Poemas Famosos de Morte
morte do meu eu antigo
É o mesmo que não volta a ti
Sujeito a estar sempre errando
Errando porem sempre pensando em si
Esparando a hora certa de morrer
Porem a todo tempo mudando
Enquanto isso no decorrer
Sigo Morto Caminhando
Morto Vivo iludido?
Creio que não
Vivo pra junta de ti morrer
Por que me matas todo dia entao?
Sem razao ou sem motivo
Sem motivo ou sem explicação
Em minha boca um sorriso
Com o doce amargo da ilusão
Pensei em voce
Queria voltar a sorrir
Porem Creio que estou sem sorte
Nao consigo mais evoluir
Parado apenas sobre a linha de corte
Facil te observar
Dor similar a morte
Dificil é te encontrar
Feito uma bussula sem seu norte
Se já parou para pensar o que é a morte ?
E qual seria o seu rumo?
Vejo meus manos morrer todos os dias,
Mais eu nunca me acostumo !
TREVAS NOSSAS
A morte encontra um sentido por antecipação
Nas noites em que o abismo é sonolento
As trevas imperam no sangue, que corre nas veias
Onde reina o desespero das almas perdidas
Os sentidos enganam as presas na carne que queima
Nos muros feridos de morte do nosso tempo
Fez-se silêncio nas doces lágrimas salgadas
Nas mágoas de um violino que grita de dor
Já despido com as pautas na tempestade do vento
Choram as almas d’encanto nas trevas escuras
Vasto escuro céu, enigma de muitas almas esquecidas
A podridão gera o sangue que corre nas nossas veias
Mentalmente passamos a viver como sombras
Das saudades que abre os novos caminhos em lágrimas.
aprecio a cálida voraz
consumida do meu coração,
então reflito na morte,
longo desejo imponente,
tudo segue mesmo destino
nessa pureza o frio doce
tão convidativo mesmo tempo
acedente das profundezas
me abro no resquício
do anoitecer ao nunca te amei tanto,
atroz minha tristeza.
UM DIA VIVI
UM DIA ME FALARAM SOBRE O MEDO
VIVI COM RECEIO
UM DIA ME FALARAM SOBRE A MORTE
TEMI CADA CORTE
UM DIA ME FALARAM SOBRE O ÓDIO
SENTI O ÓPIO
UM DIA ME FALARAM SOBRE O TÉDIO
NÃO ACHEI REMÉDIO
UM DIA ME FALARAM SOBRE A FALSIDADE
PENSEI SOBRE A VERDADE
UM DIA FALEI SOBRE A VIDA
E O PRESENTE ME REANIMA
(RBJ)
O que parece ser o fim, nada mais é do que a vida em transformação.
A morte é somente uma nova jornada.
E assim como a vida, uma jornada ao desconhecido.
a morte nos deixa belos no extasie
voraz murmúrios do caos presente
um perfume ausente no auge do vazio.
Se existe uma vida após a morte, pode ser muito grande o sofrimento da alma...
..imagine você deixar de vez tudo para trás?
Talvez a alma deixe de lembrar de tudo o que se passou em vida. ..sei lá.
Mais de qualquer forma, morrer é simplesmente deixar de existir.
O legal da vida é vivê-la independentemente de quem ou o que você é.
Viva o seu presente fazendo um ótimo passado para seu futuro.
Não me preocupa o rasgo na carne, o triturar dos ossos e a morte.
é tristeza...
e é só o que me traz os ventos do índico.
navego, horizonte infindo
não há nada, nem sequer uma nuvem
que retrate a mulher amada.
é solidão
é perda, num vai e vem das ondas que se amansaram.
é um tudo, desejo louco de um dia rever-te
é um nada, que alucina e atormenta nas breves chuvas de primavera.
Quando morri cada vez
Olhei para seus olhos
Quando senti a morte
Te beijei loucamente
Para que tempo
Para se naquele momento,
Esteja tão perto
Que nunca deixaria,
A beleza de tudo seria
Tudo que teríamos
Nos corações
Tocados por um segundo
De nossas vidas...
Morreria esperando por você.
Morte em vida...
Ao longo dos tempos quantas definições do que é amor e o que é amar foram intensa e desesperadamente buscadas, elaboradas, racionalizadas, sem que, até hoje, felizmente, fossem encontradas.
Poetas, filósofos, cientistas, pessoas simples, gente comum, de todas as raças, cada um a seu jeito, já viveu e falou de amor e já amou em verso, prosa, mímica, gestos, olhares, tato.
