Poemas Famosos de Paixão
Comida no prato
Um nó que desato
Sou fino trato
Te pego no ato
Te amo de fato
Num mundo ingrato
Sai no retrato
Com cara de gato
Um tanto sensato
Se morro ou se mato
Aguço meu olfato
Um tanto barato
Igual a de um rato ...
Quando chegar o frio
Só quero me esquentar
E quando eu me perder
Em você vou me encontrar...
Eu já fui muito feliz
Os momentos foram o que coube
Sou eterno aprendiz
Só você que nunca soube...
Destino a gente inventa
Como bolas de sabão
Feto envolto na placenta
Comunicando-se com o coração...
Estarei sempre em alerta
Na estrada da emoção
Deixando sempre aberta
A melodia da nossa canção...
Diante de você sou criança
Que brinca com a força do amar
Mas no fundo a minha esperança
É com carinho te conquistar ...
Com buquê de flores amarelas
Caminho em sua direção
Tentando abrir as janelas
Que levem ao seu coração ...
Entregue estou ao destino
Num musical sonoro arpejo
E com sangue quente latino
Não esqueço nosso primeiro beijo ...
Com o tempo descobrir que tudo pode ser esquecido,
só o que fica,foi o que arrancaram dentro da gente,na suavidade de uma flor ou pela agressividade de uma ventania.Que mesmo que a gente chore esperneie,grite
ou implore o tempo é implacável.
Descobrir que o tempo é avassalador, vai levando tudo que tem pela frente, e se não se cuidar leva até nossas virtudes, e o que podemos fazer é apenas lutar contra o tempo e tenta preservar o que ele ainda deixou.
Descobrir que o amor nunca acaba,as pessoas que desistem fácil da pessoa que ama.
Descobrir que a felicidade é passageira,tanto como a tristeza, e que depende de mim escolher qual opção eu quero.
Descobrir que irmão não é aquele de sangue,e sim o que nós escolhemos
Descobrir que o dinheiro de nada serve, se o que vc precisa for outra coisa, o dinheiro não pode trazer ninguem de volta e nem manter alguêm, o que importa é o que vc tem por dentro e como vc passa isso para os outros.
Descobrir que o mundo não ta nem ai pra vc, ao menos que vc tenha o que oferecer pra ele, e que as pessoas querem ti ver por baixo a qualquer custo,assim o seu ego fica mais elevado.
Descobrir que arma não mata se a gente não apertar o gatilho,o que mata é a maldade das pessoas que reflete sobre a gente, onde acabamos apertando o gatilho.
Descobrir que o que foi nosso de verdade o destino vai de alguma forma trazer de volta.
Descobrir que o que define a gente são nossas escolhas, e que quando queremos uma coisa verdadeiramente e corremos atrás disso,nossos anjos conspiram pra nos ajudar,com vontade conseguimos tudo que queremos.
Descobrir que abaixo de Deus nossa mãe e mais quem eu escolho pra dar prioridade em minha vida...
Nesse dia tranquilo e chuvoso
Ouvindo o barulho da água caindo
Viajo até onde sempre quis o meu destino
Ele sempre me traz momentos raros
Uns que me deixam desolado e outros muito extasiado
Mas o que prevalece são as boas lembranças
Gosto das que me fazem sentir-me como uma orquídea num belo jardim
Sentimento esse que me toma agora
Que me deixa leve, alegre e feliz
Desejando que nunca tenha fim.
Amei, me entreguei, me iludi, me perdi, não era amor, mas eu sentia a dor, você está com ele...
Por um momento você conseguiu me deixar feliz, eu me achando o “tal”, mesmo sabendo que você estava fazendo papel de atriz.
Você não me amou, eu sei. Mas tentei te fazer a pessoa mais feliz com apenas a amizade. Passei tardes, noites imaginando o que nós poderíamos fazer. Alguma atividade. Tomar um sorvete, que tal? Eu estava com tanta adrenalina que poderia parar no hospital.
É. Noites de insônia. E o pior: sem atividades. No outro dia te encontrava e pra ti sorria, a felicidade nos tinha contagiado. Ah, FELICIDADE. Palavra tão bonita quando tão bem usada. Então mais uma vez o meu subconsciente começou a me afetar: ”Vamos, vamos! Cadê seu ego, mano? Cadê as ‘patricinha’ da cidade? Cadê o cara que não precisava de amor?”. Mais uma vez estava sozinho. Apenas eu e eu.
Pensei em ti. Na minha mente você era tudo que eu queria e necessitava. Eu te quis. Mas você me esqueceu. Jogou-me em um quarto de dispensas chamado passado. E o pior é que eu sei que esse quarto você fechou com imensos cadeados e deixou-se perder as chaves. Sabia que não precisava voltar lá. Noites sem sono. Olhos avermelhados, não por sono, mas sim por lágrimas. Deitei novamente nessa cama vazia. Sem você. Mas você estava comigo. Sim, estava, mas infelizmente era só na minha mente. Você se foi. Eu não te vejo com os antigos olhos. Hoje, apenas te olho. Não com um olhar desejo, mas com um olhar de arrependimento. Por te perdidos tantas noites em vão. Apenas pensando em ti. Pensando em te chamar pra sair. Pensando.
Através desse poema vou me descrever,
Sou um ser soberano e muitos ainda hão de me conhecer
As tragédias que estão acontecendo, não foram nada,
muito ainda irá acontecer.
Fique atento, pois a próxima tragédia pode estar perto de você.
Eu posso tirar, colocar, roubar, matar, causar.
