Poemas Linda
Eu conheci uma menina
Eu conheci uma menina linda,
De conteúdo e que me ilumina,
Tesouro do bem perdido nessa vida,
Água refrescante que nasce duma mina.
Chama-se por um nome bonito,
Possui um olhar profundo e cativante,
Deixou-me de perna bamba, calando o meu grito,
Beijo doce e apaixonante.
Eu vivo procurando respostas,
Se sou merecedor do que está acontecendo,
Tudo aquilo que o meu coração gosta,
Surgiu abruptamente e só vai crescendo.
Falo desse grande amor,
Que me faz perder os sentidos,
A distância me causar dor,
Sem essa dor fico completamente perdido.
Amar de corpo e alma,
Pode conter incalculável risco,
Mas se levarmos com muita calma,
Poderemos entender o tal encanto místico.
O amor é pura magia,
Que encanta os desencantados,
Força sublime que contagia,
Um coração perdido e amargurado.
O amor é um remédio,
Que rejuvenesce o coração,
Cura a solidão e o tédio,
Renova a nossa motivação.
Lourival Alves
Não há lugar pra vida onde há morte
De brilho destituída... sem vida.
Pálida, álgida... linda e mórbida... da vida subtraída.
Coração de gelo não mais se enternece com seu triste apelo...
Coração vazio – de vida –, desabitado...
Coração despedaçado.
Ele aqui onde se diz que a vida... num vácuo, na verdade,
Está a seguir só, mórbido... desesperançado...
Sua mão ao tocar a dela... como mil vezes antes, tremeu.
Cadê aquela corrente elétrica a que estavam acostumados?
A falta de vida... o poder da morte... quem a escafedeu?
Toca ele mais uma vez seus lábios de carmim... tantas vezes beijados...
Sente-os desbotados... não se movem... comprovam: está tudo acabado.
`Pobre moço triste’ - uma voz sussurra...
Ah Camões! Teu verso aqui cabe tão bem...
Oh! “Alma minha gentil que te partiste...’ por que partiste!?
Nunca antes havia achado a vida tão triste.
Nunca tinha vivido uma vida tão escura.
Um vento gélido soprou...
A morte o que da vida levou?
Um calor que não mais existe...
A morte o que da vida deixou?
Ele mórbido, entorpecido... de toda vida esquecido....
Segue a continuar... completamente sem sentido.
Talvez fosse melhor sair de fininho, desejando baixinho, continue assim sempre linda, bela sorridente, menina de ouro, um verdadeiro presente.
Talvez fosse melhor sair de fininho, lembrando baixinho todas as fragrâncias, perfumes mágicos, lindas lembranças.
Talvez fosse melhor sair de fininho, desejando baixinho, aqueles olhos lindos não despertam nenhum sentimento, a cabeça finge que é verdade, o coração não faz questão de estar em consenso.
Talvez fosse melhor sair de fininho desejando baixinho, esse ciúmes tolo não vire uma bobeira a beça, uma bobeira de um tolo, um coração que está bobo.
Talvez fosse melhor sair de fininho, desejando baixinho, aqueles momentos singelos se tornem momentos eternos, brincadeiras, sorrisos, marcas para uma mente, para um coração um elo.
Talvez fosse melhor sair de fininho, talvez fosse melhor ficar onde está quietinho, de longe se fazer presente, de perto transformar tudo em carinho, talvez fosse melhor aceitar uma força maior, talvez fosse melhor sumir e ficar só.
Talvez...
Carlos Alexandre C. Pereira.
Uma estudante na ponte do metrô, linda, educada, simpática, sincera, meiga, docê, e que faz a sua parte e explora o seu amor, sua paciência e seu auxílio os colocando em prática.
Estava dando atenção a uma moradora de rua, dando tudo o que tinha, cada moeda.
Atenção, palavras, dedicação, transmitindo o vale a pena.
Dizendo com seu olhar:
Eu estou aqui; você é alguém e pode contar comigo, irei te ouvir e te entender.
Preciosa és.
Deus te abençoe!
Ah, ela é linda
E quando eu a vejo
O meu coração dispará feito o trem bala
Ah, ela é linda
E quando não a vejo
Meu coração é castigado
Ah, ela é linda
Seu olhar, seu falar, seu tocar
Ah, ela é linda, e me parece familiar
Ah, ela é linda; e quero vê-la bem, seja lá com quem!
cabelos ao vento
e cada cabeça é uma sentença
e eu lhes digo que a minha já está
linda, perfumada e muito bem sentenciada
não mais me culpo
só me desculpo
não mais me deprecio
só me aprecio
não mais me ordeno
só me desordeno
não mais me entristeço
só me alegro
não mais me desfaço
só me refaço
não mais me desespero
de mim espero muito mais
não mais me engano
só me desengano
no meu leito de morte
só Deus tem este poder
porque se cheguei até aqui
eu sei que sou capaz
de sobreviver a todos os julgamentos
e a todos os dedos apontados pra mim
só digo que meu fardo é pesado
e meu jugo é leve
não morrerei de arrependimento
e nem tenho a consciência pesada
tudo me foi permitido
eu sei que serei de alguma forma condenada
e isso eu deixo pro meu Pai!!!
É estupidez destruir a natureza!!!
depois aonde será vão destruir?
natureza sempre tão linda,
será isso vão deixar para o mundo.
um planeta morto...
Como certo dia, O Grande Poeta, António Aleixo; numa linda quadra disse:
“Há tanto burro a mandar;
Em homens de inteligência;
Que às vezes fico a pensar;
Que a burrice, é uma ciência!”
