Poemas Góticos
com a morte me deito
com morte me levanto
com divina trindade
abandonei esta vida para servi la
diante tudo sois maior morte
com teu cajado carrego teu nome
e assim elevo aqueles que devem ser levados
morte sois tudo ate o filho de Deus foi levado
sois soberana entre as asas do teu manto me guardo
nos teus ideais prossigo pois somente ti tem
a voz sentida entre os anjos...
Deus concedeu imortalidade alem da vida
sempre tendo ceifar todas almas para sempre
sou teu instrumento quando me chamar serei
teu diante tuas vontades seguirei sem perguntar
pois morte se cala diante os vivos,
somente os anjos podem saber onde estará
devo ti tuas vontades sempre será única.
abraçamos a noite com gosto da morte,
as sombras recaem nas ondas do luar,
abito suas frases com doce amor...
Doce pura morte...
Pelo porque?minha doce amada...
Esquecida entre meus devaneios...
Julgo meu amor com devoção,
No apse da nostalgia sinto sua presença,
Num altar de sonhos busco entre o tempo...
A devastação torna se purpura,
Diante o que foi minha vida.
Deste amor infinito seria tudo... Mas,
Que valor tem se o amor?
Floresce em cada flor que toca,
Sob a perdição da alma te amo...
Em cada entardecer e amanhecer,
Mesmo neste apogeu que declaro meu coração,
Meu único amor para sempre.
alma que se despede da vida
encontra a morte
que sussurra com o vento
da plenitude, de julgo os vivos
por viverem entre os mortos que
abrem portais entre esses o luar
que ressuscita reis mortos,
em paradigmas das eras todos querem a vida eterna, no poço das almas penam pois seu castigo eterno é esperar sua volta. num trecho do livros dos mortos. serão descritos
mais não pertence mais este mundo mundano.
seres dilacerados pelo amor,
sendo ultima chance de viver,
sois a morte... meramente...
sentimento fútil que desperta
a ira de deuses que clamam por teu amor.
a morte um presente de um anjo
que cobre seu coração
tudo que senti é luz que esta no final
todos desejam que esteja em paz.
Ódio meramente até á morte,
fora do corpo ate apodrecer,
meados de um sonho que
nos espaços da dor veja
o que for, embora seja eterno
um beijo sejo o infinito.
versos ao vento,
expresso na maior
efeito algoz para ego
deveras prospero teor,
amargo sonho,
que se dilui entre a vida
e a morte entre paradigmas
sois derradeiro,
sendo sublime,
na pura sombra,
virtua as horas que se passaram
entre esses que o diga
profundeza que amo,
em desespero ditos nessa angustia...
por mais que seja
em todos esteja fartos em pura cálida
seu destino, neste que é sua vida,
linda com a lua bem vista
desde que há vi,
parecendo um sonho perfeito
amor em infinito diria
que desejo por toda vida seu amor.
por Celso Roberto Nadilo
poema visual
AMOR SEM DESTINO
Morte sonho profundo com certeza que todos beberemos seu doce sentindo,
caminhamos pela escuridão sem fim e sem rumo ou destino,
para onde ir alem do infinito do amor sem fronteiras ou arbítrio...
parábolas que me fazem meditar sobre sua lapide,
tendo para si o abito de um sonho perfeito...
por te amo para sempre.
Do além que resplandece outras auroras,
pura morte que desdenho,
por teu amor que tanto desejo,
seus beijos no infinito te amo.
sonhos que entre eras desejei...
a magia levou alem da morte...
para os quais só existe um caminho...
o segundo renascer...
o homem disse faça se a tecnologia
o fim começou...
guerras fazem a morte ser apenas um objeto
de tantos a desejam embora poucos a mereçam,
sendo a luz no final do túnel... parte do sofrimento.
quem sois do além para o pó,
o que disseste ainda vive mesmo depois da morte,
em todo devaneio em mar de desilusão...
viver a verdade que nunca se cala,
diante do sentimento relapso
o ventre vive em um caminho que segui,
entre a voz que vem da escuridão.
tanto momentos que se passaram,
em minhas memorias sua face...
me lembra a morte me beijando,
envolta em sangue deixei tudo para te amar,
sois a vida que levei um templo
do qual ouvi notas tão baixas,
que senti seu coração...
cantar meu nome...
por décadas chamei todos....
para contemplar seu amor,
em chamas que abranda a solidão
de eras que me apaixonei...
Solidão que atreva me deixar
Numa noite em são parte da morte.
Que foi num sentimento...
Em trevas absolutas da perdição...
O mundo que tanto sonhou.
amor negro sentimento
devorador de minha alma,
sedento desejo de minha morte,
tão única ferozmente um sonho
revolto em minha alma
perdida em meu destino.
profundamente a desejei...
pois a amo como nunca amei ninguém.
perdoa me se ainda a desejo com
ultima vez que ainda vivo,
em plena solidão, amarga,
sobre um precipício profundo lhe vejo
mais uma vez diante meu corpo,
alto como fel de outra vida,
dou lhe meu ultimo suspiro
na angustia dessa vida.
centelha da morte
que abranja doce sumo
que obtenha vitoria,
no destino que se abrangeu
durante o espaço,
difuso em dimensões
que meu espirito
te amou sem medo
sem preconceito,
apenas um espaço,
em outras auroras
lhe dou meu amor,
o mesmo transparece
num momento que me olhou.
face fria pura ostentação
seria mais um prima
de meu coração,
preludio, que se obtêm
o gosto puro meu amor.
beba a morte e veja meus sonhos,
vamos dançar até amanhecer,
beba a vida eterna,
e sinta o silencio dos mortais...
luz do sol
que atravessa o portal da morte,
com rosas vou seu enterro...
feitiço que atravessa a vida,
sobre seu nome minha vida,
passada na escuridão dos seus olhos mortos.
venha a noite como meu guia
solte se a verdade será eterna sua alma.
para os braços da morte
te beijo uma ultima vez,
dentro dessa cidade de mortos.
pela origem dessa vida,
que tanto desdenho teu coração,
por tantas vezes desejei teu amor...
em poucos estantes vi que tudo passou
em um segundo apesar de não abrir os olhos,
no profundo sentimento.
sois meu desejo e minha morte,
sois meu sangue e minha vida,
desespero que me afoga
sentimento sem fim
quando falei com você a primeira vez,
disse que lhe queria conhecer mais,
sua resposta foi um dia sobre a eternidade.