Poemas Fortes
Pinochet e Nietzsche
As ideologias dominantes são as ideologias das classes dominantes. Quem fica sofrendo por falta do bem comum, são idiotas para proteção e expansão do capital predatório implantado por Pinochet. Nietzsche, retoma este tema na suaGenealogia da Moral; o rebanho é conduzido pelo pastor. O rebanho não questiona o pastor, na verdade, ele nem mesmo sabe sobre o que o pastor fala, apenas segue o caminho previamente traçado por este. Nietzsche a chamará de moral do rebanho. Obviamente, o ponto trabalhado por ele não é a maioridade e sim a moralidade. Enfim, pela formação fenomenológica existencial já sabe às direções da massa. Sabia que seria neutralizado esforços da esquerda chilena depois de terem primeiramente embrutecido seu gado doméstico e preservado cuidadosamente essas tranquilas criaturas a fim de não ousarem dar um passo fora do carrinho para aprender a andar, no qual as encerraram, mostram-lhes, em seguida, o perigo que as ameaça se tentarem andar sozinha.
Políticos
Daqui
Dali
Dacolá
Existem
Pra
Todo lado
Falam
Disso
Daquilo
Daquiloutro
Ruminam
Sem ter
Pastado
Open
Outrora
Gutenberg
Aprimora
A imprensa
Assustou
Geral
Agora
Inteligência
Artificial
Pânico
Choque
De
Realidade
Pra
Que lado
O vento
Vai soprar...
A
Esfinge
Só
Observa
Abhyasa e Vairagya
Todos estes objetos da mente são apenas projeções. Somente quando você parar a projeção é que será feliz. Quando a projeção termina, então, apenas a tela permanece e essatela é a mesma, antes, durante e após as projeções.
Quando a mente para, não há projeção, este é o estado de felicidade.
Prática e Desapego
De onde vem os pensamentos?
Quando você imagina, você está construindo imagens e todas as imagens pertencem ao passado. Não se recolha ao passado e não aspire a qualquer futuro. Então a imaginação se vai, e ela não se permanece mais na mente. Os objetos dos diálogos internos, são apenas memórias.
Rimbaud e a Luz
Ora direis
Ouvir
Estrelas
Sequer
Pra lá
Olhar
Dizia
O pobre
Diabo
Garrado
No
Celular
Um pouco
À
Tua maneira
Estradas & Entradas.
A vida
Em frente
Vivendo
De assim
Viver
Mirando
Bem lá
O horizonte
Bem onde
O céu
Encontra
O chão
De dia
Juntando
Nuvens
De noite
Dormindo
Estrelas
Sonhando
Sonho
Bem bão
O Sudestino
Perdi o sotaque
A forma de falar
Não sou nem daqui
Nem mais de lá
O erre nordestino
Ainda é mais forte
Sorte?
Não é Renúncia
É pronúncia do gracejo
É onde estive
Do oeste
Do agreste
Do sudeste
Sem destino
A Febre do Corpo
Na
Simplicidade
Do caminhar
A dois
Singularidades
Que
Se buscam
Grande
Aventura
Bafeja-me o rosto
Penetra-me os ossos
Caminhar
É preciso
Em noites de insônia
Equilibrista
Voltou
Sequioso de espaço
Contida
Ansiedade
Reencontrar
O que
Somente
Existiu
No
Seu modo
De ser
Sonhar
O Empinar de Pipas
Despiu-se
De si
Viés
De fuga
Fantasiou
Coisas
Estranhezas
Que só
Bipolaridade
Distúrbios
De identidade
Esquisitices
De
Modernidades
Dinheiro
Compra conforto
Felicidade
A gente constrói
Tem dias
Que
O coração
Prende
O
Dedo na porta.
Dois no Gol quatro na Linha
Viajou
No tempo
Tempo
É bão
De viajá
Viajou
Até Ouro Preto
Tempo
Que
Morava lá
Campim
De ranca
Do
Quebra-côco
Tava
Todo mundo
Lá
O Homem de Gelo
Incansável
Explorador
Do
Conhecimento
Do bem
Absoluto
Das verdades
Eternas
Experimentos
De
Pensamentos
Submissão
A musas
Grande
Êxtase
No virtual
Seu real
Metáforas
Compartilhadas
Hidropônicos
Emocionais...
Turbulência
Existencial
Caminhar
De dia
Sol
De noite
Luar
Nas outras
Restantes
O azul
Pálido
Do brilho
Estelar
É vida
Que segue
É
Jeito
De
Caminhar
O Dirceu de Marília
Traquinas
Sapecas
Ditosas
Marílias
Ditosos
Não menos
Traquinas
Sapecas
Dirceus
Em tempo
De
Necessárias
Inevitáveis
Peraltices
Terna
Eterna
Vila Rica
Inesgotável
Ouro Preto