Poemas Famosos de Paixão
Paixão e Vontade...
Ah... Como eu gostaria, que você desse uma oportunidade para nós, se permitisse a bons momentos, momentos de prazeres e satisfações, momentos felizes, onde poderíamos desfrutar de tudo que sentimos e desejamos, esquecendo de tudo e todos...dos problemas e de nosso passado... Vivendo intensamente nosso momento.
Dividimos A Felicidade
Vamos relembrar a paixão
Vamos recordar um passado
Vamos nos emocionar sinceramente
Relambrar ambos os lados
Sinceramente abrindo meu coração
Não sei porque não assumi que Le amava
Queria voltar ao passado
Te conquistar com palavras
Dizer que te amo
Falar que você é minha outra parte
Que você me completa na paixão
No amor nessa arte
“Vou pensar”
Essas palavras que você me disse
Esperei a sua resposta
Fiquei na mesmice
Mas ta bom
Os momentos que tivemos ta gravado
Dentro das nossa memória Fomos dois apaixonados
As vezes fico pensando
Talves até raciocinando
Da quele amor relembrando
Os momentos foram tantos
Mas é assim
Estamos na saudade
Talves somos amigos
Dividindo a felicidade
o calor do paixão é imposto pelo frio do coração,
embora tenha os sonhos mais lindos...
nada seja o suficiente para calar o sentimento de vazio.
por celso roberto nadilo
A MUSA DOS SONHOS
Ah, a tua paixão, imensa, cravina,
Desmesurada em prazer real,
Ardente assim eu nunca vi igual,
Puramente a lua, linda... divina.
E a minha loucura intensa e fina
No teu corpo quente, escultural,
Não há como ser em mim normal,
Ah, não me há quem a desatina...
Oh, bela, os teus desejos loucos,
Por mim, nem que fossem poucos,
Feliz ao mundo eu estaria a rir...
Se em meus olhos deixaste ilusão,
Não há quem não vê em ti paixão!
Que bem, o Poeta, tu fazes sorrir...
SONHO DE AMOR - II
Somente você
em minha vida
é o perfume,
o beijo, é a lida,
a paixão,
é o pulsar do coração
que te vive
cheio de esplendor...
Somente você, oh,
num lindo existir
é de mim o sorrir,
somente você
é meu sonho de amor...
SONETO DA PAIXÃO
Não te darei a chama de amor tanto
Nem poder a julgar-me por te amar...
Quero-te em mim de acalanto,
Do teu corpo em fogo o inflamar...
Não te darei a canção do meu canto
Nem a razão de me ouvir cantar...
Quero-te a me ouvir num espanto,
Aos meus versos loucos te encontrar...
Quero-te infanta em tu’alma louca
A cantar-me ao ritmo de fervor
Quando o beijo eu der-te a tua boca...
Amo-te, oh, fulgente virgem do amor
Na chama que me deste a voz rouca,
Na paixão em que te ama o esplendor!
POR TEU PRAZER
Eu queria ser apenas o teu querer,
Queria ser a tua paixão, tão louca...
Quem por um dia se fez perder
Com apenas um beijo de sua boca.
Apenas queria ser de tua voz rouca
Uma causa finita de prazer,
Mesmo que a sentisse tão pouca
Ser-me-ia de esperança em viver...
Queria ser o mar de teus desejos,
O estalado molhado dos teus beijos
E também a boca que vier beijar...
Mas não apenas só ser sentimento,
Também queria ser todo o momento
Da tua louca vontade de amar!
Errar sem perdão
Viver na ilusão
Beijar sem paixão
Sonhar sem razão...
E pequenas frases que rimão, mas são atitudes que não combinam!
O fogo da paixão indecentemente arde em mim
Desatinando a minha razão de fazer o que
Meu corpo quer... Acariciar-te
Amar-te!
FÁBULA
Visto-me com os trapos do amor,
Devassando-me com a louca paixão
Dos amores que ferem sem pudor,
Sem pensar no meu pobre coração...
Eu quis ter um amor que não era meu!
Para que, assim, fosse embora a solidão...
Fantasia d’um doido que, então, morreu,
Como essência esparramada pelo chão!
Mas, eu hei-de ter o afeto verdadeiro,
Terno, doce, meigo, assim sisudo...
Que seja o último, porém, o primeiro!
E conhecer um dia o seu conteúdo,
Lhano, amável, leal, assim inteiro...
Sincero! E que me ame mais que tudo!
NAS FORMAS DE TI
Espera-me, ó meu Amor, que vou voltar!
Não vês como anda apagada esta paixão?
Tão cansado já está, o meu coração...
Vou ao além de mim p’ra te encontrar!
