Poemas inteligentes

Quando resolveres me beijar em percurso; me dê a chace de abraçar-te (não) somente em telas.

Inteligência é o soma interno, dado do externo pensante e, concomitante, em conjunto com a realidade concreta.

Esqueças de tudo, leia a cura quântica baby, quem não têm fé também celebra e dança.

Tuas músicas não emperram poesias, é que umas vem antes e, outras depois, e o valor do não nem nos interessa.

Esperam-se pra nascer por longos nove meses e, pra renascer aqui, alguns anos, no útero o néctar é o da paciência.

Fui e vou aonde andares e pelas janelas, brilho de seus olhos, ainda me falarás é Ele pois, são eles.

Quando a negação se encontra com a aceitação; se esperam muitos abraços; em um só corpo cabe-se boa intenção.

A gratidão é a flor que regerou as sementes, onde os caminhos são largos de estreitos, criados pelos sábios adivinhos que não sabiam o que diziam.

Onde houver negação corrige vossa intenção pois, confiável é vossa narração, quem analisa si perde sem confusão.

Tudo é certeiro incluindo direção de vossas palavras, que de sem aviso não dava.

Enquanto puxavam gargalhadas davam, fechadas sagradas, esperas dê vossa inocência, não modificavam nardos.

Tudo é impossível até o momento certo, ultrapassando, saltando e não modificando, segue sempre edificando.

Qual é o estado de vossa profissão, uns pensam ser provisão, felicidades meu irmão.

Onde há ignorância o amor sana pela motivação, dá compaixão ao desentendimento, bonando sorrisos em celebração.

Nos luares de sangue, se te escrevo cubro-te com amor, pelos surgimentos há mel.

Jogaste isca pra integrar-me em redes, pelos sociais, sabedor que de mentiras não tenho fundamentos e, nossas novidades, levam tempos que não se perdem.

O amor não deixa ninguém de fora, não é uma escolha, é um evento da natureza.

Venha com a roupa e localização que quiser, reconhecer-te é uma questão de energia e a nossa é eternamente viva.

As aparências enganam eu não sou fotogênica e, pessoalmente amo a posição de meu ego.

A verdade sem transparência não cobre nessa era novas mentiras, pela liberdade e essência da imaginação