Poemas Famosos de Morte
A linguagem simbólica da crucificação é a morte do velho paradigma; ressurreição é um salto para toda uma nova maneira de pensar.
A morte tem dessas coisas: desperta o sentimental que há em nós. Diante de um túmulo vemos apenas o bom, ou o que queremos ver.
Mortos que mereciam viver não reviverão, então não julgue merecedores da morte os que estiverem vivos
"Eu desaprovo o que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo", era a sua atitude agora.
Nota: Trecho da biografia que a autora escreveu sobre Voltaire, referindo-se à atitude deste, fazendo uma paráfrase de um trecho de "Essay on Tolerance" de Voltaire.
...MaisNão tenho medo de fera,de homem...ou de amar novamente...o medo é o principio da morte e ainda não estou preparado para esta jornada.
Quem morre por amor à vida e quem morre por amor à morte? [...] Obviamente um suicida é o oposto de um mártir. Um mártir é um homem que se preocupa tanto com alguma coisa fora dele que se esquece de sua vida pessoal. Um suicida é um homem que se preocupa tão pouco com tudo o que está fora dele que ele quer ver o fim de tudo. Um quer que alguma coisa comece; o outro, que tudo acabe.
A morte é como o umbigo: o quanto nela existe é a sua cicatriz, a lembrança de uma anterior existência.
A morte é simples mudança de veste, somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Minha avó disse que a morte não existe. Ela acreditava que só morremos quando os outros nos esquecem.
Não existe absolutamente nada mais devastador do que a morte. Ninguém acostuma, ninguém conforma nunca. A gente simplesmente segue a vida porque não tem o que fazer.
Todos nós estamos numa fila invisível da morte onde ninguém sabe sua senha. O melhor dia de sua vida é hoje!
A morte é um breve instante de dor. Nada mais que isso. Então é impossível cumprir a minha vingança com uma coisa tão pequena como a morte.
De repente tinha-se tornado questão de vida ou morte conseguir aquilo. De vida ou morte era exagero, mas de sanidade ou loucura, não.
A morte, ninguém pode experimentá-la em si mesma (pois experimentar é da alçada da vida), só é possível percebê-la nos outros.
Não há vida sem morte, como não há morte sem vida, mas há também uma “morte em vida”. E a “morte em vida” é exatamente a vida proibida de ser vida.