Poemas Góticos

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⁠Realce de um Romance em Relance

Despejo o acúmulo de melancolia,
Nivelado pelo apalpar da franqueza,
Tristura transmutada em biografia,
Lisonja alimentada de lindeza.

Realce de um romance em relance,
Realce um romance em relance.

Macia epiderme madrigal,
Norteia-me com benevolência,
Galanteio supra-celestial,
Levando-me à máxima potência.

Realce de um romance em relance, Realce um romance em relance.

Supremo enquadramento instantâneo,
Imperecível aos instantes que sucedem,
Ameno vendaval interiorano,
Âmago das forças que se movem.

Realce de um romance em relance, Realce um romance em relance.

Inserida por michelfm

As vezes deixo um pouco de melancolia maltratar meu coração...
Mas logo me lembro que a poesia nasce de corações quase sempre calejados...
Então recomeço de novo com um novo fôlego porém o eterno e tempestuoso amor a temperar meu coração...
Por favor abrande suas chamas querido amigo não sou aço ou espada a se forjar...
Apenas um enamorado de Tua Luz...⁠

Jeran Del'Luna - Gypsy Heart

Inserida por JeranDelLuna

⁠O antídoto da tristeza, e da melancolia é curtir boa música, ou um bom filme.

Pessoa c/ fúria, invejosa, vil, combate-se com um sorriso.

A maledicência com a indiferença.

A tempestade com a serenidade.

A alegria e o contentamento, vem com uma pausa em silêncio, e assim retoma a boa forma!!

Inserida por acarlosfs

⁠Vivo em um paraíso de felicidade e alegria
Um paraíso onde a tristeza e melancolia bravamente tentam se infiltrar
A realidade e feroz e esta sempre a atacar
Travando batalhas que sempre vamos triunfar
Estamos unidos dentro deste paraíso
E enquanto existir amor seremos felizes

Inserida por Cl4ud10Z

Final de tarde chuvoso meus pensamentos se acinzentam.
Melancólia irrompe para fazer-me companhia.
O hoje, o ontem e o amanhã se retiram.
Só sinto o vazio da não existência prostrado não desisto!
contínuarei meu caminho!

Inserida por mayy_ramos

⁠#A #DAMA #PRATEADA

Em minha rua, ao anoitecer...
Há tal melancolia...
Que desperta em mim o desejo de sofrer...

Sentado à mesa em um bar devasso...
Lhe contemplo dama prateada...
Nas vertigens do vinho que me encontro...
Perco-me em qualquer abraço...

Nessa Babel em que sobrevivo...
Cantando os amores...
Escondendo os conflitos...
Em tudo o que sinto...
Sinto-me cada vez mais perdido...

Ergo o meu coração aos céus...
E lhe olho suspirando...
Não mais me reconheço...
Sou total abandono...

Tantos se foram...
E tão poucos chegaram...
Atrás de meu pálido sorriso me escondo...
Disfarçando meu embaraço...

Se fosse, por acaso, por ti contemplado...
Apenas um desejo eu queria...
Em poder mudar minha sorte...
Ter aqui ao meu lado...
Os muitos que amei...
E por quem muito fui amado...

Mas o tempo é ingrato...
E lentamente se esvai...
Amanhã já não mais estarás no céu...
E eu aqui continuarei com meus ais...

Sandrinho Chic Chic

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠Cordas!
Quem são vocês?
Quem ?


Nos braços do meu violão, sinto a melancolia tomar conta e minha alma....
O coração, palpita, agitado, ondula nas emoções....
Quando o acomodo em meu colo.
A vontade é de pontilhar só com primeira de cima...
De repente, a segunda entra em ação, como desconvidada, se faz de santinha, e a terceira faz questão de entrar no cenário para derrubar minha inspiração....
O pontilhado é delicado, muito delicado...
E a quarta vê o espetáculo, e não aceita ficar de fora do refrão....
A quinta chega de mansinho, e implora para ser dedilhada pelo meu dedão...
O batuque começa pegar sentido, a melodia segue o fluxo...
A sexta?
Oh! corda fininha invejosa...
E não aceita ser excluída dessa composição...
Se fingindo de anjinha , ela estica, ela me leva, ela me consola e me põe a prova, numa orquestra nunca tocada e nunca ouvida por esse, violão...
Cordas!
Quem são vocês?
Quem?



Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠RIOS DE LÁGRIMAS

Às vezes me deparo
numa grande melancolia,
lembrando de um passado
de tristeza e de alegria.

Quanta saudade
do meu tempo de criança,
os rios tinham muita água,
ainda guardo na lembrança.

Tomava banho no rio,
pescava na barraginha,
tinha tanta lavadeira
quarando roupa limpinha!

Ninguém imaginava
ver os rios maltratados,
transformados em esgotos,
sendo todos assassinados.

Em rios de lágrimas
eles foram transformados,
por conta do lixo e esgoto
que neles são lançados.

Cachoeira e Raiz
foram a razão da cidade;
deram o nome Duas Barras
e só receberam atrocidade.

Revitalizar nossos rios
é um processo lento,
mas a principal medida
é a estação de tratamento.


Melancolia do ser

Eu queria
ouvir tua voz
matar a saudade
que corrói
minha alma
dor
anestesiada
sem lágrimas
estagnada
no espaço
no tempo
quando
o vento sopra forte
faz brotar
Lembranças
esquecidas
ainda grudada
na minha carne
por uma distração
sinto tua presença
teu cheiro
que me agasalha
aos poucos
voa alto
misturado
na imensidão
deixa apenas
pequeno rastro
um desabafo
do ímpeto
@zeni.poeta
Zeni Maria

Inserida por zeni_maria

⁠Ati, (meu) amor,
amo-te4 vezes por ano.

No calor do verão; na melancolia do outono, na serenidade do inverno, até ao desabrochar da flor, Primavera.

Inserida por AvaniR4

⁠Dias de agonia, distância judia
A mente cria na melancolia mil filosofias, me alivia
Mesmo que por pouco tempo, a dor beneficia
Hoje o sofrimento virou poesia

Inserida por diego_sukuri

⁠#MELANCOLIA

Anjo que sem asa...
Em ruas escuras e desertas vaga...
Úmido vento que lhe floreia...
Pesadas nuvens ocultam a lua cheia...
Orvalho na face...
Teu pé tropeçou....
Num longo soluço tremeu e parou...
Que tens?
Por que tremes assim?
Disseste-me que antes sonhou...
E que agora chora...
Pelo que o tempo varreu...
Apagou...
Compreendi...
E aceitei seu pesar...
Ao anjo me juntei...
Quem me quiser...
Que me chame...
Ou que me toque com a mão...
O tempo para mim...
Também se foi...
E é o que mais me dói...
Há tal melancolia...
Despertando um desejo absurdo de sofrer...

Sandro Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠Tem dias que a melancolia bate, e bate tão forte que a única coisa que me faz bem é colocar pra fora em forma de letras, parágrafos...
Nessas horas de melancolia, me vem na mente todas as coisas que enfrentei até aqui, o que tive que superar na marra. Quantas vezes precisei ficar de frente ao espelho e perguntar: o que você está fazendo com você menina? Cadê o seu sorriso? Sabia que precisaria ser forte por muitas vezes ainda, porque muitos ainda precisariam da minha força para seguir adiante.
E foi mesmo na marra que me reergui, e se preciso for, me reerguerei quantas vezes forem necessárias.
A vida não é um conto de fadas, mas podemos fazer de conta que é, e deixá-la mais leve.
Assim vamos seguindo, um dia estamos bem, outros não... Mas sou teimosa e insisto em dizer que a vida é bela, que Deus nos presenteou com sua infinita misericórdia e isso nos basta.
Bora viver?

Inserida por Simonebritto

⁠Permita-me dizer que às vezes sou uma confusão danada, com picos de euforia e melancolia desenfreada. Mas não espere que minha boca pronuncie lamúrias!
Sou uma criatura de fluidez com uma capacidade imensa de se mover, enquanto os destroços empatam a ladeira da vida.
Meu caminhar é torto e desaforo, mas jamais me desvio do caminho que quero seguir.

