Poemas Lágrima

Cerca de 2492 poemas Lágrima

⁠Uma gota de chuva
no íntimo de uma rosa
à semelhança de uma lágrima
que desliza na face macia
de uma bela moça emocionada
por sentir uma tamanha euforia
já bastante esperada.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A cada dia uma nova luta.
Amanhã terei a lágrima enxuta.
E se cair alguma, que seja de alegria
A vida simplesmente não saiu como eu queria.
Mas desistir jamais,
Porque em Deus , eu encontro paz.

Inserida por emerhesper

⁠"E se agora a lágrima derrama,
E se o coração se contrai,
Ah, o Senhor me ama
Ai tristeza, sai!"

Inserida por rosellepaiva

A lágrima repousa diante do pequenino espelho

ensaiando, espreitando-se...

Face a surpresa da menina.

No cristalino cintila a notícia televisiva

APRISIONANTE, indigna de um relance,

QUIÇÁ de um breve olhar.

Inserida por Valnia

Nem sempre a lágrima diz
o que vai dentro do peito,
às vezes se contradiz
num fingimento perfeito

Inserida por touchegrs

⁠Saudade sal da de pitadinha não aumenta a pressão.
Saudade pouca não preciona os olhos, as lágrimas e não faz pressão no coração.
Saudade sal da de colher sobe a pressão emocional, aperta o coração, salga na emoção e os olhos choram lágrimas de sangue branco que vem do coração.ALI.H.H

Inserida por ALIHH

⁠ Uma Direção

Quando estou na rua e lembro que em casa não tem mais ninguém me esperando, lágrimas escorrer lentamente, uma vazio enorme fica no peito, você procurar uma direção e não ver, ai você chora, grita, pois perceber que né os cachorros ficaram.

Inserida por bolideziodesa

⁠O silêncio grita sua voz
O vento traz seu cheiro.
Uma lagrima...
Caiu primeiro !

⁠Por que um dia?
Se temos uma vida inteira
para acordar com um sorriso.
Secar uma lágrima com um beijo,
aquecer uma dor com um abraço,
agradecer com um carinho.

Por que um dia?
Quando a saudade de quem vimos
a um segundo é mais longa que um ano.
Quando a vida floresce todo dia
no momento que acordo e te vejo ao meu lado.
Quando olho para o pomar da cumplicidade
contempla todos os momentos que vivemos,
frutificando e florescendo em atitudes.

Por que um dia?
Quando contigo o tempo não existe,
e a estações são apenas cenários para a vida
e viver no sentido exato, é amor!

Inserida por andresaut



Tem dia que a lágrima
Cai no rosto
Quando o peito não
Aguenta a tristeza
A dor dilui e transborda
Deságua o corpo inteiro
Estremece cada parte
Do meu ser
Com a alma vazia
Sinto a leveza do corpo
E a suavidade do vento
Que assovia uma melodia
E deixa doce
O mistério da vida
@zeni.poeta

Inserida por zeni_maria

⁠Não sei escrever poemas.

Traduzir em versos simples.

Um grito que não se escutou.

Uma lágrima que não correu.

Enfim, a dor que apenas sente.

Aquele que de fato viveu.

Inserida por leirbaGGabriel

⁠"Deixe me ser,
a sombra da lua,
derramando ao solo,
uma lágrima de luz

Deixe me ser,
a noite de negrume,
cantado o silêncio,
nos sonhos profundos

Deixe me ser,
a nostálgica estrela,
num céu deserto,
descobrindo o universo

deixe me ser,
o melancólico vento,
soprando uma melódica,
esperança da terra

deixe me ser,
uma gota de chuva,
suavizando florestas,
consumido pelas árvores

deixe me ser,
vida na morte,
na poltrona oculta,
da crença do povo

Deixe me ser,
um eterno guia,
no todo que nasce,
para o nada que morre

Deixe me ser,
aquilo que vou ser,
uma era vívida,
para um sono destinado."

Inserida por 1985hugo

Lágrima d'Amor -

⁠Por uma lágrima d'amor
estão meus olhos a morrer
minha triste e fria dor
pelo rosto a correr.

D'uma lágrima perdida
nasceu esta ilusão
numa lágrima sentida
afoguei meu coração.

Dos meus olhos se apagou
o chorar da solidão
no meu rosto deslizou
o final desta paixão.

As horas que vão passando
pela vida onde eu for
nos meus dias caminhando
só lembrando o meu amor.

