Poemas Famosos de Morte
Ganhei um beijo da morte,
mas tive que recusar.
Tenho tanto que viver,
Tenho tanto que amar,
Pra que morrer?
Só por a morte ser uma mera realidade?
Prefiro viver, e fazer da minha vida uma doce realidade.
Onde a morte não passa perto,
e a vida exala positividade..
Casa de sentimentos bons,
e até de amor de verdade...
Brinco - choro - rio
enxoto pra longe a morte
com sorte ela vai e não volta
impossível é perder o meu brio.
Queria mesmo era ver o mundo
cicatrizando os seus cortes.
Ter a fé em Deus...
é como a luz da manhã.!
Não devemos temer a morte...
ela só começa no momento....
em que desistimos...de amar..!
O amor sobrevive a perda porque .....
continuamos amar a pessoa que partiu.
Deus enxuga dos nossos olhos as lágrimas....
de dor e solidão.!
Não venhamos a permitir a morte de nossos sonhos.
Devemos esmiuçar cada parte de nosso ser, buscar nas “entrelinhas” mais escondidas aquilo que nos faz bem!
Os sonhos mantém a vida, o” trajeto na fé” para realização deles é o motor condutor de uma caminhada feliz!!!
Nesse percurso sou “Lunática” sempre olho para o horizonte, para o céu, sol, lua, estrelas,
De lá sempre me veio o socorro, a sabedoria, a poesia e o “encantamento”
A verdade falou para a morte:
- Não sei porque sempre falam que você é a única verdade da vida
E a morte respondeu:
-Talvez seja porque eu sou a única coisa que realmente prova que dá vida não se leva nada.
Te dou a vida
Da mesma forma que lhe dou a morte,
Concedo-lhe o dom da escolha,
Permito que erres muitas vezes.
Permito que sorria, da mesma forma que irá sofrer.
Nada mais justo e honroso que aprender a perder,
E assim saber viver com o pouco que se tem.
Código Morte
É triste como tudo muda tão depressa, como você muda tão depressa.
Você muda o cabelo, muda as roupas, muda o dia, muda as tardes, muda a esperança, muda com os ventos.
Dói saber que a cada dia uma novidade surge em você, que não mais terá o brilho real de ontem.
Ser ontem não machuca tanto.
Uma cicatriz marca o seu riso jovem perolado. Eterniza no corpo o inverno aquecido pelo beijo.
Mas tudo muda, envelhece sem trilha sonora.
Por mim, você seria a mesma que lembrava os recados, a mesma que retornava as ligações, a mesma que preferia chá ao invés de café. Não precisaria deixar de ser para ter. O silêncio nem sempre foi o melhor rumo a se tomar naquelas tardes sombrias.
O passado idealiza o futuro, e o presente fica nas mãos de quem mais sonha. Como sinto falta da sua história mal contada.
Longos e dourados caminhos cruzavam por seus dedos, ouvindo os suspiros do relógio da parede. Como pôde mudar isso?
Nossos dias são apenas segundos preparados pela morte. Perdemos tempo, o suficiente para lembrar quem fomos.
Morte da FELICIDADE.
Sem motivos pra lutar, sem razões para viver.
Se o umbral é pior que isso aqui, me deixa ir, deixa ver.
Deixa que eu morra só.
Cercada de gente eu fui.
Hoje me vejo restrita a um par de pessoas.
Amigos viraram as costas,
Amores? Acho que não os tive.
Muitos me apunhalaram a alma.
Não deixo que vejam minhas lágrimas
E quando tudo não tiver mais jeito, fique m com a lembrança do riso.
Aí, nesse momento, eu serei SAUDADE.
Meu anjo, minha vida (Amor), por você irei a luta contra o maior dos exércitos... a vida e morte.
Meu caminho, meu ser, farei de vocês, o nosso lar e o nosso sorriso (Amor).
Meu medo, minhas dores, os pouparei da existência ao lado dele (Amor).
E meu Deus, espero que me perdoe, pois a tratarei como a minha Deusa (Amor)
A morte
A morte é o real
Nessa vida distraída
Onde tudo é carnaval
E o real é irreal
Não faz mal a morte
Porque minha cadeira cativa
Está me esperando ativa
Num lugar escolhido com sorte
Só deixo uma saudade
Que sempre me fez feliz
Amante , amiga ,irmã e mulher
Sempre comigo onde eu estiver
Saudades muitas também
De meus filhos , netos e familia
Fizeram eu entender com a idade
Que da vida ....esse é o único bem
SERÁ MORTE?
A janela se abriu e o susto se foi
a constatação imediata do previsível se assume
A porta bateu deixando de fora o novo
o verossímil o inevitável momento de alegria
Nas cadeiras somente o balançar lento
da imagem de quem ali se sentou
Os tapetes sumiram embaixo de poeiras
onde não há mais rastos
As mesas de canto de castigo
sem o peso das rosas que perfumavam a saudade.
Nem ela a saudade quis ficar...
deu adeus sem balançar as mãos
balançou a cabeça acenando um não.
A incompreensão virou dono da dor
e se voltou contra a mão que afaga.
Plante, além de mudas, pessoas.
O lavrador que sabe as cultivar estará farto além-morte.
Digo, aquele, que cuida do jeito certo da sua plantação...
