Poemas inteligentes
Sou, bem sei, uma voz que clama no deserto. Não se esqueça porém V. Ex.ª que a voz que clamou no deserto foi a que anunciou o Salvador.
O homem perfeito do pagão era a perfeição do homem que há; o homem perfeito do cristão a perfeição do homem que não há; o homem perfeito do budista a perfeição de não haver o homem. (Bernardo Soares)
A fome só se satisfaz com a comida e a fome de imortalidade da alma com a própria imortalidade. Ambas são verdadeiros instintos.
Um artista forte mata em si próprio não só o amor e a piedade, mas as próprias sementes do amor e da piedade. Torna-se desumano devido ao seu grande amor pela humanidade — esse amor que o impele a criar a arte para o homem.
O gênio é a maior maldição com que Deus pode abençoar um homem. Deve ser sofrido com o mínimo possível de gemidos e queixumes, com uma consciência tão grande quanto possível da sua divina tristeza.
O conforto nasce da certeza, porta das verdades nascentes, dos frutos que precisas ver, pra contemplar as belezas que existem no observar, e, nada mudar, mas alegremente compartilhar.
Límpido sempre o que é pra fazer, e, alegrias pro amor tecer, se livrando do amortecer, pra verdade ser em vosso acontecer, ternuras infinitas em forças firmes de restabelecer.
No meu lado direito o cheiro do seu perfume me completa, não simplesmente me contemple, me de sua mão, pra caminharmos juntos, em nossos sonhos sem, e, além das ilusões.
Depois da ilusão criada, à todos as bençãos já foram dadas, pro nosso sentimento morar, em nossos corações, e, todos iluminar, sem danos, pras notas dares de notáveis razões.
Se romperam o teu fonema do meu coração, foi pra tecermos em novas digitais, às alegrias de todas as soluções, pela disposição de nosso caminho em comunhão.
A irresponsabilidade de muitos pegou carona no lamento eterno de outros tantos, faça sempre vossa vontade servir, pra que outros, no saber, também, use o poder seguir, pelos recursos que a ti sempre vão se abrir.
Não busque o sucesso, o fruto do serviço nasce sem esforço, é dom da árvore das fases estacionárias, pro surgimento dos traços das responsabilidades, necessários prás futuras gerações em formações.
Nada vale a medicina sem a sabedoria das mãos, em culturas de comunhão, oras já regidas, por nossos ancestros irmãos, em caminhos ânsiados, já formados pelas necessárias combustões, a paciência é o lenço de nossa libertação, pela saúde de nossa manifestação.
A ordenação possui a harmonia das composições, se esculpes, necessitas dos sábios verbos dos irmãos, e, de outros tantos, que sabiamente cantam, e, em outros a paz das devoções, unificando às materializações, pelo tempo das purificações, pra tecidar os caminhos, e, é sempre necessária, a humildade das comunhões.
O ouvido acolhe tudo que se houve, e, realiza-se em imagens vindouras, que estejamos livres, do alimento que não nos pertence, e que o serviço seja nossa liberdade almejada, por séculos, não os julgamentos dos tratados inferiores, subordinados pelo não poder do realizar, pelo medo infundado a nós julgar.
A humildade é nossa casa, ora já guardada, e, lavrada das aberrações, um dia instaladas, pela ignorância das pedras em nossos caminhos.
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