Poemas inteligentes

No canal do patriotismo, na casa do vigor, sem antigas chamadas, cobertas por notícias, sem as malícias dos julgamentos políticados, em transparências de oposições, somos pelos clínicos benzedores e curandeiros elétimos, tudo é sentimento em era vinhetal.

Inserida por ClaudethCamoes

Solunar em ratha, atributos de grata, altura só no escorregar, nos frios quentes em larguras, muito nome sem história, sem sentido, já nossa presença é sempre agora.

Inserida por ClaudethCamoes

Ni, retorno do bate e volta, lá o filtro sempre retorna, em sistema de audição automatizado.

Inserida por ClaudethCamoes

Na tela, sem mudança de humor, e, por gentileza, na nave do respectivo animal, sou gratíssima.

Inserida por ClaudethCamoes

Se é de graça reclama, se cobra reclama, então, sábio é que sabe, dos em tecla e mar.

Inserida por ClaudethCamoes

Quem não medita, acorda, e, ou assiste canais, livre-se de grupinhos, trabalho só em, e, com sábio relacionar.

Inserida por ClaudethCamoes

Na rotação de nossa(s) intimidade(s) moramos in pura saúde.
Paz👣👣👣👣👣👣🙏

Inserida por ClaudethCamoes

Ajuste os fonemas das antigas analógicas, antes de subir prá digital, e, voe sempre em alta, até dançar, pairar, por alegrias aqui, no canal da gratidão, em o estar com sábia noção espacial.

Inserida por ClaudethCamoes

Tradutores em instantâneo, roda na velocidade da luz, edificando até ventana alheia, tintiamos mucho.🐍🙏🐍

Inserida por ClaudethCamoes

Primária voz das necessárias em forte abraço, não vago e sem talhas, livre a despertar sem maltratar, firme segue por considerar.

Inserida por ClaudethCamoes

A morada do discernimento, é escolher o que agrada, e, todo restante, tornar tônica sabiamente arada.

Inserida por ClaudethCamoes

Se tu não puderes te libertar de desejar paixões, lê romances e aventuras, que para isso também existem os escritores.

Clarice Lispector
Todos os contos. Rio de Janeiro: Rocco, 2016.

Nota: Trecho do conto Cartas a Hermengardo.

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Inserida por pensador

Vida nascendo era tão mais sangrento do que morrer. Morrer é ininterrupto. Mas ver matéria inerte lentamente tentar se erguer como um grande morto-vivo... Ver a esperança me aterrorizava, ver a vida me embrulhava o estômago.

Clarice Lispector
Todos os contos. Rio de Janeiro: Rocco, 2016.

Nota: Trecho do conto Os desastres de Sofia.

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Inserida por pensador

Não é saudade, porque eu tenho agora a minha infância mais do que enquanto ela decorria...

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por llaydmary

Ficar cansada demais o tempo todo me faz apreciar mais os momentos em que posso escolher o que não fazer.

Inserida por bg_gmss7

Tão difícil tomar as coisas que haviam nascido bem dentro dos outros e pensá-las.

Clarice Lispector
O lustre. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Inserida por pensador

Às vezes quase aproximava de um pensamento porém jamais o alcançava embora tudo ao redor lhe soprasse o seu começo.

Clarice Lispector
O lustre. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Inserida por pensador

Ela nascera para o essencial, para viver ou morrer. E o intermediário era-lhe o sofrimento.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pensador

Havia em todas elas uma qualidade de matéria-prima, alguma coisa que podia vir a definir-se mas que jamais se realizava, porque sua essência mesma era a de "tornar-se".

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pensador

Vida e morte em ideias, isoladas do prazer e da dor. Tão distantes das qualidades humanas que poderiam se confundir com o silêncio.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por pensador