Poemas Fortes
Insensatez Afrodisíaca
Plenitude
De ser
Total
Tranquilidade
De consciência
Essência
Complacência
De
Despertar
Generosidade
De suave
Entardecer
Símbolos
Mágicos
Harmonia
De formas
Espíritos
Fluindo
No insondável
Alegria!
Viver!
Noturno Envolvimento
Do amar
Muito
Se permite
Do amor
Tudo
Se espera
Amando
Tendo
Amado
Amado
A mais
Não poder
Por vezes
Demais
Para
Tão pouca
Vida
Mesmo
Na distância
De tão perto
Quando
A ternura
Basta
Se
Ainda mais
O infinito
Pode ser pouco
Demais
Paralítico Sentimento
Sentiu
Com sentir
De
Ansiedade
Por
Um instante
Dentro
De si
Um só
Momento
Parte
De si
No ar
Que respira
Essência
De si
Que exala
Paulo na Ditadura Freire
Conforme o tempo foi passando, a potência da filosofia freiriana cresceu. Seu prestígio se espalhou pelo mundo. O incômodo só aumentou, e os herdeiros da ditadura continuam o perseguindo.
A ditadura que expulsou Paulo Freire do Brasil em 1964, paradoxalmente, ajudou a espalhar sua pedagogia pelo mundo. Como um lutador de aikidô, Freire usou a energia repressiva do adversário como impulso da sua própria força.
Branco no Preto
A pele recobre a superfície do corpo e apresenta-se constituída por uma porção epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e uma porção conjuntiva de origem mesodérmica, a derme. Abaixo em continuidade com a derme está a hipoderme, que, embora tenha a mesma origem da derme, não faz parte da pele, apenas serve-lhe de suporte e união com os órgãos subjacentes.
Se somos majoritariamente mestiços, aqueles lugares do poder colonizador, podem ser preservados também como recordação dos que ameaçaram e exploraram nossos ancestrais. E quem não é mestiço na epiderme, vive a mestiçagem na experiência cotidiana de alimentação, vocabulário e outras práticas culturais.
Nosso patrimônio histórico vai além de fortalezas, engenhos, salões palacianos, embora devamos preservar, estudar, conhecer esses espaços para melhor entendermos sua importância nas relações sociais. Tal patrimônio, ampliado e contextualizado socialmente, será capaz de nos abranger na complexidade de nossas experiências.
Discutir a Imprensa periódica, que surgiu tão tardiamente em nosso país, é igualmente necessário em termos gerais da História Cultural, diante do caráter ainda mais tardio de uma indústria editorial no país voltada para a produção de livros, donde jornais e revistas ainda se constituírem, naquela época, em núcleos muito importantes de debate intelectual e artístico, além de político, é claro.
Eu não sou besta pra tirar onda de herói
Você pode brincar com a morte e ganhar dela várias vezes, mas quando ela ganha, é pra sempre. Coragem sem sabedoria é tolice.
Afasta-se
Em uma rede encostada
Cheiro agreste e pés descalços
És o príncipe leão de si
Será o prazer de seu coração
Juntos somos total emoção
Quase aberto o roupão
Solto o cabelo
Jasmineiros e galhos encurvados
Era um quadro celeste
Tapete Verde
Trabalhando arduamente
Para conseguir a minha fartura
Todo mundo quer uma emoção
Pagando qualquer coisa
Para lançar os dados
Só mais uma vez
Quando se é Jovem
Ternas
Eternas
Definitivas
Efêmeras
Paixões
Coisas
De morrer
Que só
Nunca
Assumidamente
Declaradas
Segredos
Supostamente
Somente seus
Na incerteza
Ao risco
De tal
Não ser
Sempre
Uma quimera
Tudo
Tão permanente
Quando
Se é jovem
Alheio ao Passageiro Alado
Todas as vidas que só tive
Só tive em numa outrora, estive.
Livra-me deste maldito ego.
Que não é eu.
Porque eu sou.