Sobre essa grande verdade/razão, aqui deixo este recitar:
Que pena neste viver, tal se dê;
por tamanha injustiça em tal tão ter;
porque ser mandado, por quem não vê;
é mágoa, que fere; por tão doer!...
Doer, por ver no faltar da prudência;
da caridade e da pura humildade;
mandar, até na Pura inteligência;
por tão “sortuda”, cá; ser a maldade!...
Por tal, o António achou; e viu ciência,
no julgar da humana, “Chico espertice”;
que por cá põe, tanto burro a mandar!...
Em tanto ser de grande inteligência;
que por tal ter, pra tal; tal “malandrice”,
em si; por seu querer, não tem lugar!!!
Com a: de um por HONESTIDADE, ser “mandado”; mágoa,
Hoje estou de amores com o sol
Desde cedinho ele brilha,
Minha janela está linda,
O amanhecer quase finda,
E vou pela mesma trilha
Do iluminado arrebol.
Quem sabe o pensamento,
Alcança em outro momento,
Com esperança, outro sol.
Carolina.
Quero morrer de amor contigo,
Isso mesmo,
Morrer de amor,
Depois de uma vida tão linda,
Só de pensar,
Um frio na espinha,
Borboletas no estômago,
Histórias,
Tempo da juventude,
Nós duas bem velhinhas,
Deitadas numa esteira ao entardecer,
Sorriso implantado ou banguela,
Não importa,
Amor de alma quero,
Ultrapassa qualquer barreira,
Transpassa,
Quero ser sua calmaria,
Enquanto você,
É vento tempestuoso,
Quero ser teu sol,
Teu abrigo,
Aquele dia de domingo que se torce para jamais findar,
Infinda,
Comigo,
Fica?
caliandra
feliz foi a caliandra
que ao desabrochar
se apaixonou pelo tamanduá
ela linda e reluzente
ele triste e cansado de vagar
ambos procurando se encontrar
se encontraram naquele luar
ele disse que a amava
ela respondeu que era cedo,
mas disse o mesmo sem medo
em uma manhã chuvosa se casaram
cerimônia simples e harmoniosa
juras de amor em forma de trovas
desde então se amaram todos os dias
até que a ganancia dos humanos os separou
ela está em uma floricultura
ele em um zoológico.
Linda, mesmo que eles não te entendam
Saiba que eu vou decifrar você
Só não liga pro que eles pensam
Pra te ganhar tem que merecer
Poesias diurnas para Rodeio
A minha cidade é linda
seja de noite ou de dia,
Por isso também dedico
poesias diurnas para Rodeio,
Porque a cada instante
deste meu poético destino,
um novo verso sempre me inspira
e no primeiro raio de Sol
sempre acabo escrevendo
porque amor viver aqui em Rodeio.
Obrigada por sua linda amizade.
Amizade é isso, amar sem barganhar.
Esse sim,é o real amigo(a).
Você tem amigos assim ?
Se sim.
És,um privilegiado.
Sentado na cadeira,
Vejo uma linda estrela.
Olhando aquela clareira,
Sinto você aqui na beira.
Mas, que besteira,
Maneira, na eira,
Da Leira, com sol na moleira.
Literatura brasileira,
Quero deixar meu nome na mesa,
Chubsco, é nação hospitaleira,
Afro-brasileira, Maçarico-de-coleira,
Pauleira, só não tenho vida fuleira,
Filho de arrumadeira,
Levamos na leveza,
Tipo prateleira,
Maria-cavaleira,
Você não é a mais linda que já conheci.
Não concordo com seus posicionamentos.
Seu filme favorito é tenebroso.
Você tem vários defeitos.
Mas eu te amo desse jeito, humana e imperfeita.
Soneto : Linda
Linda, teus paladares são meigos
Eles tanto me falam
Mas os meus sendo leigos
Em sua presença se calam
Teus olhos são claros
Os meus são escuros
E teus lábios são muros
Eu quero cruzá-los
Tua boca é tão doce
Tem gosto de mel
Tu és a mais linda rosa
E tua aparência é como se fosse
A mais radiante estrela formosa
Que habita o mais profundo do céu
Rodeio tão linda...
Quebrando a sisudez
da manhã cinzenta
no Médio Vale do Itajaí,
Vi um raio de luz dourada
cruzando de ponta a ponta
a mata cor de turmalina
do Pico do Montanhão,
Contente com tal honraria
Agradeci de coração
ao bom Deus por toda a poesia.
A inspiração por todos
os lados mora em Rodeio
e concede momentos
lindos e razões para o peito
de contínuar vivendo aqui.
Rodeio tão linda Rodeio,
não tenho dúvidas
de ter escolhido viver
sempre me inspirando em ti.
Sua verdadeiro beleza está na sua essência, apesar de você ser linda
Sua simplicidade me faz te querer mais a cada dia
Tua simpatia conquista onde você passa
Teu sorriso contagiante, faz quem está ao seu lado sorrir com você
Obrigado por existir, e entrar na minha vida.
Linda assim do meu jeito simples de ser,
vem pra mim do jeito que você está.
Tô com saudades desse abraço gostoso.
Meus pensamentos viajam.
Nada de esculachar,
não sei mais para onde irei.
A noite foi desgastante,
mas é com você que desejo finalizar.
Eu sei o que fazer
Não quero só observar
Eu quero sentir você
Que me chame de louca
Eu te desejo o melhor desse momento
Chega de medos
Chega de insônia
Eu quero te acordar
Quero viver com você
Não quero retroceder
Meu amor não vou chorar
Quero chegar lá fora
E encontrar você
Poesia de Islene Souza