Poemas Famosos sobre o Meio Ambiente
E quando me jogaram no vento, me senti livre, porém só.
E no meio dessa viagem louca com ventanias e trovoadas, algo me puxou e disse:
Não perca a Fé.
Foi mais ou menos assim, tudo
dando certo no começo, tudo dando
errado no meio, tudo bipolar e
confuso no final
Mesmo que não aceitemos
ou não acreditemos, já
nascemos em meio há uma
guerra. E vencedores serão
todos aqueles que encontrarem
a verdadeira essência da Vida!
Sacerdote Jushon´.´
Apenas um mundo normal.
Em um lugarzinho no meio do nada,
Viviam 7 bilhões de pessoas.
Em meio a riscos e epidemias,
Eles vendiam discografias.
Em uma cidadezinha longe das capitais,
Viviam cidadãos normais.
Pois não podiam, em meio a terminais,
Comprar seus ideais...
Em uma vila desamparada,
Viviam algumas famílias, coitadas.
Não tinham televisão
E ficavam sem alienação.
Em aeroportos internacionais,
Viviam traficantes profissionais.
Compravam alguns policiais
Para terem drogas comerciais.
Em meio a tanto barulho,
Vivia um jovem meio mudo.
Não falava muito alto
Para não mudar o mundo.
Em uma estória mal contada,
Alguém tentou comprar as fadas.
E disse "Não foi nada",
Para o azar de quem sonhava...
NO INÍCIO...
O medo do novo, do desconhecido, do incompreensível.
NO MEIO...
A descoberta, as possibilidades, as escolhas, a tomada de consciência, a quebra de paradigmas.
NO FIM...
Não existe um final, mas sim, o início de um novo ciclo que se renova a cada dia em função do processo de desenvolvimento proposto, e que caminha gradativamente rumo a novos patamares.
O Palhaço Perdido
O palhaço desajeitado sobe ao palco
Do teatro meio ensandecido,
Sob a luz do ambiente escurecido,
Ouve a voz feminina de um contralto.
Suas mãos espalmadas sobre o peito,
Expressam a surpresa do olhar,
De ouvir um passáro a cantar,
A beleza e a ternura de um jeito:
Doce, sútil e feminina,
Mas com um leve tom mais grave,
A voz da jovem como um alarde,
Anuncia a simplicidade da menina.
Entra a dançarina ao som suave
Da música que liberta os grilhões,
Aplausos agora vem aos milhões,
Rodopia pelo palco ao som do grave.
O palhaço sorrir tímido e assustado,
Vê a bailarina dos seus sonhos,
Mas o sorriso assim meio tristonho,
Foi por não lhe ter cumprimentado.
Segue a programação da peça,
A voz e a bailarina se apresentam,
Mas o palhaço ainda meio desatento
Não entra no contexto desta.
Finalmente chega o fim e a glória,
Sai a bailarina e a contralto,
Senta o palhaço ali no palco
E começa a contar a sua história.
Tentando segurar em algo para não ser levado pelo vento...
Em meio às tempestades...
...Deus se faz presente!
🙏
11/04/2018
Não é um qualquer...
No meio de muitos somos um número qualquer,
escolhido à esmo ou na ordem de chegada/disponibilidade.
Fazemos parte do povo em marcha que vibra ante ao incontestável,
desejável, conquistável ou algo que nos preencha nas necessidades vitais.
Seria meramente decorativo se não houvesse a singularidade que possuimos.
Nada se compara ou se iguala à ninguém.
Nada nos substitui, avantaja ou diminui frente aos demais.
Possuimos cheiro e perfume próprio,
beleza e qualidades como identificação,
capacidade e superação como desenvolvimento fisico e mental.
Portanto... não é uma pessoal qualquer ... é você!
Lembro das palavras de Madre Teresa de Calcutá:
"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar.
Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota!"
Minha vida é um poema meio assim sem rimas, com coerência, dividido em longas estrofes.
Às vezes mal interpretado, por não ter sido bem lido!
Um poema cheio de reticências...
Cheio de afirmações que podem se tornar interrogações e vice-versa.
Um poema que às vezes tem duplo sentido ou ao qual dão duplo sentido por conta própria.
Minha vida é um poema cheio de conteúdo mas, vazio a alguns olhos maus leitores.
Minha vida é um poema que teve início e clímax, mas que ninguém, tampouco eu ainda sabe o desfecho.
Um poema cheio de vírgulas desnecessárias ou muito necessárias, talvez.
Mas com nada que esteja entre aspas ou isolado entre parênteses.
Minha vida é um poema, cheio metáforas e paráfrases.
É um poema lindo.
Ou talvez seja um poema bobo.
Poema bobo sim, mas sou eu quem ainda tem forças para reescrevê-lo todo dia!
Mas deixa comigo, mesmo com pouca tinta e com as mãos trêmulas, eu sozinha já consegui escrever seu final.
Atrás daquela porta azul,
Em meio àquelas estrelas cintilantes,
Uma brisa outonal chama-nos para dançar?
