Poemas Famosos de Morte
Nenhum homem que tenha vivido conhece mais sobre a vida depois da morte que eu ou você. Toda religião simplesmente desenvolveu-se com base na trapaça, no medo, na ganância, na imaginação e na poesia.
Se as pessoas pensassem um pouco mais na morte, não deixariam jamais de dar o telefonema que está faltando. E seriam um pouco mais loucas.
Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.
É saudável rir das coisas mais sinistras da vida, inclusive da morte. O riso é um tônico, um alívio, uma pausa que permite atenuar a dor.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo.
- O suicídio tanto pode ser afirmação da morte como negação da vida. Tanto faz.
- É mentira. E vou explicar: o suicida é aquele que perdeu tudo, menos a vida.
Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte:
o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver.
Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar...
O gosto de minha morte na boca deu-me perspectiva e coragem. O importante é a coragem de ser eu mesmo.
Se a morte fosse mesmo o fim de tudo, seria isso um ótimo negócio para os perversos, pois ao morrer teriam canceladas todas as maldades, não apenas do seu corpo mas também de sua alma.
O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho.
O efeito da morte sobre aqueles que continuam vivos é sempre estranho, e muitas vezes terrível, pela destruição de desejos inocentes.
Não temo a morte. Já estive morto por bilhões e bilhões de anos, antes de nascer, e isso não me causou o menor incômodo.
Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
A morte é meramente a separação dos átomos que nos compõe. Não anuncia portanto nem castigos nem recompensas para os homens. Não devemos temer nem a morte e menos ainda, as punições infernais inventadas pela ignorância e pela superstição.