Poemas inteligentes

O mais digno diálogo é àquele em que não nos espelhamos, apenas quando necessitamos, eis a razão do poeta.

Inserida por ClaudethCamoes

Uma palavra de motivação é melhor que mil livros técnicos lidos em uma estante.

Inserida por ClaudethCamoes

Braços, pernas, têmporas e língua, tudo constrói e o espírito do amor eterniza.

Inserida por ClaudethCamoes

Continuamos por causa de olhos cansados... Todos precisamos ensinar para aprender, essa é a força.

Inserida por ClaudethCamoes

Quando des"cobrirem a razão do compartilhar de uma mesma larva, aguentarão firmes o amadurecimento.

Inserida por ClaudethCamoes

Ensinar é perder tempo e por falar em tempo, lembrança é energia, e a liberdade faz bem, Deus existe é bom saber, eu não sei onde Ele está e com todo RESPEITO nem quero saber.

Inserida por ClaudethCamoes

HÁ grandes oportunidades no mundo desde que conservemos sentimentos, respeitando os espaços que dão origem ao plano da existência.

Inserida por ClaudethCamoes

A antipatia é uma transição em nível consciencial; niquem transitando a procura do empírico; onde deuses brincam com a razão.

Inserida por ClaudethCamoes

O domínio em sua conjugação, enquanto seres, pode ser válido a um determinado nível, desde que estes não queiram abraçar o mundo com as pernas.

Inserida por ClaudethCamoes

Nem todos possuem a mesma larva... e nem toda consciência está atrelada a K-ama, o fato é que isso está se tornando raro para a devi-da conjugação dos Sutras.

Inserida por ClaudethCamoes

A gratidão é um silêncio, muitas vezes, uma voz de alguém cansado dizendo: obrigado/obrigada(...)

Inserida por ClaudethCamoes

Teu sorriso embeleza meus dias, teu canto uma grande harmonia de cura, perfumes me dão revigorando os são.

Inserida por ClaudethCamoes

Será ou não será,Tomar uma decisão eis a questão,Acontecimentos parecidos,Fatos verdadeiros ou fatos mentirosos,Falsos descobertos.

Inserida por Kiesza

Eu às vezes tenho a sensação de que estou procurando às cegas uma coisa; eu quero continuar, eu me sinto obrigada a continuar. Sinto até uma certa coragem de fazê-lo. O meu temor é de que seja tudo muito novo para mim, que eu talvez possa encontrar o que não quero. Essa coragem eu teria, mas o preço é muito alto, o preço é muito caro, e eu estou cansada. Sempre paguei e de repente não quero mais. Sinto que tenho que ir para um lado ou para outro. Ou para uma desistência: levar uma vida mais humilde de espírito, ou então não sei em que ramo a desistência, não sei em que lugar encontrar a tarefa, a doçura, a coisa. Estou viciada em viver nessa extrema intensidade. A hora de escrever é o reflexo de uma situação toda minha. É quando sinto o maior desamparo.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Conversa telefônica.

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Inserida por ZaidaMachado

A cor das flores não é a mesma ao sol de quando uma nuvem passa ou quando entra a noite.
(Do livro Fernando Pessoa Obra Poética II, Coleção L&PM, Organização: Jane Tutikian, pág. 69.)

Inserida por portalraizes

Ouve-me, ouve o silêncio. O que eu te falo nunca é o que te falo e sim outra coisa. Capta essa coisa que me escapa e no entanto vivo dela e estou à tona de brilhante escuridão. Um instante me leva insensivelmente a outro e o tema atemático vai se desenrolando sem plano mas geométrico como as figuras sucessivas em um caleidoscópio.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.
Inserida por portalraizes

"Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?".
(Poema em linha reta)

Inserida por portalraizes

Permitia-se um pouco de equilíbrio como uma trégua, mas que o tédio logo invadia. Até que, na vontade mórbida de novamente sofrer, adensava esse tédio, transformava-o em angústia.

Clarice Lispector
A bela e a fera. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho do conto Obsessão.

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Inserida por portalraizes

Não se pode ir a um teatro sem precisar dizer se gostou ou não, e porque sim e porque não. Aprendi a dizer “não sei”, o que é um orgulho, uma defesa e um mau hábito porque termina-se mesmo não querendo pensar, além de não querendo dizer.

Clarice Lispector
Todas as cartas. Rio de Janeiro: Rocco, 2020.

Nota: Trecho de carta para Fernando Sabino, escrita em 8 de fevereiro de 1947.

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Inserida por portalraizes

Até então eu nunca vira a coragem. A coragem de ser o outro que se é, a de nascer do próprio parto, e de largar no chão o corpo antigo. E sem lhe terem respondido se valia a pena.

Clarice Lispector
A legião estrangeira. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho do conto A legião estrangeira.

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Inserida por portalraizes