Poemas inteligentes

Fizeram o que não podiam, colocaram culpa nos astros e, em nossos dias, que nada nos interrompa as alegrias, quem pode ver sorria da responsabilidade, que em ti somente cabia.

A sorte do acordar é o não abordar as síntesas propostas, pra acomodar falas em comportas, destinadas aos luzeiros que querias destruir.

Quando maior o orgulho, pior o tombo, que bom poder te rever, em meus afetuosos encontros.

Em milhares de faces pra se esconder uma e, quando inverte, não te regales em falsas fortunas, dando vidas em suma.

Vai enxergar, logos e depois que a base se formar e, pra graça te igualar, nos fatos dos porquês do amar.

Ai que saudade das salas de bate papo que não abrigavam tantas distâncias, nossa extenção dos porquês em criação, te duol retirando sem penas uma letra, pelos laranjas em ceras.

Nossa continuidade e a do não enganar, e a perfeição surgirá, pelo tempo de quem sabe a necessidade do configurar, querendo ou não conjugar.

Tenha coragem de fazer o seu, sem esforço vil, pra que não queiram refazer, àquilo que não fazem.

Brincam de consultar, até o dia que a saúde a ti revelar, às beleza do curar em estar.

Que nosso relógio refaça o fazimento dos dias sem incrementos, criado pela falsa idéia de tormento dos autos e baixos, acertando os tores.

É bastante adverbial as conquistas do teu astral, dos templos e tempos em concursal.

Diziam dos costumes de noites sem cume até você aparecer e completar as belezas e tranquilidade das vórtices do ser.

Você é quem pode se precisar me enlouquecer, só um pouquinho, pra poder é ser.

Nunca aprendi o que queriam me ensinar em sala de aula, já que nossos estudos, sempre foram mais que in-porta-antes, gratidão pelos nossos infinitos (estantes).

Que nunca te falte a falta de abraçar, pra não abrasar no nunca mais, e ter por quem amar, quando no aqui te beijar, além do mar.

Criaram a tecnologia pelos encontros de nosso amor e, nos fizeram muito mais que simples favor, que nossa é a sorte de te ter também em platô, ainda bem que nossa busca é sem penas, pra recomeços sem rigor.

Não precisas análisar, eles já sabem de tudo, impresionante o valor e a tolhiçe dos difundos.

Chamas porque têm um pra ajudar ou dois de estelar, deve ser pra facultar, as maldiçoes de quem não sabe ou pode relaxar.

A celebração deixou de acontecer pela retirada do tempo, dando no seu lugar, postas de fadadas reclamações do não ser, pelo medo das conclusões dadas, pela revisão do querer ter, pra não da falso poder.

Hás continuidades do sempre propósitos em vigor das ventosas rubrosas renovando ar em telas.