Poemas Famosos de Morte
A Vida todo Dia Faz Aniversário
A FESTA só acaba Para quem Morre
E para quem está VIVO, Hoje é Um Presente
Eu sei que sempre vai ser a gente.
Eu sei que vai, estando ou não juntos.
Pois você foi meu maior amor, e nunca,
nunca mesmo, será esquecido, obrigada portudo que fez por mim, quero dizer, por nós....
O que é o fim?
É a renovação da esperança e o encontro com a fé.
É o suportar da dor e o desprender do egoísmo.
É o entender que além do desconhecido haverá o reencontro.
Você e como uma cobra
Eu as acho bonitas
Porém não consigo me aproximar
Ou elas me sufocam
Ou me envenenam.
Estou onde estou mas
não onde quero estar
falo o que digo sem falar
Sou a indecisa que dissidio ficar
no silencio a observar
Cada dia que passa
passa mais um dia
A noite fica mais fria
e o dia mais quente
mas aquela do canto
nunca será consciente
Os minutos passam a correr
os segundos a voar
mas a menina do canto
apenas os vê a passar
Será isto justo?
ou a injustiça disfarça´
Que a menina do canto
faz parte da minha farsa
Os frutos de uma vida justa...
...Pra quem se vai: A paz sopra aos ouvidos como uma canção suave e angelical, as dores se findam e o divino amor resplandece.
Pra quem fica: A saudade pulsa no peito e os bons exemplos inspiram a esperança de um reencontro futuro.
ÍNDIA
Como nós:
Índia,
incrivelmente apaixonante
Inexplicável
Na superfície, barulhenta, confusa e incoerente
Nas profundezas, quando atravessamos a superfície, às vezes sólida, encontramos o silêncio fluido, esclarecedor e coerente.
Alguns dias em silêncio, percebemos a vastidão de palavras desnecessárias e a imensidão de afetos clamando por uma voz que não verbaliza, mas que pulsa
Como a vida:
Índia,
indescritível, não vale ser só contada, é preciso ser vivida
Não dá pra deixar pra depois, ela te chama a todo momento para o agora
O medo de visitá-la retrata também o medo de visitarmos-nos
Com medo, não encaramos o mal, mas também abrimos mão do bem.
Como a morte:
Índia,
não importa o tempo que convivemos, sempre foi pouco tempo
Um susto, um salto, uma surpresa
Nunca se sabe quando e o que está por vir
Como o amor:
Índia,
inspiradora
Dá asas à nossa imaginação
O belo gruda nos nossos ossos
Só ficar olhando, já expande o coração
Tem o dom de nos fazer sorrir e nos fazer chorar numa fração de segundos
É única a cada olhar do mesmo
Como a saudade:
Índia,
vai doer ficar longe
Se houver reencontro, nos abraçamos na alegria
Mas se não houver, abraçamos as lembranças que vão dando lugar ao carinho e à referência
Gratidão infinita pelo aprendizado eterno já banhada de muita saudade
Há várias maneiras de amar
Há quem ame no presente
Há quem ame estando ausente
Há quem ame difamar
Há amor que é solidão
Há amor de toda sorte
Há quem ame mesmo a morte
Há amor que é pesar
Solidão, pesar e morte
Não importa o quanto é forte
Um dia vão lhe alcançar
O amor que tu persegues
Como espada ele fere
E não há como escapar.
Eu vivo a felicidade, nas minhas ilusões
Eu vivo a realidade, acorrentada
Na minha eterna infelicidade
Sobreviver? Aguentar?
Me dê um bom motivo
Quando eu continuo a viver
Eu continuo a perder
Eu continuo a morrer
Dia diferente?
Tudo mesmo dia
Mesma derrota
Mesma vida
Mesma tristeza
Mesma esperança
Mesma morte
Na dança das emoções, um triste giro,
Transformei amor em ódio, suspiro.
Cruel destino, caminho incerto,
Enterrar o afeto, num túmulo deserto.
No coração, flores murchas de um passado,
O amor que vivia, agora sepultado.
Despertei o ódio para libertar,
A dor que sufocava, era hora de acabar.
Cortar os laços, desfazer a trama,
Doce amor agora na lama.
Sepultei sonhos, enterrei o querer,
Para renascer, preciso esquecer.
No solo do adeus, planto a saudade,
Memórias desfeitas, na escuridão da verdade.
Ódio, um veneno que liberta a prisão,
Do amor que se foi, na última estação.
MINHA IRMÃ
Vi você se apagar como uma velhinha, mostrando a todos força sobrehumana, enquanto tinha vontade de chorar no coração.
Eu a conhecia como uma estrela, não podia vê-la naquela dor.
Você com seu grande coração de irmã, com os problemas de sempre e tanto amor. Você adorava a vida, o mar, o sol.
Não podia vê-la naquela dor.
Não pude lhe dar aquela ajuda
que eu desejava mais do que tudo na vida, implorando com todo o nosso amor,
“um milagre a Deus, nosso Senhor”.
Você nos deixou no coração o seu sorriso, na alma a sua força interior.
Não quero lembrar de você naquela dor.
Dentro de nós você continua esta vida, no nosso sangue, instante após instante. Você nos mostrou com infinita dignidade,
quanta coragem pode ter um coração.
Sete sentidos reais para Fé!
1.Somos parte do divino!
2.YHWH nós adverte sobre o bem e o mal.(Gênesis 4:7)
-O pecado gera a morte!
4. A morte é psíquica!
5. A morte gera enfermidades, dores, conflitos!
6.A morte altera equilíbrio psíquico e espíritual.
7.A morte trás tormenta planetária
CONSELHOS DO MAR
Olhando para o mar entendi que:
A vida é uma construção.
Aprendemos a amar baseado nos pequenos detalhes.
O amor está entre a neblina da confusão mental.
A paz vive nos momentos de reflexão.
A luz irradia de dentro.
A morte é a libertação do espírito.
Só agradecendo receberemos a recompensa.
Se doando ao próximo seremos agraciados.
Precisamos caminhar com os próprios pés.
Precisamos gostar da nossa companhia.
O que vem é apenas complemento.
Tudo acontece por algum motivo.
Parando e colocando os pés no chão, entenderemos os mistérios e os segredos da natureza.
Que a vida nada mais é que a nossa própria imagem.
#MALANDRAMENTE
Não vacila...
Nem tenta a sorte...
Quem é do meio sabe como é...
Coração de malandro...
Bate na sola do pé...
Toda minha caminhada...
Nesse imenso mundo cão...
Com malandragem de sobra...
E liberdade para conquistar...
Caio fácil não...
E quando caio...
Logo me ponho a levantar...
Malandro que é malandro...
Sabe bem como viver...
Vou continuar assim em meu caminho...
Pelas noites de luar...
Malandro sabe onde ir...
Quando deve sair e a hora de entrar...
Sabe quando deve ficar mudo...
Sabe quando deve falar...
Já dizia o poeta...
"O mundo é dos espertos"
Malandro bom envelhece...
Pedindo força ao universo...
Não vê a morte tão cedo chegar...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Quando a gente vive, o que vive na gente?
-O ego?
Quando a gente morre, o que morre na gente?
-O ego?
- Não sei!
Mas sei que vivos ou mortos , não passamos de manifestações.
☆Haredita Angel
Não fale em amor; Pratique!
Não pregue o bem; Faça!
Só assim vive-se e morre-se em paz
☆Haredita Angel
Não há um pensamento sequer
Para dizer o indizível
Existente.
O cantar do galo
Quebra instantaneamente
O exprimível
No poema.