Que não haja lama nas estradas
Minha vida em devaneio
Que não haja lama em meus pensamentos
Fiz de mim o que não soube
O que de mim, não fiz.
Quando me atirei e me vi ao espelho
Já havia envelhecido.
Que não haja nem folhas mortas
Meu coração está cansado
Que não haja cinzas nas lagoas dos meus propósitos.
Torna-me puro como a água e alto como o céu.
Fazendo meu dia involuntariamente
Seguro como o sol que natural o faz
Minha cor do meu alto céu
Mostrando tudo como um único dia.
Não aprendo a tua serenidade
Na medida que sou meu sono
Na medida que tenho sono
Não sou meu dono
E só me encontro
Quando totalmente de mim
Fujo
Bate Palmas
Ele dorme
Dentro da minha alma
Às vezes ele acorda de noite
Brinca com meus sonhos
E bate Palma
Plenitude
De ser
Total
Tranquilidade
De consciência
Essência
Complacência
De
Despertar
Generosidade
De suave
Entardecer
Símbolos
Mágicos
Harmonia
De formas
Espíritos
Fluindo
No insondável
Alegria!
Viver!
Desdobramento Infinitesimal
Lembrar
De coisas...
Tinha disso
Deixar-se levar
Na toada
Do tempo
Perenizar
Jeito fácil
De eternizar
Reviver sonhos
Cujo pesadelo
É acordar
Tinha disso...
Lembrar
De coisas
O Fantástico Acrobata
Vive
No mundo
Da lua
Na certa
Não tem
Pé no chão
No alto
Cabeça
Pra baixo
Do mundo
Tem outra
Visão
Na estrada
Ao contrário
De todos
O resto
Na
Contra mão
Um olho
Na trilha
Mesmice
O outro
Caminha
Por si
O Mergulhão Asfáltico
Pelo que
De mim
Entendo
Ser...
Pensou
De si
Para si
Mais
Que ver
Transver
Seja lá
O que isso
Venha a ser
Olhou
De esguelha
Própria sombra
Sempre ali
Se o sol
Se faz
Discreta
Diante
A lua...
Se
Se faz
Em sombras
Existe
Mais
Não é
Preciso
Utópica Ousadia
No cantar
Do galo
Cutucar
De raio
Luz
Puxar
De sol
De
Outras
Bandas
Pisar
De pés
Descalços
Orvalhar
Poeira
Caminhar
Na mente
Nada mais
Presença
Que
A ausência
Um sempre
Sentido
Diante
Da maluquice
Existir
Vivendo
O
Não entender
Viveu ´
Tem vivido
Fantástica
Fantasia
Jamais
Pensada
Imaginada
Pela mais
Ousada
Utopia
O Esporrar Cultural
Nos eternizamos
Nas lembranças
Que temos
De emoções
Que vivemos
Muito simples
Se eternizar
Basta crer...
Enquanto viver!
O Pular de Cordas
Ver
De só ver
Que somente
O ver
Das coisas
Falar
De só falar
Que somente
O falar
Das coisas
Sentir
De só sentir
Que sentimento
É coisa
De sentir
Que só
De assustar
Mesmo
A sempre
Presente
Possibilidade
De
Não mais
Poder
Comtemplar
O que
De mais
Belo
Possa
Existir
Que conversar
Por conversar
Não diz muito
De solidão
Fantasma
Que assombra
Sem
Nem sempre
Se fazer
presença
Raízes
Destroem
Ainda que
Crescendo
Construindo
Fazem
Do viver
Permanente
Atravessar
O Escorregar de Manejo
Cheiro
De poeira
Molhada
De chuva
Esperta
Em
Caminho
De
De terra
Sensação
De apruveitá
Qui nem
Tempo
De chuva
É
Chuva
Marota
Apertando
Água
De enxurrada
Já cobrindo
O pé
Essa
Outras
Lembranças
Perdidas
No tempo
Na memória
De quando
Já
Nem sabe
Se foi
Se ainda
É