Poemas Fortes
A Nau Dos Insensatos
Gostando
Ou não!
Concordando
Ou não!
Aceitando
Ou não!
Os políticos
Que
Aí estão
Nos governando
São
O resultado
Do que
Fizeram
Ou
Não fizeram
Políticos
E partidos
Que
Os antecederam
Faltam
Menos
De
1 ano
Para
As próximas
Eleições
Brasileiros
Estão
Morrendo
Aos montes
Não bastasse
O vírus
Agora
Sem oxigênio
E
Nosso congresso
Em recesso
Cuidando
De eleições
Que atendam
A interesses
Inconfessáveis
Nosso
Presidente
Delira
Em
Baixo nível
Totalmente
Sem noção
Bate boca
Asqueroso
Com
Governadores
Não menos
Asquerosos...
Deus
Nos abandonou!
E ainda
Rogou praga
Respeito
A todos
Que pensam
Diferente
Mas esse é
O meu
Desabafo
Nesse
Livre Pensar
Paleolítico no Holoceno
Em breve:
Autorização
Para uso
Oficial
Da roda
Em caráter
Emergencial
Só
Com termo
De
Responsabilidade.
Quânticas
As incertezas
Do desgoverno
Pela certeza
Da incompetência
É igual
À constante
Universal
Do caos
Total
Não é que eu leio rápido
Tão
Infinitamente
Grandiosa
Na complexidade
Do
Simplesmente
Existir
Disso
Ter
Consciência
Expontaneamente
Aceitar
Ser parte
Contribuir
Uma só
O quanto
Basta
Não
Precisamos
De mais
Valorizá-la
Justificá-la
Eternizá-la
É
A nossa
Parte
Crendo
Ou não!
Querendo
Ou não!
Aceitando
Ou não!
Há
Um maravilhoso
Projeto
Em andamento
Ser parte
É
A parte
Que
Nos cabe
Livre Arbítrio!
Há mais
Sempre mais
A entender
Compreender
O dinâmico
Torna
Suportável
O Eterno
Ser
Instrumento
É
Ou não
A opção
Olhar Endoscópico
O analógico
De infinitos
Discretos
O eterno
De infinitos
Segundos
O existir
De simples
Momentos
Os Filósofos que me Formaram
Lamentos
De vida
Pouca
Tão pouca
E muito
Louca
De mais
Pretender
Saber
De mais
Pretender
Fazer
Intensamente
Viver
Viajar
Os sonhos
Dos filhos
As fantasias
Dos netos
O que
Enfim
Há de ser
O Mata Burro Virou Ponte
Que
Esperar
De um
Presidente
Que
Não acredita
Em ciência
Contradiz
Seu ministro
Da economia
Receita
Sem ser
Médico
Não acata
Medidas
De segurança
Não cumpre
Promessas
De campanha
Conduz o país
Na contramão
Da História
E
Por aí
Vai...
De Repente
Na magia
Do existir
Dádiva Divina
No ocaso
Sempre
A chance
Para o novo
Na essência
Do existir
Nada como
Um momento
De parar
Olhar em volta
Sem pressa
E viver
Intensamente
O presente
Pra todos
Natal
Dos bãos!
Ano Novo
Dos miós!
Amor em Tempos de Cólera
Amo isso
Amo aquilo
Amo tudo
Quanto há
Amo tanto
Que até
Mesmo
Amo
A falta
De amá
Arte rochosa
Cantaria levou consigo
No toque No peito
Da pedra Solidão
O milagre Que pede amor
De São Francisco voltou
Lisboa
Desceu escada
O louco Antonio
Na almaConsigo
Chegou Amor
Ao pé da rampa
Que pede solidão
Mirou ao alto agradeceu profetas
No santuário desceu a rampa de pedra
Subiu a rampa
Seguiu caminho de pedra
Sem olhar parou em frente
Pra trás mirou Insólito milagre
Cumprimentou do caminho
Profetas das pedras.
Subiu escada
Lado Oculto Comum
Cotidiano
Em
Desordem
Momentos
De
Solidão
Sustos
Tempo
Bestano
Papo
Furado
Destaque
Nenhum
Nenhuma
Atenção
Saudade
Juntano...
Nada
Como ser
Comum
Ruas de Limeira
Sem dúvidas
Apenas
Mais um
Fruto
De
Seu tempo
Esvaindo
Exaurindo
Gradativa
Mente
Inexorável
Mente
Inevitável
Mente
O vazio
De sua
Inútil
Idade
Há 3 dias
Ouvir
Orações
Subindo
Aos céus
Sonhou
Coisas
De quê
Até Deus
Duvida
Como
Se tivesse
Um universo
Dentro
De si
Santa Bárbara
Em mineração
Há
Que
Se levar
Em conta
O antes
O durante
E
Principalmente
O depois
Após
O “day after”
Quem
Cuidará:
Das pilhas
De estéril?
Dos barramentos
De rejeito
Do vazio
Por vezes
Bem maior
Que
O do bem
Extraído?
Da mineração
Se tira
Vida
Não
Se tira
A vida
Migalhas
Quando mais
Não seja
Ainda
Que pouco
Se
A mais
Aspirar
Não possa
Melhor
Que nada
Quando
Mais
Não resta
A migalha
Da presença
Um pouco
OFF SINA
Cabeça vazia
Espaço
Pra se criar
Deixo
De ser
Real
Passo
A ser
Virtual
Crio
Meu
Avatar
Oficina
Do diabo?
O diabo
Que
Me carregue!
Ar melancólico
Gastura
De
Balanço infantil
Sem criança
Olhar perdido
Mirando
Não sabe
O que
Resquício
De banzo
Talvez
Tinha
Disso
Depois
Passava
Mineram
Os vegetais, seres vivos, mineram
Com exemplar sabedoria.
Do solo extraem
Nutrientes e água
Utilizando as raízes.
Através das folhas,
Verdadeiras usinas
Utilizando energia limpa,
Secretam carbono da atmosfera.
Dão oxigênio como efluente
No milagre da fabricação
Do próprio alimento
Pela fotossíntese
Suas folhas
Verdadeiras geradoras
Que não poluem
Extraem o necessário
À própria sobrevivência
Sem impactos
E acúmulos supérfluos
Fornecem o alimento
Imprescindível à vida
O início da cadeia alimentar
Mineram
Com exemplar procedimento
Observando
Com invejável aplicação
O princípio da:
“Perfeição pela não percepção”
Segundo o qual,
Se observarmos
Uma área minerada
E reabilitada
E não percebermos
Terem ali
Se realizados
Operações de mineração,
Certamente estaremos
Diante do que poderíamos
Considerar
O desejável ideal do minerar.
A ser tomado,
Sempre,
Como referência
Em qualquer
Projeto de mineração
Bem elaborado.
Continuamos convictos
De que:
“Minerar é assegurar,
Economicamente,
Com mínima perturbação ambiental,
Justa remuneração e segurança,
A máxima observância
Do princípio
Da conservação mineral,
A serviço do social”