Poemas Famosos sobre o Meio Ambiente

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Era por volta da meia noite, achei um chip antigo meio riscado no fundo da minha gaveta, resolvi testar pra ver se ainda prestava pra alguma coisa, e pra minha surpresa ele funcionava muito bem. Comecei a vasculhar a memória e achei uma sms que tinha ficado salva, e li algo muito curioso, era de 2010, e lá dizia: “Saiba que indepente de qualquer coisa, eu estarei ai do seu lado te protegendo.” Dois anos se passaram desde então, e a pessoa que me mandou essa mensagem simplesmente sumiu da minha vida. E não era que o maldito chip prestava mesmo? Prestava pra me fazer lembrar que promessas escritas viram memórias abandonadas num piscar de olhos.

A verdade nem sempre é a versão mais emocionante das coisas, ou a melhor, ou a pior. É algo no meio. Mas ela merece ser ouvida e lembrada. A verdade sempre aparece, como alguém disse um dia. Ela permanece.

Vivemos em uma plácida ilha de ignorância em meio a mares negros de infinitude, e não fomos feitos para ir longe.

O meu pudinzinho é meio temperamental, mas qual é o relacionamento que não tem seus altos e baixos?

Arlequina

Nota: Batman: A Série Animada - Arlequinada (T3, Ep.16)

Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível.

Ludwig von Mises
VON MISES, L. Ação Humana - Um Tratado de Economia. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2009.
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"Homens corajosos são vertebrados: têm a maciez na superfície e sua firmeza está no meio. Mas esses covardes modernos são crustáceos: sua dureza está toda na casca e sua moleza está dentro."

Não há outro meio de guardar-se da adulação, a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas quando todos podem dizer te a verdade, passam a faltar-te com a reverencia. (O Príncipe)

Maquiavel

Nota: In O Príncipe

Sei que é estranho, mas sinto saudade de tudo que não vivi com você. Ultimamente ando meio assim, deve ser coisas da idade ou a solidão batendo na porta. Lembro com carinho que você sempre dava um jeito de mandar uma mensagem, estivesse você casado, namorando ou ilhado num templo budista, era como se dissesse sem dizer: "Sei que já faz tempo, mas eu ainda amo você". Sinto falta do seu abraço e do seu olhar que dizia tudo sem pronunciar uma palavra sequer e hoje me vejo aqui lembrando sozinha trancada no mundo. Você nunca soube, mas eu te amei. Sempre fui assim, as pessoas que realmente mereciam nunca ouviram isso de mim, agora não tenho nem como me arrepender, você já tem alguém para preencher o lugar que sempre foi meu, mas eu nunca quis ocupar. Talvez um dia você ligue para dizer que continuo sendo sua grande e velha amiga, ai sim eu vou dizer: "Sei que é tarde, mas ainda amo você".

Tenho medo de endurecer, de me fechar, de me encarapaçar dentro de uma solidão-escudo. Ando meio fatigado de procuras inúteis…

O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumina quase nada, mas nos permite ver quanta escuridão existe ao redor.

Dance, quando você estiver quebrado no meio. Dance, se você rasgou o curativo. Dance no meio da luta. Dance em seu sangue. Dance quando estive perfeitamente livre.

Há pouco tempo, eu era feliz. De repente o meu mundo partiu-se ao meio. Eu preciso viver este luto, e preciso fazer isto do meu jeito. Preciso ficar só, preciso chorar e preciso pensar em você.

Comigo é preto no branco, 8 ou 80, sem meio-termo. Eu sou assim, sem máscaras, sem farsas, e muito drama.

Ainda que me derrubem por meio de decepções, traições, inveja,... eu sempre vou encontrar forças nos momentos menos oportunos; e estas serão a mola propulsora para me reerguer. Agradeço aos que um dia me proporcionaram a possibilidade de constatar minha capacidade de superação, a eles resta apenas o tempo e o questionamento se farão o mesmo.

E lembro da primeira vez que eu te vi e te achei meio feio, vesgo, estranho. Até que você me suspendeu no ar por razão nenhuma eu tive certeza que meu filho nasceria um pouco feio, vesgo e estranho.

Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão. E que só sabe escrever. Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como “eu gosto de você”. Gosto de mim. Acho que é o destino dos escritores. E tenho pensado que, mais do que qualquer outra coisa, sou um escritor. Uma pessoa que escreve sobre a vida – como quem olha de uma janela – mas não consegue vivê-la.

Estudar o que gosta é meio que cuidar de um filho na madrugada. Sempre vai tratá-lo com carinho e atenção, independentemente do sono.

Não ligo se gostarem de mim em partes. Mas desejo que eu me aceite por inteiro.
No meio do caos que anda o mundo, ACEITAR É SER FELIZ.

Na órbita terrestre, na dimensão do cosmos, ou em meio a constelação, vaga os meus pensamentos procurando, inutilmente, uma estrela que está tão perto: você.

Que as pulgas de mil camelos infestem o meio das pernas da pessoa que pense em arruinar o meu dia, e que os braços dessa pessoa sejam curtos demais pra se coçar. Amém!