Poemas Famosos de Shakespeare

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Perde-se a vida quando a pretendemos resgatar à custa de demasiadas preocupações.

A mágoa profunda tem menos poder para atingir / O homem que dela faz troça, e não a carrega como um fardo.

Pois a calúnia vive por transmissão,
Alojada para sempre onde encontra terreno.

O Demónio não soube o que fez quando criou o homem político; enganou-se, por isso, a si próprio.

Vivi muito tempo, e o caminho da minha vida perde-se nas folhas amarelas e secas.

Antes do matrimônio tende os olhos abertos, no matrimônio, depois, fechem-nos um pouco.

Eu sei de que maneira pródiga a alma empresta / Juramentos à língua quando o sangue arde.

A vida é uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria, sem sentido algum.

Não é merecedor do favo de mel aquele que evita a colméia porque as abelhas têm ferrões.

Temo a tua natureza; ela está demasiado cheia do leite da ternura humana para que seja capaz de seguir o caminho mais curto.

O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso. Erro, admito. Aprendo, ensino. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. Conservar algo que faça eu recordar de ti seria o mesmo que admitir que eu pudesse esquecer-te.

Aprendi que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Quando a boca não consegue dizer o que o coração sente, o melhor é deixar a boca sentir o que o coração diz.

Aprendi que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular.

Toda despedida é dor... tão doce, todavia, que eu te diria "boa noite" até que amanhecesse o dia.

Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia com medo das picadelas das abelhas.

Enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança.

Quando o amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a amizade é concreta ela é cheia de amor e carinho

Duvides que as estrelas sejam fogo, duvides que o sol se mova, duvides que a verdade seja mentira, mas não duvides jamais de que te amo.

Há certas horas, em que não precisamos de um amor, não precisamos da paixão desmedida, não queremos beijo na boca e nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama. Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado, sem nada dizer...