Espera-me, ó meu Amor, que vou buscar
A chama deste amor, que não foi em vão!
Mas que nos teus braços foi furação,
A estranha forma d’eu querer te amar!...
Não se tem como apagar uma velha chama,
Pode se abrandar quando é um que ama,
Mas nada pode extinguir o teu esplendor!...
Os teus sentimentos são finos e delicados,
São de afetos divinos, não de pecados...
Aos céus eu irei buscar o teu mesmo Amor!
PRECEITO
Que para o amor
o coração haverá de pulsar,
e a verdade em paixão
se aflorar desse pulsado...
Eis o seu coração de precioso,
confessa-o de amor e de direito;
mas não o confunda
em sentimentos enganosos.
O POEMA
Talvez um delírio, inculto e quente,
Paixão de intenso clamor, impuro,
Um displicente calor que perduro
No insensato mundo em que sente...
O desconexo, o cauto, o conjuro,
Que se implica a vaguear entre a gente:
Luz que boêmia, ao sol poente,
Dum indescritível sentir obscuro!
Mas que vigora, e que me intensa
De demência grata e de bendito amor!
Que flui, o estreito da minha sentença
Doce, e leve, e altiva que impera,
Em que na existência me faz esplendor
Ao estouvado astro em que vela...
PAIXÃO LÚBRICA
Marés complexas e de tentações fulgentes,
De instantes loucos e de tonas sedadas...
Corações pulsantes às veias vertentes,
Aos êxtases profundos de horas sagradas...
Placidez convulsa às entranhas molhadas...
Momentos d’ouro aos sóis displicentes...
São luzes benditas, são noites plasmadas,
São desvarios erguidos de reais eloquentes...
Quais momentos moucos, que vil a sofrer?
Eis minhas horas ao real dum viver...
Erguem-se as chamas da paixão lúbrica!
Que cobiças me sejam dos dias lembrados...
Pois que demente, sou agora os sonhados
Delírios vigentes de minha vultosa súplica!
O NOME DELA É PAIXÃO
Tão deslumbrante, minha rainha, meu amor.
Pele de seda, cheirosas curvas, quente...
Com teu brasar de atração e de furor
Esquece-me o mundo ao teu beijo eloquente!
Tanto aos deuses eu a roguei... Tão dependente,
Aos meus insanos carinhos de primor...
Que me destes aos teus íntimos, simplesmente,
Como profana de ternuras e de esplendor!
Visão sem olhos, à alma louca fosse outrora...
Pois minha prenda, minha pomba, tu és agora
O meu conforto ao deserto frio de ansiedade...
Como as rosas, eterna tu me seja a deslumbrar...
Pois que o meu corpo tu já fazes exaltar
Desde o princípio em que te vejo à insanidade...
Prisioneira me sinto dessa paixão
que desnorteia meu horizonte
que outrora tinha o norte
onde eu podia me orientar.
À primeira vista
Nunca acreditei em paixão à primeira vista
Até o momento em que apareceu em minha vida
Não digo que lhe amei naquele instante
Mas sei que foi algo forte e simplesmente incrível.
Foi como se todos que estavam ali, sumissem!
Foi como se a minha visão não tivesse mais, cento
e oitenta graus e o único foco fosse você!
Coragem faltou para ir até o seu encontro
Porém, sem explicação, pra minha surpresa,
caminhou em minha direção
E imediatamente me fez voltar a sorrir
Sem que eu soubesse o porquê de tantos risos.
Sem que eu me desse conta, as horas estavam
passando e nós cada vez mais nos aproximando
Quando despertei, percebi que a cada segundo
me apaixonava mais por você
E quanto maior era a intensidade dessa paixão, mais
eu sonhava, imaginava e desejava tê-lo pra mim.
A paixão nos tornam, bobos, surdos, cegos...
Mesmo chovendo vemos o céu azul!
Se o céu está azul, enxergamos cores que não existem!
Brigamos com tempo, porque achamos que ele atrasa de propósito!
Os nossos desejos a serem realizados não querem esperar!
Nós não permitimos jamais a espera pra atrapalhar a vontade de amar! Somos vítimas das redes da paixão, ao aceitarmos a doação de nossos sentimentos, queremos tudo sem pudor!
Precisamos sentir também o sentimento na mesma proporção do outro! Quando esses sentimentos se completam e confinam-se dentro de nós em um só corpo, então achamos o magnifico!
A paixão é uma doença insensata,
A grande perda do contorno do Eu.
Uma mistura do Eu com aquilo que não é Meu.
Quando perde, perde o Eu, perde o Meu,
E tudo aquilo que não se suporta.