Poemas inteligentes
Não a exisência na repressão, tempo de eras pra descobertas, daquilo que confere o sempre, com e vêm, eternamente seguindo sagrado.
Materialmente nosso silêncio é aqui, pra proteção de nosso corpo no agora, faça sempre dar certo, com o canto sábio das oras.
A beleza é pra satisfação do homem, por ser inerência da mulher, alongando e centrando o masculino pro feminino, pelo inTerno momento.
O anjo da guarda se cansou, mas, não se esqueceu, hoje com alegrias los, fase-os realizar, pra si por ti renovar.
O fim das sensações, era prás acolhidas necessárias de dor, pra ti agora sentir prazer, sem contestar louvor.
Queres a formação dos silêncios, em sinuoso esquecimento das histórias, prolongando novos acontecimentos, com a paz do agora.
Nosso bom dia (é) nascente de alegrias, bastando sua presença, em nossos sonhos realizados, e, em formação dos agora, pra todos em boa vontade multiplicados.
Bloqueou, mas, a sabedoria da notícia se estendia e prósperava, porque, ela lia sua própria alegria, a humildade é a chave prás chances, pela base daquilo que é.
A verdade é que caridade não festeja, transforma a dor, e, inverte o sofrimento, aliviando a essência, pela graça do restabelecimento, e, não somente alimentando o sucesso do ego, que paleativamente se ensoberbece, com a satisfação momentãnea.
Se puderes por fim a uma dor, vá pelo seu saber, é sempre necessário, lais de núcleo familiar, que se encontra no presente contido no agora, pra liberar as graças, de quem, ainda, não aprendeu sozinho, há caminhar.
Pra ajustar as bases e as estruturas futuras, faça brilhar a satisfação presente na existência de todo olhar.
Não se engane, o doce não pertence ao açúcar, e o paladar é diferente em casa, e, em cada, estado, quando souberes o prazer do estar, encontrará o dom subjetivo de amar.
Toda prisão existe pela musicalidade com que reges o núcleo familiar, ser vibrante, procure a dor, mas, regozige-se no confortante das soluções.
É tanto guardião dispensando a sabedoria da família, furco sem imaginar, assim, e, no fundo concerte com sabedoria a paz das corujas, na própria nuca.
A ancestralidade não se perde na natureza humana, sejas natural, e, respeite às portas que entram, sem mal conjugar.