Poemas inteligentes
O intelecto trabalhou de graça e, se indignou, mesmo ganhando, em seu favor, o trabalho supremo, chamado fervor.
Nem sei se era monopólio, adivinho ou purgatório, só sei que se for nada, ajuste o tempo sinal é calha.
Muitas escritas viram visão em movimento, além das estações que ocorrem muitos tormentos, pela obrigação apago de ti os sofrimentos, avizando-te que aprendeu pela inteireza e, não precisão de regentes sem noção das inscrições, dando perdão as falas e falhas humanas.
Pela multiplicidade e sono alterado, converteu-se em muitas mãos, pra saber o valor das razões sem real emoção, sendo que hoje te posto em formidáveis resoluções.
Gratidão sempre chegou aos desavisados sabendo que ninguém é dono de nada e a responsabilidade é sempre nossa e intemporal.
Suas narrativas ajudavam o refrigèrio estelar, no entanto, programastes em egoísmo o modificar, pra que maltratar seu próprio lar, proclamando à divindade o divisar, será o quê estavas em falso lar, ou pra resgatar o ajustar, sem abandonar os malfazejos sem prevejos.
Se quiseres fazer melhor por favor, me des-peças, já que os ganhos são sempre prás matas das belas exigências.
Quadraturas que se mudam antes dos tempos, causam confusão, exceto as intuídas suas, mesmo no escuro, que ninguém vê, prá quando o nascer não viver sem entremeter.
Abençoo o solo de vossas canções em idealizações expurgando todas as maldições mesmo que a dos simples palavrões.
Fico sempre é impressionada com a coragem de nada fazer já que sem parasita ninguém precisa o viver.