Poemas Famosos de Morte

Cerca de 13453 poemas Famosos de Morte

"Não devo ter medo. O medo mata o pensamento. O medo é a morte antecipada que nos aniquila. Hei de encarar meu medo, deixar que ele me perpasse, que me atravesse, e quando houver passado, olharei bem dentro de mim para conferir seu trajeto. Por onde passou o medo, não haverá nada… resto apenas eu."

A morte começa pela sua mente...
A pior morte é o que morre por dentro enquanto vive

Às vezes eu me testo dizendo: “Se eu receber uma sentença de morte se não fizer este filme, ainda assim o faria?”

A melhor parte da morte é a liberdade. Nada de regras nem política. Ninguém manda em você.

Não tenha medo da morte, ela é apenas o fim da vida de um corpo físico, é a passagem para outra vida de uma nova forma e um novo corpo e quem sabe de um novo mundo, a morte faz parte da vida, é algo a que todos nos estamos destinado.

..."Se Cristo não ressuscitou da morte, então nossa fé é vã." - E num piscar de olhos transformou-se o evangelho na mais desprezível promessa irrealizável, na vergonhosa doutrina da imortalidade pessoal... O próprio Paulo pregara-a como recompensa!...

O gosto na sua boca, é o gosto da morte. Se acostume, pois engasgará com ele, todos os dias, pelo resto de sua longa vida miserável.

RAP é o Midas, que transforma morte em vida, tirou do Eduardo a G3 com a sigla da quadrilha...

A morte nunca é uma solução, se as vezes queremos morrer, significa que queremos deixar de ser humanos.

Não tenho medo (da morte). Só tenho medo de morrer sem terminar um livro que eu esteja escrevendo; e não ter uma morte limpa. Eu quero pelo menos uma morte limpa.

O coração tem uma morte lenta. Perde-se a esperança como as árvores perdem as folhas, uma a uma.

⁠Em um mundo sem vida ou morte, as pessoas que não sabem quando desistir são impossíveis de parar.
(Hanako)

É dificil acreditar em uma vida após a morte, mas é deprimente acreditar que nós simplismente morremos.

Uma vida fácil, um amor fácil, uma morte fácil – tais coisas não eram para mim.

Hermann Hesse
O lobo da estepe. Rio de Janeiro: Record, 2020.

Isso é parte do que eu gosto no livro, em alguns aspectos. Ele retrata a morte com sinceridade. Você morre no meio de sua vida, no meio de uma frase.

As rosas brancas, agora manchadas de sangue, completando a bela imagem da morte em sua melhor face. O amor. Uma forma de morte. Uma forma de morrer. Uma forma de matar. Mata-se por tão pouco. Morre-se por tão pouco. Por que não por amor? As rosas apodreceram, o sangue secou. Talvez nada tenha restado ali, talvez não para olhos superficiais. Talvez aquele amor nem tivesse existido, talvez não tivesse tido tempo para isso. Mas eles tentaram. Tarde demais, mas tentaram. Como dizem? Nunca é tarde demais.

Fiz amizade com o desconforto, dor, tempo, vida e a morte...
Agora me sinto pronto para enfrentar qualquer coisa.⁠

⁠Nunca ceda o poder de controle sobre a vida e a morte. E pare de se rastejar dessa forma patética. Se isso tivesse qualquer serventia, a sua família não estaria morta.

A morte de um ente amado é uma dor inigualável, que fere a alma e deixa sempre uma cicatriz. Mas um dia o sofrimento agudo há de transformar-se aos poucos em uma saudade doída que está quase sempre a latejar, até se tornar saudade que já não martela os sentimentos todo o dia.

A morte e um belo anjo ,pois ela
alivia todas as minhas dores no meu pior momento