Poemas Góticos

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Como pode ser tragédia a morte de um artista, enquanto a morte de milhões apenas estatística?

O Amor é Deus; e a morte significa que uma gota deste Amor deve retornar a sua Fonte

Porque eu também sinto medo, e haverá a morte um dia. A vida é apenas uma ponte entre dois nadas e tenho pressa.

Nem a morte, nem a fatalidade, nem a ansiedade, podem causar o insuportável desespero que resulta de perder a própria identidade.

Com o tempo, a dor e a ausência causadas pela morte viram apenas uma forte saudade que aparece por uma antiga fotografia, um velho baú de recordações, uma história relembrada ou um cheiro que surge do nada.

Sobre a morte...basta dizer que, em alguns ponto do tempo, eu me erguerei sobre você com toda a cordialidade possível.Sua alma estará em meus braços.Haverá uma cor pousada em emu ombro. E levarei,você embora gentilmente...

Há tantas coisas piores que a morte. Não ser amado ou não ser capaz de amar: isso é pior.

Aquilo que não está morto pode jazer eternamente
e com eras estranhas, até a morte pode morrer

H.P. Lovecraft
The Call of Cthulhu (1926).

A morte de um é uma tragédia
Mas a morte de milhões é apenas uma estatística

Marilyn Manson

Nota: Trecho da música The Fight Song, provavelmente inspirada no pensamento atribuído a Stalin.

A morte é parte natural da Vida. Regozije-se por aqueles que se uniram com a Força. Não lamente por eles. Não sinta falta deles. O apego leva à inveja. À sombra da cobiça, isso sim.

Yoda
A Vingança dos Sith

Humildade é como coragem, só se mede coragem diante da morte ou de algo parecido. A mesma coisa com a humildade. Só se mede a humildade quando você tem razões objetvas para não ter humildade. Assim como a coragem não brota entre covardes, a humildade é uma agonia apenas para quem tem razões de ser orgulhoso

Se me perguntar o que é a morte! Respondo-te: a verdadeira morte é a Ignorância. Quantos mortos entre os vivos!

Ele registra a morte com fidelidade. Você morre no meio da vida, no meio de uma frase.

John Green
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Não concordo com uma palavra que você disse, mas defendo até a morte o teu direito de dizê-las.

“A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável. O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!”

Percebo que se fosse estável, prudente e estático, viveria na morte. Portanto, aceito a confusão, a incerteza, o medo e os altos e baixos emocionais, porque esse é o preço que estou disposto a pagar por uma vida fluida, rica e excitante.

Você nunca vai saber o quanto acredita em algo até que seja uma questão de vida ou morte.

Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.

A morte de alguém querido é tão difícil de aceitar. Nós nos convencemos de que eles não poderiam morrer.

Achei que me convinha mais correr perigo com o que era justo, que, por medo da morte e do cárcere, concordar com o injusto.