Poemas Lágrima
Não havia muito o que dizer,então deixei que caísse uma lagrima.
o silencio transbordou,não se ouvia nada além da nossa respiração, não precisei dizer nem se quer uma palavra,pois o silencio foi o suficiente,disse tudo, tudo o que estava oculto,imerso a tantas decepções.
Me senti aliviada,pois você foi capaz de enxergar tudo o que eu estava sentindo. Meu amor eterno e profundo.
A mais bonita lágrima é da saudade
pois ela nasce de risos que já se foram
e de sonhos que não se acabam
Deste-me cada nascer do sol...
deste-me os teus lábios de sal...
o sal de uma lágrima das ondas do mar....
de um barco que não sabe naufragar..
Sento-me nos braços da noite...
como os ventos da madrugada...
os murmurios do silêncio.....
e da voz desta esperança.....
rezo e peço ainda que calada eu encontre-me...
embalo a dor e rasgo a estrada fria....
Apago a luz do sol que me cega e apago...
os vestígios das minhas lágrimas....
Peço,rogo,imploro e prometo para...
que os meus olhos saíam da escuridão... .
de mais uma tempestade de pensamentos...
neste grito do vento e da chuva....
perco-me de mim no tempo...!!
Nos escombros de nós...
Uma única lágrima é um oceano sem fim...
Um talvez já é um definitivo não...Sonhar é apenas um disfarce da realidade... uma distração do que não vai bem... uma máscara daquilo que, tentamos de qualquer forma esconder... uma ponta de esperança nos entulhos de nós....
Chegar nas ruínas....parece realmente o fim....mas, põe ao chão qualquer peso que te impede de ser firme e continuar de pé...e te dá a chance de começar ou recomeçar, sem medo...Do alicerce...com novos materiais...nova planta... com as referidas mudanças para os imprevistos futuros...com as estruturas reforçadas á tal ponto de não caber erros, mínimos que sejam...E quando estiver de pé novamente, imponente...as ruínas, os escombros, os entulhos, serão só os restos... um cenário, que ficou pra trás.
Em cada lágrima que cai
Cai um pedaço de mim
Como pode um amor bonito terminar assim
Bebo pra te esquecer
Tento não me machucar
Ah meu Deus que bom seria ver você voltar
Nunca segure uma lagrima para mostrar
Que tem força,
Mas deixe-a rolar
Para mostrar que você
Tem sentimentos
A última luz que se apaga
É a última lágrima que cai
Meu coração só bate por ti
E farei da minha respiração
A combustão para a felicidade
Eu vou te amar
Até o mar secar
Até o infinito contar
Até o sol se apagar...
Hoje já chorei sete vezes, nessas sete vezes eu fiz um pedido, e cada lágrima que caia tinha um significado.
A primeira foi para Deus me ajudar nas causas impossíveis que a vida nos trais;
A segunda foi para Mim aprender a nunca confiar nas pessoas, você pode até confiar, mas desconfiando;
A terceira foi para Mim não chorar por coisas fúteis;
A quarta foi para Eu aprender com os meus próprios erros;
A quinta foi para Eu me amar mais e esquecer um pouco as pessoas;
A sexta foi para Que eu sempre precisar confiar na minha mãe pois ela tem mais idade que eu, e sabe mais da vida;
E por ultimo a sétima:
Nunca chore por uma pessoa que não ti dar valor, pois hoje ela ti ignora, mas amanhã ela precisará da sua ajuda...
HOJE EU NÃO QUERO...
Engolir lágrima pelo teu sentimento tão falso no
Meu pensamento exausto do amor no holocausto.
Ter que pedir perdão pela minha intensidade, por
Não ter podido e nem querido te amar pela metade.
Explicar novamente que tem uma grande diferença
Entre o que eu quero, o que posso e o que você pensa.
E finalmente, não quero ler a palavra impossível que
Era antônimo e virou sinônimo do teu amor intangível!
Guria da Poesia Gaúcha
O sentimento de uma lágrima
não se esvai tão logo ela cai,
permanece enclausurado
num sorriso dissimulado.
Que com um olhar eu te encontrei, com uma lágrima te deixei, é preciso querer para depois ter, é preciso amar para depois ser amado e você ainda não entendeu isso.
Eu queria que você me comprendesse e comprendesse o meu modo de ser, que não tirasse conclusões apressadas e não reclamasse das minhas atitudes, me aceitasse como eu sou e não como você me imagina, que você fizesse planos e depois me incluisse.
Eu te conheci e não te esqueci. Você me conheceu, será que me esqueceu? Foi de um jeito vago e imprevisto que te conheci, mas lhe digo: se encontrares ou já enconttrou alguém para lhe fazer feliz mais do que eu ... Não se preocupe comigo, ainda serei sua amiga, embora vivendo infeliz.
