Poemas Góticos de Amor
No silêncio, no olhar, no sorriso
de alguém, pode-se entender
muitas coisas,
que palavras não definem...
Interprete o meu silêncio ou tente entender as minhas inspirações
Caminhe ao meu lado sem julgar o meu coração;
Saiba como me encontrar
Mas saiba como falar;
"Se todos soubessem o peso das palavras, darias mais valor ao silêncio.Quem sabe assim ouviria mais a voz de Deus e quando falassem seria com a voz do Espírito."
—By Coelhinha
Ama-me loucamente com tempo.
Com o silêncio eu espero-te.
Devora-me como um lobo selvagem.
Faminto, desejoso.
Rasga-me o corpo e explode esta paixão.
Que guardei dentro do meu coração.
Devora-me explora o meu corpo.
Castiga-me com os teus desejos.
Mas, nunca mais fiques longe de mim.
O teu beijo deixa-me louca.
E não consigo ficar sem ti.
Devora-me por inteira.
Até saciar esta vontade que trago.
Apaga este fogo que me consome.
Que consome a minha alma.
Gosto do teu sabor, do teu perfume.
De sentir o gosto da tua pele.
Do arrepio que me causas.
O nosso gemido, é e será sempre único.
Seduz-me e acende esta minha vontade.
Devora-me como um lobo selvagem.
Faminto e desejoso.
Como se fosse esta a primeira vez ou a ultima !.
?.¸¸.??? .¸¸.?´´¯`•.???-•´¯` ?.¸¸.??? .¸¸.?´´¯`
? .¸¸.?´´¯`•
— Um dos Irmãos do Silêncio está aqui para ver você. Hodge me enviou para te acordar. Na verdade, ele se ofereceu para te acordar sozinho, mas, uma vez que é cinco horas, pensei que você ia querer alguém menos esquisito se quisesse algo bonito para olhar.
— Quer dizer você?
— Quem mais?
Teu silêncio...
Eram tuas mãos calejadas
que afagavam o rosto
daquelas crianças
e folhavam as páginas
dos livros das histórias
que lia e depois recontava
e deixava em cada olhar,
o direito de interrogar.
Teus cabelos grisalhos
e tuas pernas cambaleantes
faziam saber que a vida,
a qualquer momento
poderia morrer sem avisar.
Teu andar lento,
mostrava que a pressa,
não aumentaria o tempo
para viver mais.
E no teu silêncio,
deixou escrito
todas as palavras
que nos proibiram,
pronunciar.
by/erotildes vittória/ARQ/29013SSREFT82/Alvar.br
manuscrito de 2013/all right reserved
imagem/Sala de aula tradicional/google
LEI DO SILÊNCIO:
Cada vez que você critica alguém ou faz comentários sobre briga de vizinhos, sobre assaltos, problemas pessoais ou ciúmes, aumenta a energia negativa que acaba somatizando nos corpos sutis até chegar ao corpo físico, seja como doenças, acidentes, etc.
É preferível se calar a falar palavras negativas.
LEI DO DISTANCIAMENTO:
É a compreensão de que nada nos pertence, nem mesmo as pessoas de nossa família (pai, mãe, filhos), amigos, animais domésticos e bens materiais. Tudo é passageiro em nossa vida, inclusive o nosso corpo físico. Devemos amar e estar presentes em tudo que está a nossa volta, porém devemos nos conscientizar, com sabedoria, do desapego amoroso.
Amar é estar presente, mas consciente das Leis do Universo, para não nos deixarmos abater emocionalmente.
O silencio tem sido minha companhia diaria..
confesso, tenho gostado demais..
eu sempre precisei dessa ausencia de barulho..
dessa paz que emana do nada ..
No silêncio da noite,...
Já madrugada,...
Essa insônia maldita me faz virar de um lado pra outro na cama,...
Então acendo a luz,...
Sento à beira da cama,...
Tenso, irritado,...
Então penso em você,...
Vejo seu álbum,...
Suas fotos lindíssimas,...
