Poemas Fortes
Parnasianismo
Colocar
As mãos
Além
Do
Diáfano
Da
Realidade
Tocar
O
Instigante
Do
Imponderável
No silêncio
Estar
Por aí
Ser
Um pouco
Solitário
Da alma
A magia
De
Ser mágico
Sem
Sê-lo
Incertezas
Mesma
Caixa
De ferramentas
Mesmo
Material
Genético
Sair de si
Um mundo
Possível
Chance
De redenção
Exercer
Nossa
Imaginação
Mesmo
Se tudo
For loucura
Estado
De incerteza
Total
Escola de Perdão
Vendo
O especial
Sentiu
Saudade
De
Um tempo
De crer
Que crer
É poder
Saudade
Coisa
Só
De quem
Tem
Idade
Idade
Pra ter
Saudade
Sem Etiquetas
Viver
De glamourizar
O que
Glamour
Nem tem
Curioso
Observar
De
Desinteressantes
De relance
Sentir-se
Manchete
De jornal
Em banca
Notícia
Trivial
História
Banal
Celebridade
Em cima
De nada
Overdose
De
Narcisismo
Tinha disso
Dessas coisas
Enviezamento
Sumir-se
Algumas vezes
De sua
Própria vida
Momentâneo de Arcádia
Na intensidade
Do momento
Que se vive
A eternidade
Do momento
Vivido
Na
Plenitude
Do momento
Minissaia
Nos tempos
De Mary Quant
Dizia triste
O joelho
As saias
Tanto sobem
Que me sinto
Tornozelo
Pedido em Acrópole
De doer
Que só
Solidão
Devorando
Tragédia
Comédia
Sempre
Juntos
O solitário
Caminho
De seres
Banais
Banalidade
De seres
Normais
Percepção
De
Desnecessário
Escuridão
Auto- imposta
Tudo
Tão
Naturalmente
Desnatural
Vai Minha Tristeza
Belo
Por si
Pela
Alegria
Por ser
Como é
A fantasia
Como
Pulsação
Fato
Ficção
Viver
De
Sonhos
Como
Gramado
Ao vento
Carteiros de Quadros
Não sei
Talvez sim
Talvez não
Saudades
Sim
Do carteiro
De outrora
A expectativa
Da esperada
Carta-resposta
Lá vem ele
Friozinho
Na barriga
Carteiro
De outrora
Condenado Espaço Confinado
No total
De sua
Plenitude
Ocupa
Todo
O tudo
Sem deixar
Por onde
Egoísta
Em tempo
Integral
Politicamente
Incorreto
Delicioso
Envolvente
O muito
É sempre
Pouco
Infernal
Em sua
Inquietude
Celestial
Na plenitude
De ser
Total
No Meu Passo
Caminha
Caminhano
Pois que deve
Caminhá
Lhe acompanha
Fielmente
Sua pedra
De assuntá
Vez por outra
Paradinha
Tamem tem
Que folegá
Puxa fundo
Pigarreia
Já pensano
Em levantá
Segue em frente
Passo lento
Sua sina
Caminhá
Houve um tempo
De corrê
De caminhá
Apressado
Hoje
Mais sussegado
Andando
Mais divagá
Ora caminha
Ora sussega
Sempre um tempo
De pensá
Atoa Deuses de Atenas
Nos quadrinhos
Sobrinhos
Do capitão
Na polititica
Os filhos
Do capitão
Todos correndo
Atrás
Do pior
Do centrão
Toma lá
Da cá!
Não era
Pra mudá?
Pensamento Macabro
No templo
Da incensatez
Econômica
Versão atual
Do
Bezerro de Ouro
E suas vestais
Incentivando
Macabros
Comportamentos
Atenção a Tem Acionistas
Mais uma
Jabuticaba
Nacional
Executivo
Invade
Supremo
Tribunal
Federal
La prise
De
La Bastille
Tupiniquim
Apoiado Pé Direito
Amor
Essa coisa
Deliciosamente
Ridícula
Que faz
A vida
Valer
A pena
Desafio
À percepção
O amar
Entre dois
Tem complexidades
Semelhantes
À relação
Entre
Lado
E diagonal
Do quadrado
São incomensuráveis
Mas
Um
Não
Existe
Sem
O outro
Sequestrador de Ilusões
Um presidente
É presidente do país
E não
Um país do presidente
Simples assim!
Pingo na Lata
Barulhim
Gostoso
De gotera
De chuva
Lata
De banha
18 litros?
Pra panhá
Água
Nas primeiras
Chuvas não
Tinha
Q’uesperá
Lavá
As telha
Água
De chuva
Pra bebê
Que é
Água
De Deus
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