E vês? Borboletas azuis vangogham por lá.
Vamos?
Vestiste-te
Visto-me em ti ,pessoas vestem-se
umas as outras ,umas ficam meio que
apertadas, outras mais a vontade ; o
importante é que ambas se aqueçam
uma a outra ,não há quem queira
despir-se por completo ,todos precisamos
nos vestir de alguém por que é muito
bom sentir-se acolhido e aquecido
pelo aquilo que o outro é ;é inevitável
que nos vistamos dos demais ,pelo
simples fato por mais que nos
desdobremos só consigamos em media
ter uma, duas ou no máximo três
vestias , por isso precisamos uns aos
outros para que nos mantenha
cobertos e assegurados em nossos
sonhos.
Estou sempre sozinho
Em meio a escuridão
Perdido no caminho
Começo a ter ilusão
Vejo imagens embaçadas
E as vejo atormentadas
São seres penados, a me chamar
Sussurrando, querem vingança
Nasci empelicado
Empacotado e endereçado
Por isso sou assim
Meio louco
Mas não complicado
Não divido o que não é meu
E não deixo você ir
Sem levar o que é seu
Porque nasci assim
Meio louco
Mas não complicado... Liko Lisboa
Só em meio a multidão
Se o passado for pesado demais solte-o
abra as mãos para o hoje é certo que você
encontrara alguém que esteja fazendo o
mesmo, e vocês poderão se dar a um novo
fica bem mais fácil abraçar o outro sem
o peso nas mãos ,lembre-se sua vida só se
dá no hoje ;observar-se estar só em meio
a multidão ,são sentimentos que ecoam
em sua mente e é pela loucura de se acreditar que possas estar vivo no passado;
para todo aquele que tenha verdadeiramente fé e espiritualidade sabe
que a vida não perde ela sempre ganha,
pelo caminho da fé consigamos encontrar
a medida e o tempo exato para nossa
vida ,pois se acelerar demais passamos
por ela e nem nos damos ao tempo de
curti-la e se ficarmos parado a vida passa
por nós,por que ela sempre seguira
adiante.
Pode, por meio da política internacional dos medias, tanto o ser humano se encontrar mais materializado e enraizado dentro de seu próprio
país, e despertar para uma cidadania plural, ou - pelo contrário - pode
afastá-lo cada vez mais de sua identidade cultural local, cortando o cordão umbilical. O ser humano pode se perder, de dentro para fora de sua própria origem, como um homem -máquina e não como um homem - cidadão.
Sonhei que eu caia do vigésimo andar
E não morria
Ganhava 3 milhões e meio de dólares
Na loteria
E você me diziam com a voz terna, cheia de malícia
Que me queria
Pra toda vida
Em meio às turbulências da vida moderna, onde os minutos fazem toda a diferença, deveríamos ter um momento para descomprimir nossa caixa de entulhos, que vamos acumulando ao longo do tempo. As tensões diárias vão impregnando a mente, gerando estress e sobrecarga. Não adianta ignorar os sintomas, como a fadiga, o cansaço, a ansiedade, a irritabilidade, a insônia talvez. Estes sinais formam um leque de doenças que vão se instalar e perturbar o equilíbrio do nosso organismo. Sei que não é fácil parar o que está fazendo e sair para tomar um ar... mas a pausa consciente das atividades é essencial para nosso bem estar. Muitas vezes, ouvir uma música relaxante, dar uma volta no parque, brincar com seu animal de estimação, jogar bola com seu filho, ler um livro, enfim, fazer algo que te desligue do barulho do mundo e esvazie sua cabeça, já é muito salutar e eficiente para liberar as tensões e ficar mais leve. Não deixe acumular aquilo que pode te fazer mal. Relaxa, respira, distraia...
Por: Angela Cristina Brand
CRP 08/04889
VIDA DE TRABALHADOR
Mal sente o sabor do café com pão
No meio da multidão
Preocupado com horário
É apenas mais um solitário
Pega trânsito pesado
Chega atrasado
Encontra o chefe estressado
Naquele alvoroço
Mal tem tempo pro almoço
Debaixo de tanta pressão
Seu maior medo é da demissão
De volta para casa continua o tormento
Atura novamente o engarrafamento
Com o salário do mês
Não sabe o que fez
Não tem mais vontade de sair da cama
O dinheiro não durou nem uma semana
Tantos impostos, juros, inflação
Espera pelo dia de votação
Pena que sejam os mesmos da outra eleição
Todos envolvidos em corrupção.
De onde vem a força
Essa que surge em meio ao caos?
Que aparece frente ao cansaço e ao desânimo
Em meio ao medo e a dor
A vida e seus presentes
Colocando pessoas em seu caminho
Que ao se importarem
Ao oferecerem ajuda, alento
Não imaginam o quanto estão fazendo
Ela é boa moça!
Moça de fé bonita e, mesmo em meio as dores diárias, no meio do caos da sua
alma, essa fé é o amuleto da sorte dela
e que faz ela acreditar que:
tudo vai dar certo!