Surdos e/ou cegos, como ninguém, falam e sentem amor.
Por amor, indiscutivelmente, parece haver uma certeza, não há limites.
Como é amar alguém por toda uma vida, mesmo sabendo não ser amado ou, ao contrário, nunca saber que foi, é, e sempre será amado?
Há pelo mundo tantos que, após algumas despretensiosas trocas de palavras passam a se amar à distância, conjecturando como o outro deve ser, e, inexplicavelmente, perpetuam uma forma de amar que suporta a ausência.
Amor é um sentimento que nunca terá uma dimensão definitiva.
A felicidade proporcionada por um amor verdadeiro, após períodos extensos de tempo, pode acabar em indiferença, sem razão.
Amor unilateral traz um sofrimento que nem sempre tem fim, muitos não resistem e perecem, aceitando uma morte em vida.
Por enquanto, apenas por ora...
luz do luar
sentimento afogado no peito.
mar cheio de felicidade
a vida que conduz a morte,
tantos sentimentos deixados
nos maiores abismos de nossas almas.
perceba que morte é magica
que sangue é doce
que todas profundezas são um convite
dei um beijo sinta a morte
olhe nos meu olhos
sinta a eterno
ate os céus perderam o sentido
num gosto destilado
grite quando amar tanto
que vida mero sentido.
das mentiras fomos compelidos...
desses prazeres a morte lhe deu um encanto.
morte...
gosto de veneno
doce vinho...
amargo sentimento da perdição...
calo me diante da tua visão...
extremo assim sendo
semântica austera
vertente nos rios de sangue
dor olhar vazio,
querer apenas amar e dor
que tanto se renova
nobres braseiros
cujo o verbo sempre seja o
primor solitário...
traste algoz do destino
ferida aberta...
ate ultimo suspiro.
Por mais de uma vez,
enfrentei a morte,
Já me faltou o pão,
vivi tempestades
e também, me visitou
a desilusão...
Não resultou disso
um ser amargo, nem triste...
ao contrário, "Forte" .
Adquiri créditos
que me credenciam
a não me abalar
com qualquer ventinho,
nem me importar com respingos de fel,
que teimam em trazer amargor
aonde só há
o mais doce mel.
4/9/15
Por pequena lisonjeia
... Peninha minha fraquejou o risco rabiscado,
Da pena a morte por momentos pesares,
Sou rito, ritual canibalesco, comedor de flores,
Destruídos de amores, onde diviso mundo...
... Olhares se contenham num chuvisco aço,
Metal dos beijos, lamparina dos desejos,
Cadente olhar; mor meu, mui sabida,
Fizeras das tristonhas lagoas, abrigo lacrimal...
... Festas do cimentado momento pranteado,
Flamingos revoam as sombras, esse termo,
Da viajem, tridimensional, tristes, comboios,
Da vida em condução; abrigo aquele da luz...
...Levas de amores aos céus, conduz vento,
Em enciumados braços, um duro presságio,
Não se fundem as margaridas, nessas mãos,
Talvez os calos calados reguem no desbotar...
MORTE DO POETA
Marcio Souza
Meu mundo perdeu-se as cores,
Transformou-se em saudades,
Já não canto mais versos de amores,
Foi-se embora a felicidade.
Será meu canto de despedida?
Que o próprio tempo revela?
Dessas surpresas da vida,
Que o pobre poeta não espera?
É uma angústia sem fim,
É uma dor que arrebata,
Que tomou conta de mim,
E que aos poucos me mata.
E nessa adversidade sentida,
Levada à própria sorte,
O poeta morre, com a poesia em vida,
E a posteriori, com o seu próprio corpo a morte!
De tantos versos e cantigas,
Hoje é um poeta que jaz,
Sem lágrimas de despedidas,
Que apenas, partiu em paz.
Marcio Souza
as sombras do meu coração
olho para profundo da escuridão,
relembro fatos da morte,
esculpido na alma.
"MORTE"
Uma pessoa querida falece, continuamos a perguntar PORQUE, mas a pergunta certa não seria essa e sim PRA QUE??
Neste momento obtemos a resposta para que os que ficam possa refletir sobre sua vida e circunstância, refletir principalmente sobre o ser humano, colocar em prática dignidade e respeito caráter vários valores contidos no ser humano pq a vida é uma caixinha de surpresa nada tivemos nada temos nada levaremos mas podemos deixar algo para ser lembrado que venha fazer diferença neste mundo, nada mais do que isso quem morre jamais voltará.Portanto a única luta que vale a pena lutar ê pela VIDA.