelado carrega um pesar,
Sinto a dor que o silêncio traz,
Do tormento que a minha alma não pode calar.
Tua ausência, um vazio que me devora,
Ecoa em meu peito, uma dor sem fim,
Cada estrela, no céu que chora,
Reflete a dor que vive em mim.
Em sonhos, te busco, num abraço incerto,
Mas na escuridão, só encontro a dor,
De momentos vividos, num amor deserto,
A saudade se transforma em dor.
A tristeza é o nosso fardo, de um riso perdido,
E assim sigo, na incerteza,
De que um dia, na tua lembrança,
A angústia se torne, paz e harmonia,
E a dor se dissolva, na luz de um nosso novo dia.
"Com pesar vos digo que o mal deste século já não são mais as doenças viscerais que destroem a carne e corroem os ossos, mas sim a lepra cancerosa e fulminante que penetra as raízes do espírito, necrosando o coração e contaminando as esperanças, devorando a alegria e condenando as almas a um sórdido destino. Muitas almas apodrecem dentro de seus próprios corpos, sepultadas dentro de si, cegadas pela dor e sedadas pelo desespero. Por isso, digo que ao negar o evangelho da cura de forma indiscriminada, assumimos o tenebroso papel de assassinos espirituais e homicidas de almas. Lembre-se, o destino do homicida sempre será pior do que aquele que foi morto; esta é a lei da justa justiça que exerce o Senhor Deus, julgador de todas as causas da humanidade e Senhor de toda a verdade."
Lucas 6:38:
"Deem, e será dado a vocês: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir vocês."
Eu era silêncio, era pedra, era mar.
Nenhum sorriso, nenhum pesar,
apenas a dança do tempo a passar,
leve, sem voz, sem lastro a carregar.
Mas a vida gritou, rasgou-me a paz,
trouxe dores que o peito desfaz.
Memórias escuras, noites sem fim,
a luta constante, perdida em mim.
Hoje sou rio, mas de águas turvas,
onde as margens são sonhos que turvam.
Cada passo é cansaço, um grito abafado,
querendo parar, mas sempre chamado.
Sinto a exaustão em cada respirar,
o desejo de soltar, de enfim deixar.
Mas há raízes que me prendem ao chão,
e um eco distante que insiste: não.
Ah, como invejo o passado sem cor,
onde o nada era tudo, e o tudo sem dor.
Mas há algo no sofrer que a alma refaz,
mesmo cansada, sei que a luta é capaz.
Que a apatia me leve, se um dia vier,
mas que hoje, na dor, eu seja quem quer:
sentir, existir, até resistir.
E talvez um dia, sorrir.
Hoje é o dia em que o tempo nos convida a olhar para trás SEM PESAR e para frente SEM PRESSA. Não se trata apenas de encerrar um ciclo, mas de refletir: o que realmente valeu a pena? Que histórias, aprendizados e pessoas deixaram marcas em minha jornada?
Jota Quest, com sua poesia, nos recorda: "vivemos esperando o dia em que seremos melhores. Dias de paz, dias a mais, dias que deixaremos para trás." Mas a grande verdade é que não precisamos esperar. Podemos decidir, aqui e agora, transformar nossos dias. Cada escolha, por menor que pareça, tem o poder de ressignificar o futuro.
Enquanto os minutos avançam rumo à virada, que possamos agradecer – pelo que deu certo, pelos desafios superados e até pelo que ainda estamos aprendendo a enfrentar. Que o novo ano não seja apenas um marco no calendário, mas o início de uma trajetória vivida com propósito, coragem e coração.
Que venha o ANO NOVO, e que sejamos maiores do que o tempo, mais fortes que os desafios e mais presentes em cada instante.
Sempre temos que pesar as relações na balança da razão.
Fazendo a seguinte pergunta você pode curar muitas coisas:
Quem nos feriu nos fez mais bem ou mal durante toda a relação?
Assim não se joga fora relações importantes!
O maior pesar da vida
não é a morte
mas sim
não poder reparar erros cometidos em vida.
Para a morte não haveria, não há,
e não haverá solução.
Para os erros haveriam tantas.
Agora viva e morra com isso.
O Peso do Sentir
Meu erro talvez seja pesar os sentimentos dos outros com a mesma balança que uso para os meus,
imaginando que têm o mesmo peso, a mesma medida, as mesmas dimensões.
Uso uma régua única para dimensionar algo que nunca é igual.
Acredito, ingenuamente, que os sentimentos sempre preenchem os espaços vazios com precisão.
Mas esqueço que transbordo.
E, no outro, quase nunca me encaixo — não por inteiro, não de forma completa.
Tenho excessos.
E, ainda assim, ofereço tudo.
E talvez seja exatamente isso que me salva:
não saber amar pela metade.
POEMAS TRISTES
Poemas tristes, são gemidos da alma, presente
Cansados de poetar pesar, cansados de chorar
Poemas que cantam o canto tão sofregamente
E para depois no verso, então, a dor lacrimejar
Vagam neles o desencontro, o engano somente
Como a solidão no sentimento a desconchegar
Que parte a emoção no perdido sonho da gente
Poemas tristes... vós sois a frustração a poetar
Versam, com o olhar comovente, sem vontade
Traçando com sensação aquela dura saudade
Num refrão de apatia e de infinita insatisfação
Ah! poemas tristes, quanta narração sombria
Quanto sussurro e nostalgia, na infeliz arrelia
Arrancando suspiros e prantos da inspiração
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 junho, 2023, 15'20" – Araguari, MG
Ao Pé da Cruz
Ao Pé da Cruz, no suplício do madeiro
Em cujo o pesar move no seu sofrer
Em cujo no teu elemento hei de ser
Penhorado, neste mundo passageiro
Que não seja parte, sim, por inteiro
Pois, te sinto no meu peito a verter
Estais comigo em cada doce valer
Pois é a páscoa, o manso cordeiro
Então! Em tuas mãos o meu espírito
Volvei tua face a este falho pecador
E dá-me o vosso dom, que é infinito
Na cruz, nossa salvação, gentil amor
Que, por tudo que pequei, todo delito
Na redenção em Ti, rogo o Teu louvor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
06/01/2024, 12'12" – Araguari, MG
*dia de Santo Reis.