Poemas Famosos de Morte

Como superar a morte de um ente querido? Você não supera, uma parte de você morre junto. O que te mantém vivo são as lembranças e todo amor, carinho e afeto que essa pessoa te fez sentir.

Na minha opinião, existem dois tipos de morte: se tiver sorte, tem uma vida longa e um dia seu corpo para de trabalhar e acabou. Mas se você não tem sorte, você morre um pouco de novo e de novo até que perceba que é tarde demais.

A morte de um velho amigo é uma catástrofe na memória. Todas as nossas relações com o passado ficam alteradas.

Cuidado com palavras mansas, elas poderão obter o veneno para a vossa própria morte.

Dizem-nos que Cristo morreu por nós, que sua morte nos lavou de nossos pecados e que, morrendo, ele destruiu a própria morte. Essa é a fórmula. Esse é o cristianismo. É nisso que acreditamos.

Não é só a morte que iguala a gente. O crime, a doença e a loucura também acabam com as diferenças que a gente inventa.

Aquietei-me, não por que a morte levou o que tinha guardado dentro da minha alma, mas para que o intervalo sirva de tempo suficiente para mostrar que tudo continua vivo dentro de mim.

Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.
Até no riso o coração sente dor e o fim da alegria é tristeza.

Perder alguém por morte é melhor que pela deslealdade... a morte leva o corpo e deixa amor, admiração e saudade. A deslealdade deixa mágoa, tristeza e decepção.

Para uma mente bem estruturada, a morte é apenas a aventura seguinte. O problema é que os seres humanos têm o condão de escolher exatamente aquilo que é pior para eles.

De todas as despedidas, a mais inesperada é a da passagem da vida para a morte, pela impossibilidade de pedir para a vida ficar, só mais um pouco.

Toda verdade é um paradoxo, e detesto que a sociedade diga que com o tempo superaremos a morte.

Os grandes amores, especialmente se não tivessem tido morte natural, jamais morriam por completo e deixavam reverberações. Uma vez interrompidos, rompidos de maneira artificial, sufocados acidentalmente, eles continuavam a existir em fragmentos separados e infinitos ecos menores.

Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra porque um homem honrado nunca morre, mas um homem desonrado morre em vida...

O homem não nasceu para a morte: o homem nasceu para a vida e para a imortalidade.

Ás vezes a gente sofre mais pela morte de uma ilusão do que pela morte de uma realidade.

Eu não tenho medo, pois junto com a morte e a destruição sempre existirá a esperança do renascimento.

Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.

As mãos da morte não podem me derrotar, as irmãs do destino não podem me segurar, e você não vai ver o final deste dia! Eu terei minha vingança!

E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.