Inserida por titatuif

com prioridade disse sem errar.
*
Sujeito passivo afogado em um copo de melancolia. Fervem tempestades dos teus olhos, chuvisca, sim, e pisca desatentamente ao lacrimejar eufórico. Disse pouco, mas, falou tudo o seu poema sem descrição. Alienígenas em sua porta, "e, da sacada sacou tudo ao seu redor.".
*
Ricardo Vitti⁠

Inserida por ricardo_vitti

⁠Num abismo sombrio de desespero,
O transtorno de Borderline se abriga,
Um mar de melancolia, vazio e austero,
O amor e a intensidade numa dança intriga.

Na alma, um vendaval de emoções devastadoras,
Amor intenso, mas fugaz como a madrugada,
A valorização se esvai como sombras fugidias,
Enquanto a desvalorização inflama a ferida.

A autoestima se esvai em fragmentos dispersos,
Como um espelho partido, cacos em agonia,
A busca incessante por uma identidade.

Mas na melancolia, há um chamado de esperança,
Na aceitação e compreensão do sofrimento,
A luz tênue brilha na busca da bonança.

Inserida por Gamorim99

⁠Chuva: Serenata da Melancolia

Chuva, tua melancolia se mistura ao meu pranto,
Gotas suaves, como lágrimas que caem do céu.
Em tua tempestade, encontro meu abrigo,
O som das gotas acalma minha alma, que se debate ao relento.

Trovoes ecoam como pensamentos tumultuados,
O vento sussurra segredos que só eu posso entender.
Teu toque frio é como um abraço, me envolve e acalma,
Na dança das águas, encontro paz no caos que se instala.

Chuva, és minha favorita, minha confidente nas horas de dor,
Teu rugido é a música que embala meu coração aflito.
E quando o sol brilhar novamente, lembrarei de tua canção,
Chuva, és minha companheira, meu consolo na escuridão.
Elaine N Silva

Inserida por ElaineNsilva09

⁠Sombrio

Plenitude nas sombras
Eu vivo sóbrio e sombrio
Me encho de melancolia
E fico ainda mais vazio

Inserida por aobserva

⁠Um dia, experimentei pela primeira vez a intensidade e a melancolia do amor. Tão forte e carrancudo era o amor!

Mas em toda minha vida sem graça, descobri que o amor não vem e vai; ele simplesmente existe.

Porque o amor, não é algo que se dar ou se toma de alguém. O amor simplesmente acontece, apenas uma única vez!

E quando acontece é tudo de bom! Nos faz fazer coisas malucas e as vezes até perder o senso de razão e agir por emoção!

Como resultado da incompressão do amor, pergunto-me: porque as pessoas que se amam loucamente, não tem final feliz como nos filmes de romances?

Porém, eu não tenho a resposta, não consigo encontrar a solução, para que o amor não seja tão doce quanto antes!

Talvez seja por essa frustração, ou por medo de perder o senso de razão, que não amarei como já amei antes.

Inserida por antoniocarlospinto

⁠Oh melancolia, amarga solidão,
Que habita meu coração tão aflito.
Eleva meu espírito em uma oração,
Para que este sofrimento seja evito.

Mas o que é a melancolia, senão uma nuvem,
Que paira em minha mente, obscurecendo a luz.
E embora tente, não consigo me desvencilhar,
Desse manto escuro que envolve minha cruz.

É como se um buraco negro me sugasse,
E me levasse para um abismo sem fim.
A escuridão me abraça e me sufoca,
E sinto-me perdido, sem direção nem fim.

Ó, melancolia, por que te prendes a mim,
E por que me fazes sofrer dessa forma?
Será que, por trás dessa dor, há algo a ganhar,
Ou essa tristeza é apenas uma tempestade que passa?

Ah, mas talvez a melancolia seja uma benção,
Que nos permite contemplar o que há de mais profundo.
E nos faz questionar, com coragem e paixão,
O que realmente importa em nosso mundo.

Deixe-me abraçar a minha tristeza,
E permita-me refletir sobre o que é essencial.
Pois quem sabe, da escuridão surja a clareza,
E eu possa encontrar o caminho que leva à paz celestial.

Inserida por DietrichLohan