Também posso temporariamente lhe agradar,
Vou deixar de “arrodeio” e logo me mostrar,
Sou a conhecida e apelidada morte.
Aquela que muitos ainda minha mão irá apertar.
Vou lhe buscar onde quer que esteja, disso num duvide não,
Vou lhe buscar mesmo se estiver no chão, num carro ou em um avião.
"Meus olhos não se cansam de te fotografar
Minha cabeça de tão confusa, não consegue parar
Minha boca a flamejar, pensando na tua, a se encontrar.
Minha mente começa cenas inventar
Com você a me beijar, a me abraçar
Mesmo sabendo que isso não é possível
Por você não querer me amar."
Depois de tanto refletir, uma dúvida me veio à mente: Quem roubou meus dez anos?
Ah, meus dez anos! Sim, aquele tempo que fazíamos tudo com receio. Aliás, às vezes nem fazíamos.
Ah, meu dez anos! Aquele tempo que eu não tinha a mínima experiência, aquele tempo que para tudo tinha resposta, aquele tempo que nada era complexo. Dúvidas? Claro que existiam, mas se não sabíamos a resposta, relevávamos. Hoje sabemos como reagir no meio de um temporal. Mesmo fazendo da maneira certa, erramos. E sabemos disso.
Ah, meus dez anos! Quem ousaria roubar-me? Certa vez me responderam que quem ama roubar o tempo, é o próprio tempo. Queixo-me dele: “Ó tempo, para que roubaste meus dez anos!? Meus dez anos eram de inexperiência, mas de felicidade...”
Hoje, paro e penso: És tu, tempo... És tu que me dás experiência. Ensinastes-me a ficar calado mesmo certo. Ensinastes-me a errar com experiência. Ensinastes-me o que só o tempo pode ensinar. Tempo, será que reclamo ou te ovaciono por roubar meus dez anos?
Cuidado meu amor, cuida do meu amor
Não pratique o oposto, isso me causará dor
Compro-te uma flor pra te mostrar quem sou
Cuidado meu amor, não guarde rancor
Já estais me matando, no meu peito está um ardor,
Cuidado meu amor, cuida do meu amor...
Mas é que o fanatismo é podre!
Tudo bem, adore, idolatre, mate e morra por aquilo, mas que aceite ser contestado!
O fanatismo apodrece tua carne, o fanatismo é uma cuspida no cérebro.
Mas que merda... Você sabe que sua felicidade existe, mas 'ela' mora do outro lado do mundo.
Será que ela seria motivo de mais poemas?
Será que ela seria motivo das felicidades do cotidiano?
Será que ela seria motivo para ver realmente a vida d'outra forma?
Pouco importa... Só sei que ela seria motivo.
Carta para ex-amada
Espero que um dia a senhorita não reclame que não está sendo feliz na vida. Você teve em suas mãos dois caminhos: a felicidade e a dúvida.
Optastes pela dúvida e acabou se perdendo por este caminho traiçoeiro. Poderia bem pegar em minha mão e, te juro!, ainda estaríamos felizes. Venceríamos qualquer barreira, até porque dois corações despedaçados formam um.
Portanto, não reclame, minha amiga, você teve escolhas e errou. Não sei se sabes, mas a vida não mostra segunda chance.
Não acredito em sorte. Acredito em escolhas.
E que louco seria te ligar agora só para ouvir sua voz, que louco seria te chamar para sair nesse exato momento.
"Vamos ver a lua, meu bem. Vamos ver meu amor, meu bem! Não solta da minha mão."
E que louco seria não ter seu telefone, que louco seria não ter ela.
E de repente o dia virou noite
As cores sumiram
Em frio se tornou o calor
As estrelas se apagaram
E o amor virou dor
Fecho os olhos
O medo me dá pavor
Mas acreditando eu vou
Que a vida não se resume em como estou
Mulheres Lindas, maravilhosas!
Flores no jardim do universo,
Se poema, se verso, se prosa,
Rimam, viram rosas!
Fonte de inspiração do criador,
A ti dedicam total louvor.
Sabedoria quiseram muitos ter um dia!
Acertar poucos queriam!
Outros muitos recusam o conhecimento!
Pouquíssimos têm discernimento!
Sensatez se perde na ausência do alento!
Felicidade que seja o bem-estar e
Sobressaia a todos os tormentos.
Colibri enquanto ir e vir,
deixo nas flores
o pólen retirar
na imensidão do universo
transportar e transplantar
pela presença: a renascença
e o encanto do olhar.
Todas as gamas do universo
Em nuances do reverso
Criando tons diversos
Transformando urdidura
Na Cor da Prosa, Poesia e Verso
Pela luz que reluz
Gratidão, Amor e Paixão.
Não é ruim o socialismo, mas é que eu prefiro o individualismo.
Não é ruim se apaixonar por alguém, mas é que eu prefiro desapegar.
É bom amar as pessoas, mas nesse momento estou preferindo o amor próprio.
É preciso ajudar o próximo, eu apoio totalmente, mas por esses tempos preciso cuidar de mim primeiro.
Talvez me achem um egoísta, egocêntrico, prefiro pensar que sou menos um hipocrita neste mundo.
Afinal, como posso me socializar se não consigo me recompor por dentro?
Como posso me apaixonar se não consigo me aturar?
Como posso amar e querer cuidar de outras pessoas se estou tão largado e maltratado?
A verdade é que é preciso um tratamento... um tratamento que vem de dentro.
Eu apoio todas as formas de amor...
Então, camarada, não me julgue, porque de todas as formas de amor, o amor o próprio me conquistou, e é por esse caminho que eu vou.