Poemas Famosos sobre o Meio Ambiente
cética
Saudades do teu beijo quente
Teus lábios em meio aos meus, perdemos a noção do tempo
O tocar dos meus lábios em teu rosto tenro.
Tal prazer a te tocar, te sentir…
Quer queira ou não, sinto saudades de ti!
Saiba que teu sorriso me faz sorrir.
Posso não demonstrar, ou nem mesmo pareço..
Mas acredite dou-lhe aqui todo meu apreço.
4 F´S
Sombras de um clarão
Sonhos pequenos em meio uma multidão
Vamos todos, abracem e deem as mãos
Exalto aqui e agora o poder do coração
Nessa selva de concreto jão num é fácil não
Então segura ae, muita força e fé pros gueirreiros
Enquanto você ai playboizinho que passa o dia só soltando bocejo
Somos muitos, foco força e fé esse é o segredo
Já dizia um tal de projota:
“E pra não dizer que eu não falei do ódio
Digo: “Pra que falar?”
O que eu quero é felicidade então deixa isso pra lá.
E um dia a lua vai embora como tudo na vida, deixará de iluminar o teu rosto opaco em meio ás luzes das velas, e não te olharei mais com meus olhos atingidos pela soberba qualidade que o mundo nos ensina escandalosamente.
Talvez seja melhor te vê no escuro, pois te olharei com a alma, com o coração; não mais te julgarei por coisa alguma a não ser pelo que tens e guarda dentro do teu íntimo, e sorrirei sem você vê, como criança feliz em meio ao domingo no parque.
Seremos felizes, na escuridão que apenas o amor é capaz de iluminar. E os sentimentos mais sinceros se ecoarão nos recintos mais profundos de nossas almas, a brisa do teu amor me trará boas novas que me deixarão com o coração acelerado, e te quererei mais, e mais, e mais, até onde o meu poder de desejo encontrar o infinito, até onde meu sorriso te fazer sorrir, mesmo que seja no escuro, mesmo que você não veja.
- O Escuro -
Aqueles que não acreditaram no seu sucesso,ainda no meio do
espetáculo,verão assustados os "claps,claps,claps,dos aplausos em sua
homenagem!
Vida de mestre...
Oh mestre coração, diga-me:
Há esperança pela salvação?
O mestre pensa meio incólume,
Você é filho adotivo por opção.
Teu coração é uma velha adaga,
O qual está meia enferrujada,
O bem com bem se paga,
Ah! Também a paz não é armada!
Obrigado coração, você é presente,
Desde que me tornei gente,
Queria ser poeta e escritor.
O dia que realizar esse beneplácito,
Faço um soneto tácito,
Por ser humilde e vivo no criador.
única!
Quando olhamos para uma paisagem verde e no meio daquela mata surge uma árvore florida de matizes rosadas, é fácil se apaixonar, porque o diferente chama a atenção, o inusitado é apaixonante…Ah, mas maravilhoso é descobrir em meio as milhares, ou milhões de tons de verde, um lá perdidinho no infinito das folhas, que orienta os olhos e dirige o coração. Isto acho que é amor…quando o comum torna-se único, quando o simples atinge a complexidade de um sentimento que sei lá como definir. Mas é maior que tudo e, aquela paisagem toda verde derrepentesome e, lá está ela, uma folhinha, a mais importante de todas…porque tem o meu amor!
O tremendo reboliço que estava acontecendo na rua fez a dona Carlota acordar no meio da noite.
Afinou os ouvidos para entender o que estava acontecendo e por mais que tentasse não conseguia entender uma só palavra.
Mas, que diabos será isso?
Vestiu a sua camisola, abriu a porta de fininho porque os tiros e as bombas até estremeciam as panelas penduradas acima da pia que ela fazia questão de exibir de tão limpas e polidas.
Saiu de porta a fora, descabelada e sem dente que mais parecia uma assombração.
E o alvoroço e a bala zinindo no meio da noite, quase que mata dona Carlota do coração.
Na pontinha do pé saiu com um pé na sandália e outro no sapato. Na correria nem viu esse detalhe. Abriu a porta. E foi escorregando de porta a fora até chegar na calçada.
Cadê o povo? alias a multidão que fez com que ela acordasse e sair feito um zumbi?
Olhou pra um lado, olhou pra o outro, e na rua não existia uma alma viva para lhe contar o que aconteceu ali! Só o silencio, o vento e o clarão da lua cheia e aquela marmota no meio da rua, quer dizer ela.
Depois de levar o maior susto da sua vida que deixou o seu cabelo espetado parecendo palitos, outra bomba e tiros e mais tiros e eu sei lá se eram de balas de borracha, sei apenas que era o barulho da tevê do vizinho da Dona Carlota, ligada no volume máximo vendo um filme de bang bang, daqueles do velho oeste.
