Poemas Famosos de Sonhos

Nós
Sidney Santos

Corda e caçamba
Pandeiro e o bamba
Dedo e anel
Parque com carrossel

Circo e o palhaço
Linha e o traço
A bola e o jogo
Palha e o fogo

O nó e o barbante
A foto e o instante
O Norte e agulha
Ignição e fagulha

Estrela e o brilho
Trem e o trilho
A letra e a canção
Você meu coração!

CAVALO
Sidney Santos

Cavalo é beleza
Animal de grande visão
Imponente natureza
Grande coração

ADÁGIO
Sidney Santos

Aos poetas jovens e poetas moças
Nos escritos à debruçar
Aos poemas lúcidos e poesias loucas
Salve o livre pensar
A dúvida, o mundo move
O tempo passará
Mas o dito permanece, pois à alma comove

Nenhum pesadelo irá dominar o sonho que tenho de Vida

Poeta dos Sonhos

Continuarei gritando Liberdade, mesmo sabendo que grilhões têm ouvidos moucos.

Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da Liberdade)

Quem pensa que a poesia de nada serve, contraria a própria mãe, que em uma noite cantou canção de ninar.

Sidney Poeta Dos Sonhos

Ao votar, o faça com lucidez, pois na urna ficará a digital da dignidade, ou não!

Poeta dos Sonhos

Prefiro o mar revolto do teu amor ao marasmo do porto seguro.

Poeta Dos Sonhos

Minha tristeza infinita é acariciada pelo meu fio de esperança.

Sidney Poeta Dos Sonhos

A verdade caminha pela lucidez; a mentira, na idiotice.

Poeta Dos Sonhos

No silêncio da noite ouvi a voz do vento:
"Vou passar, assim como tudo!"

Sidney Poeta dos Sonhos

Nenhum supedâneo eleva estatura moral de alguém, porém quem o ocupa sem estrutura de caráter pode encontrar um cadafalso.

Sidney Poeta Dos Sonhos

Conhecimento e restrição não combinam.

Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da Liberdade)

Ama-me ou odeia-me pelo que eu seja e não pelo que tu queiras que eu signifique.



Amante da Liberdade

Nós da vida que me apertam
As paredes e grades que me cercam
Só provocam minhas vontades
Que afloram do sangue à pele
Meus pensamentos transfiguram
Nos desenhos da LIBERDADE

Obediência nem sempre significa respeito; pode ser medo ou submissão;
Luta nem sempre significa liberdade; pode ter o ideário da dominação;
Eu, porém, preferi lutar à submissão e sempre liberdade com respeito.

Já não uso relógios, anéis, não visto camisa do meu time, não posso ter coloração política;


ESSE não sou eu!

Paradoxo

Eu, cético, acredito que as almas do bem têm direito à eternidade.

É dever de todo Mestre mostrar-te o caminho, porém o mais relevante é a importância da tua escolha do próprio rumo.

(Amante da Liberdade)
Santos, 21 de abril de 2016

Nós desportistas, desde a mais tenra idade , nos abraçamos , tomamos da mesma água, misturamos nossos suores, socorremos nossos companheiros ensanguentados, independente de credo, ideologia e etnia, também choramos e sorrimos juntos.
Nosso lema é a celebração do instante, assim como a vida; e nesta celebração sagrada o preconceito passa longe.

Sidney Santos
Prof. Educação Física e Técnico Desportivo
CREF 120222 G/SP