Que semeia, rega, separa o joio do trigo, valoriza, investe e se deleita com sua merecida colheita.
Este agricultor, com certeza, se encontrará sempre verdadeiramente satisfeito e amparado.
Versos Para A Morte
Não vejo na vida qualquer beleza
Não vejo na vida qualquer encanto
Estou mergulhada nas profundezas da tristeza
A Morte acolheu-me em seu negro manto
Viver a vida foi um erro fatal
A vida abandonou-me à própria sorte
O desprezo, a solidão e uma tristeza infernal
Me levaram então a viver a morte
Morte, te entrego meus sentimentos,
Minha tristeza e meu corpo
E declaro nesse melancólico momento
Que anseio muito por estar morta
Morte, entoe sua melancólica melodia
Sim Morte, quero ouvir seu canto
Não quero mais ver a luz do dia
Não quero mais enxugar meu pranto
Se não consigo mais sorrir
e só vivo a lamentar
Morte, cante para eu dormir
e nunca mais acordar
Conversa
Alvorada? Qual? Tu, mulher?
minha morte? minha perdição?
não posso tomar por ti,
os teus cuidados
que não vejo esperança,
só para te garantir
a ideia de eternidade.
lamento. me perdoa
a sinceridade.
vim ao mundo para conhecer
o amor, mas parece que nele
também foi enganado e traído.
nada mais faço, senão enleiar
aquela convicção de vida
simples que os imortais
sonham sempre. é triste,
sabes mulher.
nasci sei que contente...
e o mais simples dos seres.
conheci amor sim, não nego.
conheci amor sim, não nego.
tanto que conheci drummond,
ducasse, rimbaud, pessoa.
conheci amor sim, não nego
MORTE!
Negro destino, que nos lança a sorte,
Quando a vida perfídia, a morte enserra,
Este cutelo, que nos faz o corte
Estigía maltita, que no mundo erra.
Do velho fraco, ao prebeu mais forte,
No seu delírio, no seu viver de guerra
Deixa um rastro de sangue, seu transporte
Do mais baixo monte, a mais serra
Nos seus olhos de fogo, delirante
Tem a chama que nasce do perdão
E uma seta de fogo, a cada estante;
No delirio que sai do coração
Leva a vida, deixa uma saudade
Uma dor, um elo de emoção.
Aplausos à morte
Morte e vida...
Vida e morte...
Conceitos distintos, reflexos intensos,
Lados de moedas reversos.
Quem vive e quem morre?
O que vive? o que morre?
Vida se espelha, morte de modela.
A morte nada mais é que a sequência da vida,
De uma vivência transformada,
Ressignificada,
Alterada.
A morte na vida ou da vida?
O que significa essa palavra: Morte?
O que morre, o corpo ou a alma?
De que formas eles morrem?
Nada mais é, do que uma condição.
A morte morrida, tão sofrida, traz lamúria.
A morte escolhida, traz sofrimento, a si, a ti.
Morte e vida, parâmetros, esperas, esferas
Vida bela, bela vida, que reverbera, que acelera,
A cada dia, o processo de sua irmã gêmea.
Se há um princípio, haverá um fim,
A espera da vida chega,
Sempre,
Em qualquer lugar,
Quando menos aguarda,
E lá vem ela, a gêmea má,
Malandra,
Sacana,
A mãe da desesperança,
Da descrença,
Da impaciência:
A Morte.
A minha morte anunciada
Viajo muito atônico por uma linha
Sem qualquer razão ou intenção
Perdi o que mais almejava, vida minha...
Perdi a chance de lhe ver morta no chão
Suspiros demasiados são a tua melodia
que embalam o meu longo e sinuoso funeral
enquanto eles choravam ela me acudia
O que você acha meu amor... não é celestial?
Arranjos, sinfonias, orquestras e risadas
tudo embala minha fria e gélida alma
Vocês nunca me pareceram abaladas....
Sempre me transmitiram uma falsa calma
A palavra que procuro é inconveniente...
Nada além de um mero copo descartável
Que de tão exótico lhe pareceu atraente
Mas o meu orgulho não me tornou maleável
Fiquei cada vez mais sem minha perseverança
Mas aprendi a confiar mais em mim
Por que nos outros perdi a confiança
Então Chaplin, será melhor assim?
Há quem morre do coração
E há quem morre, assim, de bobeira.
A minha morte vai ser de improviso.
Que é morte da mesma maneira.
"Dizem que no momento da morte você assisti ao filme completo de sua vida, dizem que este filme se passa num último piscar de olhos.
Se hoje, nesse instante fosse seu último piscar de olhos, e todo o filme de sua vida, sua história, medos, sonhos, feitos, ações, tudo, estivesse passando ali diante de ti, em uma fração de segundo, você obteria prazer uma segunda vez?
O que você fosse ver o deixaria feliz? Alegre, arrependido, triste?
Qual seria sua última emoção? Sentira que 'valeu a pena’? Ou o sentimento de ter sido apenas mais um?
Teria mais lágrimas ou sorrisos? Momentos tristes ou alegres? Decepções ou realizações? Amor ou ódio? O quanto você errou e aprendeu?
Teria você decepcionado quem ama, ou marcado esses com sua alma?
O que estaria no mais íntimo recôndito de seu coração?
O que você levaria ao fechar os olhos uma última vez?"