Poemas Góticos

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A morte é parte natural da Vida. Regozije-se por aqueles que se uniram com a Força. Não lamente por eles. Não sinta falta deles. O apego leva à inveja. À sombra da cobiça, isso sim.

Yoda
A Vingança dos Sith

Humildade é como coragem, só se mede coragem diante da morte ou de algo parecido. A mesma coisa com a humildade. Só se mede a humildade quando você tem razões objetvas para não ter humildade. Assim como a coragem não brota entre covardes, a humildade é uma agonia apenas para quem tem razões de ser orgulhoso

Aquilo que não está morto pode jazer eternamente
e com eras estranhas, até a morte pode morrer

H.P. Lovecraft
The Call of Cthulhu (1926).

Se me perguntar o que é a morte! Respondo-te: a verdadeira morte é a Ignorância. Quantos mortos entre os vivos!

“A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável. O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!”

Não concordo com uma palavra que você disse, mas defendo até a morte o teu direito de dizê-las.

Você nunca vai saber o quanto acredita em algo até que seja uma questão de vida ou morte.

Ele registra a morte com fidelidade. Você morre no meio da vida, no meio de uma frase.

John Green
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Percebo que se fosse estável, prudente e estático, viveria na morte. Portanto, aceito a confusão, a incerteza, o medo e os altos e baixos emocionais, porque esse é o preço que estou disposto a pagar por uma vida fluida, rica e excitante.

Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.

Jogue-me no oceano com meus antepassados que pularam dos navios, porque sabiam que a morte era melhor do que a escravidão.

A morte de alguém querido é tão difícil de aceitar. Nós nos convencemos de que eles não poderiam morrer.

Não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida enquanto minha morte não acontece, para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena.

Achei que me convinha mais correr perigo com o que era justo, que, por medo da morte e do cárcere, concordar com o injusto.

Quando descobrires todos os mistérios da vida, ansiareis pela morte, pois ela não é senão um outro mistério da vida.

O amor também é uma espécie de morte (a morte da solidão, a morte do ego trancado, indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável). O acontecer do amor e da morte desmascaram nossa patética fragilidade.

Cartas comoventes que comprovam: o verdadeiro amor pode nascer ao acaso e vencer a morte!

Sempre odiei a necessidade de sono tanto como a morte, ele derruba até os homens mais poderosos.

A vida é um grande nascer do sol. Não vejo por que a morte não deve ser uma coisa ainda maior.

Eu não devo ter medo. Medo é o assassino da mente. Medo é a pequena morte que leva à aniquilação total. Eu enfrentarei meu medo. Permitirei que passe por cima e me atravesse. E, quando tiver passado, voltarei o olho interior para ver seu rastro. Onde o medo não estiver mais, nada haverá. Somente eu permanecerei.