Poemas Famosos de Morte
Muitas vezes choramos a morte da lagarta, sem nos dar conta do nascimento da borboleta. A cada dia a gnt renasce aos acontecimentos da vida.
Basta abrir bem os seus olhos.. As pupilas servem pra isso. 🙌🙏❤
Quem já esteve muito perto da morte, saberá viver intensamente cada segundinho q tem na vida.
Vai saber valorizar cada partezinha q te é presenteada pelos Cosmos..
Ñ viva eternamente cego. Tire a névoa q cobre suas pupilas.
Ai como a paixão é forte,
quem sofre desse mal nunca se cura...
é pior que a morte e muitas vezes nem cura tem.
Já me disseram que ela é ´´arma`` perigosa,
e de paixão você pode até matar alguém.
Isso pra mim não tem explicação,
é de paixão que você pode até matar ou morrer.
É um sentimento demasiadamente forte e
com ele ninguém pode.
Seremos todos julgados no instante de nossa morte terrena...
Não terão dogmas religiosos, nem títulos, beleza ou bens a seu favor.
Portanto, seus pecados poderão ser justificados e perdoados para a sua salvação eterna e ida para o Reino no dia do juízo final, ou Não... Tudo dependerá de quem foi você em vida... Não existirá jeitinho...
Por isso, que Deus é juso e misericordioso...
Então, enquanto estiver andando, não abuse de sua benevolência, ou a luz de sua alma no seu último suspiro, poderá se apagar, e irá morrer para todo sempre...
O distanciamento entre nós já existia a pandemia só veio a confirma a morte de todos os sentimentos.
Zélia Gamel 💞
Lixo… Importar… Morte… Nossa com TODOS os políticos, pouca sorte…
Poupa-nos, desse importar lixo, Costa;
Por ele, pra nós nem pra estrume dar;
Daí ter havido, dele exportar;
Porque ele pra nós é pior que bosta!
Aprecia o chorar das nossas gentes;
Devido ao que ele provoca no ar;
Na água e na VIDA e em todo o lugar;
Andando a tais, a tanto pôr doentes!
Acaba com esse importar, mais morte;
Pois cá já temos tal, que bem nos chegue;
Começa a sentir DOR, que a gente SENTE!...
Por convosco, não termos tido sorte;
Oxalá, que este poema em ti pegue;
Como pega: um votar, em ti; da gente.
Com muito fraca esperança e uma profunda tristeza;
Canção à Inoportuna
Morte e Vida se encontram
em trechos convergentes de uma mesma história,
eu te amo e te odeio vida,
eu te amo e te odeio morte.
Com sorte é a paz que encontrarás
nas lembranças que nos acalentam a alma.
Há de haver esperança
nessa trama que se desvela a vida,
enquanto vagueia a mente perdida,
sopra sombrio o vento que nos conforma a sorte.
Um adeus aos entes queridos que se foram,
que se vão de forma inesperada todos os dias.
As vezes de forma trágica, morna e ou inoportuna ( uma paixão não correspondida, uma vida cheia do mais absurdo vazio, uma queda da própria altura...).
Há de haver luz que robustença as nossas memórias,
há de haver conforto
nessas tão insuportáveis horas.
Eu te odeio e te amo vida,
eu te odeio e te amo morte,
e apesar de tanta ira em teus olhos,
aguardo-te ansioso inoportuna sorte.
Na derradeira hora venha me buscar cerimoniosa e, não se atrase.
Também não precisa acelerar demais!
Quero ouvir-te chegando lentamente,
passo a passo pisando o chão duro que me servirá de leito na noite mais escura.
Mas vá com calma!
Por que a minha alma está encomendada ao universo e o meu corpo já nem é lá grande coisa.
Oh morte eu te almejo
Neste momento de puro caos
Sinto medo pois sou fraco
Me ajude e me faça um favor
Tire do meu coração toda essa dor
Foi difícil os momentos que eu vivi
Ver tudo que eu amava ser consumido por chamas
Ver a vida se acabar diante de meus olhos
E só me restou lamentar
Nem sei como consegui tanta dor aguentar.
A paz que eu não tenho mais
Me traga só por um momento
Meu corpo está fraco demais
Para aguentar tanto sofrimento
A dor é como fogo
Que com sua chama me queima por dentro.
Então nesse momento
Em você procuro uma saída
Talvez não seja a melhor opção
Mas é difícil aguentar
Tanta dor no coração
E em meio a tantos lamentos
Vejo minha vida se acabar
E por mais que eu tente lutar
Essa luta eu sei que não irei ganhar
Oh morte venha e faça tudo isso acabar.