Então meu pensamento vagueia,...
Fico louco, louco, louco,...
E quando não quero mais ter sono,...
O maldito vem,...
Pra tirar você do meu pensamento.
"Na vastidão do silencio
Existem muitas vozes
Gritando seu nome muito
além do que se possa ser
ouvido na plena consciência
de seus sentidos
Solidão do silêncio
Uma chuva mansa cai sobre o telhado
Um friozinho gostoso na alma
Convite para as lembranças de um passado
E uma gotinha de nostalgia
Faz os sentimentos ressoar
A saudade que mora no coração.
Tempos remotos
Sorrisos largos
Palavras doces
Que se emudeceram
Mas, que fazem ecoar na mente
Mesmo, distante
Mesmo ausente.
É a solidão de um silêncio
Que outrora foi tão reluzente
Tão eloquente
Abraços que afagaram
Proporcionando um calor
Que foi o amor
Sentido por dois seres
Feitos um do outro
Mas que vivem separados
Pelo acaso do destino
Que os separou de modo repentino.
Zacarias ficou um silêncio por um longo momento. Depois sua voz, gentil em sua mente, disse: "o mapa lhe diz que seu filho ainda está vivo. Se o der para a Clave, não acho que irá ajudá-los muito, além de mostras que ele está viajando rápido e é impossível de ser rastreado. Eles já sabem disso. Guarde o mapa. Eu não irei falar sobre isso por enquanto.
Maryse olhou para ele impressionada."
— Mas... você é um servente da Clave...
"Como você, fui um Caçador de Sombras uma vez. Como você, vivi. E como você, havia aqueles que eu amava o bastante para colocar o bem-estar deles antes de qualquer outra coisa – qualquer juramento, qualquer débito."
— Você... — Maryse hesitou. — Você alguma vez teve filhos?
"Não. Sem filhos."
— Sinto muito.
"Não sinta. E tente não deixar o medo por de Jace devorar. Ele é um Herondale, e eles são sobreviventes…"
Esqueça o óbvio
Interfira no estranho
Seja rude com o silêncio
Agarre a destruição
Ria das leias
De vida a mutação
— Você sabe muito sobre os Herondale. E, de todos os Irmãos do Silêncio, você parece o mais humano. A maioria deles nunca demonstra qualquer emoção. São como estátuas. Mas parece que você sente as coisas. Se lembra de sua vida.
"Ser um Irmão do Silêncio é ter vida, Clary Fray. Mas se você quer dizer que eu me lembro da minha vida antes da Irmandade, sim, eu me lembro."
Clary tomou uma respiração profunda.
— Você já amou? Antes da Irmandade? Havia alguém por quem você teria morrido?
Houve um longo silêncio. Então: "Duas pessoas," disse Irmão Zacarias. "Há memórias que o tempo não apaga, Clarissa. Pergunte ao seu amigo Magnus Bane, se você não acredita em mim. A eternidade não faz o pesar ser esquecido, apenas o torna suportável."
Um tiro feriu o silêncio
de pedra;
o homem caiu aos pés do capim
tingido agora de rubro
O sol no horizonte definhou…
de repente
encobriu-se sem nuvens no céu
O vento deixou de se ouvir…
nem sequer aquela brisa
breve
suave
que às vezes nos trazia de longe
o cheiro da catinga
denunciando-nos o inimigo
De repente tudo escureceu…
o sol morreu
e o homem deixou de o ver
para sempre
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
No silêncio desse dia que esta raiando, venho te pedir paz, sabedoria e discernimento para vencer a jornada. Enche-me do Teu Espirito, ilumina meus passos e transborda meu coração
de paz e amor. Que as dificuldades do dia não me roubem o otimismo e nem mesmo a força de vontade e que os obstáculos
sejam meros degrais de aprendizagem. (Priscilla Rodighiero)
É no silêncio
da noite que
elevo uma prece
Ao Criador...
Agradecendo por mais um dia
que pude sentir o
seu sublime amor.
Tati 22.10.2012