Poemas famosos de Silêncio
O verdadeiro e mais árduo caminho do adepto começa em silêncio profundo.É quando ele começa trilhar os seus primeiros passos da difícil jornada para o imenso mundo que há de dentro. Abismos, penhascos, escarpas e direção incerta onde adormece seu espirito.Navega à deriva solitariamente sua mente e voa em liberdade seu acorrentado coração.
As vezes o silencio é a melhor forma de tentar esquecer tudo que não consegue entender, mas que doí dentro de você!!
Com a visão de minha alma olho dentro de uma caixa vazia e a vejo cheia de silêncio... com os olhos de meu corpo eu olho, olho, olho e não vejo nada
O silêncio não fala, os gestos esses sim têm uma habilidade especial para comunicar, um repuxar no sorriso, um estreitar de sobrancelhas e o mundo entende; o olhar fala, teu silêncio não diz nada, nem precisa, quando teus olhos são espelho de ti, são janela da alma, são vitrais para mim. Ó, o silêncio, o silêncio não fala! Mas permite que a voz de dentro se solte, mas permite que o tempo volte.O meu silêncio não diz nada, porque eu já disse tudo,
Se uma coisa deus me deu, foi a sabedoria de dar o silencio para pessoas que não merecem minhas palavras..
Na maioria das vezes o coração bate forte, mas apanha em silêncio, as lembranças vem com o soprar do vendo e paz nos consola no som do silêncio e a alegria chegar com o nascer do sol.
Ela tem um silêncio ensurdecedor dentro dela que a impede de ouvir e dar importância para a opinião alheia.
(PAZ)
A nossa mente é a maior acusadora de nós mesmos, mas, o silêncio, é o nosso juiz e conselheiro, é quem nos faz refletir sobre os nossos erros, e é ele quem nos convence que devemos dar e receber perdão
Quando vou falar de você pra Deus,muitas vezes me calo e choro,e no meu silêncio ele me diz,que foi minha prece mais bonita.
E o meu professor às vezes fica em silêncio;
Dando um espaço para seus alunos demonstrar que souberam aprender.
Quanto mais sabemos da Verdade, menos deveríamos falar... O Silêncio é para muitos, enquanto a Sabedoria agrada a poucos.
É na solidão, no silêncio interior, que nos encontramos conosco mesmo. A aversão a primeira e a repulsa pela segunda, manifesta pelo homem contemporâneo, são claros sintomas de nosso desfibramento. De nossa degeneração.