MORTE POÉTICA - Allana Verena
somos humanos e com mil guerras por dentro, cada dia uma luta, uma morte poética
cada dia eu perco um pedaço de mim nessa luta, cada dia eu morro diferente e acordo de novo, a gente vive alimentando uma chama no peito, uma esperança fugida de que as coisas sempre vão da um jeito de melhorarem que minha chama apague, eu vivo saindo dos trilhos como um trem desgovernado, mas no final é isso que é a vida, é está bem em uma hora, e desabando na outra
A Morte da Alma
Nestes dias sombrios em que o vírus assumiu o comando de tudo, percebemos que a morte se antecipou !!!
Mas se antecipou a que? Desgraçadamente, é triste constatar, mas ela se antecipou a si mesma !!! Chegou de repente e, paradoxalmente, chegou devagar.
Primeiro estabeleceu o medo. Todos se assustaram. Recolheram-se. Silenciaram-se. Organizaram-se em pequenos grupos, fechados, isolados, inatingíveis.
E ela se instalou confortavelmente. Sem pressa de partir. Mas decidida a levar muitos com ela.
O tempo correndo ...
O sol nascendo todas as manhãs.
O poente triste, silencioso.
A noite mal dormida, prenúncio de um mesmo dia, igual, moldado, insípido ...
E ela à espreita.
Maquiada, disfarçada, traiçoeira, na forma do vírus letal preparado para a emboscada perfeita.
As mentes que deveriam pensar, conduzir, tornam-se confusas, doentes, contaminadas pelo poder e pela ambição.
O medo vai tomando conta ...
Não se enxerga luz, não se enxerga túnel, não se enxerga absolutamente nada.
Desvanesce-se a esperança.
Os sonhos são esquecidos.
A vida está indo ...
Mais triste que isso: é a morte da alma !
Morte minha querida! Ou nem tanto, ingrata!
Morreu, faleceu, bateu a caçuleta, cadáver, banquete de vermes, foi-se!, Partiu para melhor, empacotou, sono eterno, mumificou, defunto, desencarnou, acabou, abotoar o paletó, escafedeu-se, bater as botas, sumiu, game over...
Oh! Morte sua querida! Talvez nem tanto sua ingrata!
Age sorrateiramente no silêncio de seus dias, ou melhor, de meus dias,de nossos dias. Com suas vestes morbidas e sua foice. Sua mesquinha, traiçoeira, sempre trapaceando, usando de golpes baixos para com todos...Vigarista mesma!
Olhando por outro ângulo, como tudo na vida e no tempo existe sempre dois lados, você nao é de toda verdade tão traiçoeira não! Não mesmo!
Seu trabalho é nobre. Realiza podemos dizer "uma limpeza" "renovação", a serviço da humanidade...
Associada ao barqueiro da morte que realiza a travessia em troca de duas moedas, para a purificação dos mortais.
Medo de você? Não! De jeito nenhum. Afinal, não é perdendo que se ganha?
Morte minha querida, agora eu entendo porque muitos estão a te procurar, então foges! O problema é a ampulheta né? As areias do tempo! O tic tac do relógio!
Tudo no seu devido tempo, fração de segundos...
A vida dita suas regras, rígidas, mas não tão inflexível. Medo de você? Não! Medo do tempo! Da finitude! Do barqueiro! Você, suas vestes, sua foice, tudo mera ilustração daquilo que se transforma na melhor amiga da humanidade por assim dizer.
Só me resta falar-lhe, continue com seu belo trabalho, minha amiga e doce traiçoeira...
Dezesseis ou vinte dois?
Uma vida,
Uma morte,
Um respirar e a falta dele,
Um Amor vivido intensamente,
Intensamente destruído,
Novamente pelas minhas mãos,
Cama quente,
O calor do seu corpo,
O relaxar da minha mente,
Num relacionamento ardente,
Explosão,
Combustão,
Fogo,
Passa,
Arrasando tudo,
Arrastando os muros,
Escombros,
Migalhas,
Interrogação,
Eu não sinto mais a dor,
Eu sou a dor,
Sou solidão,
Insólita,
No grande mar das incertezas tão sólidas.
O MEDO abaixa a sua imunidade, digo por já ter experienciado o limiar entre a vida e a morte. Sua fé e determinação são sua maior poder de cura, tudo começa na mente.
"D'us é o caminho a verdade e a a vida".
"O maior desafio da humanidade não é compreender a morte, mas conseguir sobreviver com as adversidades da vida."
Rudney Ventura
“No fluxo da turbulência surgem soluções e também a morte devido a ignorância.”
Giovane Silva Santos
Ao limitar sua mente, estarás aprisionando sua criatividade.
Desta forma ferirás de morte suas conquistas e se tornando
um serviçal a realizar conquistas alheias.
(teorilang)
“Se o dinheiro traz morte a casa da moeda é o inferno que o homem tanto deseja.”
Giovane Silva Santos
“Muitas vezes o matrimônio sufoca e quando decide respirar a morte bate a porta.”
Giovane Silva Santos