DONA
Ei dona, você deixou uma lágrima cair
Achei que fosse de tristeza
Então, deslumbrou um belo sorriso
Um alívio que afastou toda preocupação
Tenha calma! Eu consegui voltar
Não como eu planejava, mas estou aqui
Aqui, de onde nunca deveria ter partido
Mesmo que o desespero superasse todas as esperanças
Não poderia ter te deixado sozinha
Ei dona, essas marcas vão me fazer lembrar
Essas dores vão trazer uma certeza
De que a luta não foi em vão.
Sei que perdi mais do que ganhei
Mas o que ganhei superou tudo que há de mais valioso
Conquistei seu amor, seu respeito e sua confiança.
Ei dona, estou aqui, voltei para seus braços
Você me esperou todo esse tempo
Quis acreditar que um dia seu amor voltaria
Foste sua fé que me trouxe de volta
Tudo que eu mais desejava naquele lugar
Era simplesmente olhar outra vez seu lindo rosto
Nem que fosse um único segundo
Ei dona, irei tomar partida de onde paramos
Esse longo tempo não mudaste o que somos
Acendeu ainda mais nosso amor
Os nossos sonhos e planos iremos realizar
Não tenha dúvidas, por você eu lutarei ainda mais
Ei dona, nós sabemos que um dia terei que parti de novo
Mas seja aonde estiver, aonde for, ou como for
És a dona, a dona do meu coração.
A lágrima expressa o quanto dói a saudade
ou o quanto dói a traição
de quem não soube amar de verdade
e se entregou a outro coração
Agora eu sou mais um farelo de nada
Deixo escorrer a lágrima bem molhada
E os demônios do meu lado,
Já não me atormentam mais
Me sinto longe de ti, e para min tanto faz
“Ela: Eu morreria por você e você não faria o mesmo!
Ele: Claro!
Ela: … (E uma lagrima escorria de seus olhos)
Ele: Eu não morreria por você! Eu te salvaria para que pudéssemos viver juntos para sempre.”
Carta ao ego
Caia lágrima, caia…
Caia como sangue de minh’alma ferida…
Caia como ácido corroendo meu coração…
Caia, simplesmente caia.
Há tempos que este coração só bate, menos bate, mais apanha.
Enclausurado, tenho um sentimento protegido pela inteligência e negado pela sabedoria, tenho um sentimento não sentimental, tenho um sentimento que morreu antes mesmo de nascer e quem o matou pouco importa com o que deixou para trás.
Toda forma de morte faz nascer algo novo, no meu caso, o sangue derramado são as lágrimas, hoje fúnebres, de um sentimento que embora vivo não é mais sentimental.
Ele matou meu amor, ele matou meus sonhos, ele matou tudo que eu eu queria ser.
Hoje sou tudo, menos o que sonhei.
Sou forte por dores que carreguei sem pestanejar, e sempre com sorriso e frieza demonstrei um contentamento que jamais pude experimentar; sou sábio, embora não tão inteligente, as brincadeiras com meu amor tornaram-me um sagaz jogador; enfim, sou triste, sou a sombra das fantasias que criei e que queimadas vivas foram por quem, quem quer que seja, jamais saberá. Fez-me um imbecil, de carne e pouca alma, de sangue e pouco amor!
Jurei com todo sentimento que tinha que jamais choraria novamente e o sonho realizou! Uma pena!
Hoje, incapaz….
Incapaz de ser mais carinhoso…
Incapaz de afetos vários…
Depois que ele ( o amor ) morreu, eu morri também…
E hoje não consigo
Eu tento,
invento,
e não consigo.
O triste desse fim é ter que falar
Desculpe-me, eu não sei amar!
Para saber se o cara vale a pena uma lágrima pergunte-se:
Vou querer namora-lo? Não.
Vou apresenta-lo aos meus pais? Ahm...não.
Vou querer ter filhos com ele? Não.
Então abandone a causa porque preocupação causa rugas.
"DE VOLTA PRA CASA..."
Entre os sorrisos disfarçados, a lágrima contida. Era mel que desejava, mas dos seus esforços só via brotar féu. Questionava as leis do mundo, e não obtinha resposta. Pensava em desistir. Seria hora de partir? Não sabia o caminho... "para onde ir?". Por mais que soubesse que aquele não era o seu mundo, também não conhecia o de origem. "E aí?". Resolveu, então, pintar o seu, à sua maneira... fazer de um, dois; multiplicar os pães da esperança. Trabalho árduo, cansativo; por vezes, quase esmorecia. Mas, algo maior lhe esperava - sabia. Então, numa manhã de outono, ao abrir os olhos, convidada pela luz da manhã que entrava pela janela, ouviu uma voz que dizia: "vem, minha menina... a sua hora chegou. Vamos fazer a sua tão esperada viagem. A viagem dos seus sonhos. A viagem de volta para o seu verdadeiro lugar". Não hesitou. Abriu os braços e deixou-se levar. A brisa tocava-lhe o rosto. Ela sorria. Relembrava da sua história. Sentia orgulho. E alívio. Estava indo... de volta pra casa...