Correu pra dentro de casa fumaçando pra pegar uma vassoura e resolver essa questão na base da vassourada. Quando de repente sua filha acorda e encontra a mãe naquela situação pronta pra guerra. Tomou a vassoura e lentamente levou a Dona Carlota pra cama e não deu cinco minutos e estava ela roncando de tão profundo era o seu sono
No dia seguinte não lembrava de patavinas nenhuma, ou se lembrava não comentou. É que a dona Carlota era sonâmbula.
E via coisas que qualquer um duvida. Até eu mesma.
Autor: Maria de Lourdes
Por que, minha indesejada angustia, você quase sempre aparece bem no meio do meu sossego?
Pedro Marcos
Do mais belo sonho ao pior dos pesadelos.
Não sei o que é pior, acordar no meio da noite com a dura e fria realidade de uma lage que serve de cama em qualquer cela, ou nem ter conseguido algumas horas de sono, que o livrariam dos mais assombrados pensamentos que certamente assaltam sua cabeça.
Do alto dos seus quarenta e quatro anos, todos vividos no conforto que muito dinheiro proporciona, cercado de serviçais de toda natureza e carregado por carros esportivos ou blindados, no seu iate de cento e tantos pés, ou voando em jatinhos particulares de última geração.
Do luxo despudorado de um para outro hotel multi estrelado, à segregação, à humilhação e à solidão com seus arrependimentos. Assim têm sido as últimas noites de Joesley Batista e de outros protagonistas desse drama de horror sem roteiro que se desenrola no filme Brasil.
Mas o pior está por vir.
O desespero assalta menos quem nada tem do que quem tudo perde.
Não será preciso esperar pelo castigo divino. Para uns o inferno será aqui na Terra.
Meio dia
O horário foi marcado por telefone! Só uma hora prazer, se quiser mais tem que pagar.
Não sei o nome, só quero o dinheiro.
Abre a porta e começa o prazer!
As vezes converso, as vezes não!
O horário já acabou!
Vem o próximo, vem o dinheiro.
A noite caí e os outros clientes vão chegando.
As portas do submundo estão abertas.
As pessoas vão e vêm atrás do prazer!
O horário já está marcado.
Eu preciso me encontrar ?
Sim!
Encontrar à mim mesmo, é tipo me procurar no meio da multidão, e mesmo que pareça tão difícil, mesmo que eu não possa fugir de mim em meio a tantos amores falsos, vendidos, maravilhosos, intensos, gostosos.
E Mesmo que lá no fundo, é um vazio tentando envolver com outro coração com um coração que parece desocupado e ainda espaços.. vagos e avulsos.
Vida tranquila.
Feliz daquele que mora
cercado dessa beleza
no meio da verde flora
e com fartura na mesa
o aperreio se evapora
com café feito na hora
apreciando a natureza.
Meio de vida!
O trabalho é na medida
não precisa ser demais
uma maneira sugerida
é não se extressar jamais
e a pesquisa consolida
terá mais tempo de vida
quem cuida dos animais.
Meu eu criança
Ao Longo da vida adulta busco esperança
Em meio a nostalgia retomo meu eu criança
Volto a fazer tudo de forma inconsciente
encher meus responsáveis de perguntas inocentes
Ao vê-los se reunir me saio e logo vou
Com eles não converso pois adulto ainda não sou
Mãe! Por que a lua se chama lua?
Sem obter resposta pego a bola e volto a brincar na rua.
E assim, do nada, você decide que pode viver sem mim, e bota na nossa história um fim.
E eu meio que morro, que me vejo sem vida perambulando pelos lugares que já passamos na esperança que te encontre e você perceba que ainda me ama, e me abrace, e me peça para voltar...
Mas não...eu nunca mais vi você passar por ali. Aos poucos a nossa história vai sendo apagada, vai se tornando um borrão, vai se desfazendo, se diluindo...
E eu já não sei mais o que fazer com esse amor que virou dor, e que dói, dói, dói, sangra e arranca a casca da ferida todos os dias.
Eu só queria te ver de novo, pra pelo menos mais uma vez, me ver dentro dos teus olhos, já que do coração, você já me tirou de vez.
Passeando na calçada...
Dei de cara com a sua fachada...
Você me olhou meio debochada...
No coração tive grande estocada...
Senti que seguiríamos a mesma estrada...
Moraríamos sempre na mesma pousada...
E, por mim, você estaria sempre apaixonada!
Pedro Marcos
Ando meio estressado com:
Sentimento sem valia.
Palavra vazia.
Sorrisos forçados.
Corações gelados.
Pedro Marcos