Inserida por Eliot

⁠A Culpa do Poeta -

Minha mãe eu sou poeta
num mundo sem sentido
a lágrima d'um Touro, (asceta)
que da manada está perdido ...

Não estou vivo nem estou morto!
Minha mãe que culpa tens?...
Não tens culpa deste aborto!
Diz-me ó morte quando vens!!...

Minha mãe de quem a culpa
se não é minha nem é tua?!
Quem me deu a triste luta
que m'enlouquece pela rua?!

Sou o grito d'um vulcão
que quer a terra prometida,
que mentira d'alcatrão
numa estrada à deriva!

Sou culpa e condenado,
assassino sem ter morto,
sou um preso não julgado
nas cadeias deste corpo.

E que culpa terei eu
de estar vivo num caixão?!
O destino quem mo deu
foi alguém sem coração ...

E que culpa tem a vida
deste gosto amargo e doce
que uma gente desconhecida
ao meu corpo sempre trouxe?!

Vou pegar o meu destino
como um touro em plena Praça!
Mas a Glória do bovino
é ser morto por ter raça!

Fecho os olhos, lembro a vida,
ai esquece-la quem me dera,
minha ânsia consumida
é só culpa do Poeta!

Inserida por Eliot

⁠Lágrima Contida -

Num encontro ou num olhar
procuramos em alguém
um amor que saiba amar
sem mentira nem desdem.

Ilusão que só nos prende
às amarras da loucura
da tristeza que se estende
ao amor que não tem cura.

E há um grito que magoa
quando alguém nos faz doer
há um lirio que destoa
pelos campos a morrer.

E uma lágrima contida
corre a face da solidão
basta a esperança estar perdida
p'ra sofrer um coração.

Inserida por Eliot

⁠Périplo -

Uma lágrima correu
na face da solidão
uma esperança se perdeu
no galopar de um coração.

E há um canto no sangue
há um silêncio na voz
há um grito cortante
no mais fundo de nós.

E o que fica de chorar
é loucura que não somos
é não ter o que entregar
à demência do que fomos.

E é mentira ter piedade
há um tempo para o corpo
da Morte à Eternidade
vai a pausa de estar morto.

Há em nós silêncios de água
há vulcões em noites breves
há palavras cor de mágoas
que o destino nos escreve.

Nossos olhos debruados
demarcados na lonjura
são dois campos macerados
de uma trágica planura.

A hora passa devagar,
vazia, despojada,
e passa longa, a chorar,
numa ultima jornada.

Somos praia ao Luar
terra ferida sem nortada
vai-se o sonho de sonhar
fica a triste madrugada.

Mas um dia voltaremos
ao cais d'onde partimos
será aí que nos esquecemos
da mania de existirmos.

Inserida por Eliot

A Sobrevivente e Espessa Lágrima.

A dor é uma ilusão de carne.
É uma abstinência à insensibilidade,
como um consumo que circula na alma.

O álgido olhar que consome a vida
alimenta-se da estrábica melancolia,
descerra o escudo da existência.

Golpes suspensos nas pupilas,
marcham exaustos e condenados
num acrómico álbum de sal.

Revolta-se um pedaço de esperança,
cospe o grito pungente na valsa do chão
e ergue-se a sobrevivente e espessa lágrima.

Inserida por JoniBaltar

O dia raiou
Mas a noite logo chegou
Uma lágrima rolou, e disse:
Mas já?
O tempo é o mesmo
Ei leitor, “ainda” dar tempo:
Você está sendo justo com você mesmo?

Inserida por MaViTri

A chuva cai, e a lágrima rola.
E você só acordou agora?
O sol nasce, e o sorriso se estabelece.
E você vai dormir assim?
Como assim?
Me explique você, esta perda de tempo tem que ter fim.
Respondá-me o que é vital?
Respondá-me o que é relevante?
Respondá-me o que é imprescindível?
Oi?

Inserida por MaViTri

⁠Hora de ir
Uma lágrima de adeus
Um respirar tranquilo
Um semblante sereno.
Aha essa partida inevitável
Essa que assusta os expectadores.
Ela pode realmente ser leve?
Sim, ela pode e deve ser.
A passagem é garantida
A misericórdia do Senhor nos sustenta
O egoísmo segura esse adeus.
O não querer deixar ir
Aprisionamos nossos queridos
Muitas vezes a dor é tamanha,
Mas não queremos que vá.
Chega o momento do fim
A dor já corroeu a alma
É preciso partir
A penas uma lágrima
E adeus, é hora de ir.

Poesia de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA