Poemas inteligentes
O desabafo deveria ser pelas penas, direcionados a um bom saco de pancadas, desses de lutadores que sabem direcionar seus (socos), ao final palavras doem muito mais que (tapas) por seres sem direção.
A censura subjetiva é um cuidado do natural objetivo, tristes quem os controlam pelas (línguas) de fel.
O equilíbrio onde moram as brisas são necessários, assim como os ventos isolados, tenham sempre cuidado.
A integridade e (ali) é intrínseca a moral, amo os poetas, dou risada dos filósofos e aos cientistas sempre o (ainda) têm que aprender.
A compaixão e a força de vontade ^puri-fica^ os exemplos, nessa vida é melhor não precisar argumentos.
A base da dialética é igual ocorrência, um profético antigo do hoje, redimindo o podes se manifestar, profundas licenças.
A queda é rápida e pode até ser um fulminante eterno... pois para se levantar requer uma qualificação atemporal, muita compaixão e discernimento.
Um meio de obter é não procurar, um meio de ter é o de não pedir e somente acreditar que o silêncio que eu creio em mim é a resposta a meu – a meu mistério.
Esta história será feita de palavras que se agrupam en frases e destas se evola um sentido secreto que ultrapassa palavras e frases.
Se tivesse a tolice de se perguntar “quem sou eu?” cairia estatelada e em cheio no chão. É que “quem sou eu?” provoca necessidade. E como satisfazer a necessidade? Quem se indaga é incompleto.
Queres saber a respeito da miséria de um povo... observe seus costumes e vínculos; doação sem a devida motivação é aumentar um vácuo no tempo, trabalho é atividade de irmãos.
Deixar de fazer à quilo que nos cabe; provoca em outrem a ira e a pretensão de nos obrigar a dar o que não temo-s, recriando a escassez do todo.
A única ação que é capaz e faz brotar algo da terra é àquela na qual o suor faz do orgulho uma atividade, pelo sentimento chamado contentamento.
A palavra escrita mesmo que transite na fantasia da ilusão possui grande valor, ao contrário daquela que é cheia de promessas e desonras.