Poemas Famosos de Medo

Cerca de 22134 poemas Famosos de Medo

Todo pseudo-intelectual vive uma existência farsesca infectada, na base, de insegurança e medo.

Eram de bruxas que vocês tinham medo? Bruxas são fadas perto de mim! Deixa as mulheres descobrirem que são donas do próprio nariz e da própria sexualidade para ver o desespero do convencionalismo!

É mergulhando de cabeça, se atirando sem medo, acreditando e não desanimando que se chega em seus objetivos. Nada cai do céu. Sem riscos, sem empenho e esforço, a vida não tem graça!

Não gosto de machucar as pessoas. Eu não gosto. Eu faço isso porque eu preciso, porque eu precisei. Porque é parte da ilusão. É o truque cruel e elaborado conjurado pelos fracos para inspirar medo.

Loki (série)
1ª temporada, episódio 1.

As vezes com medo de sofrer, acabamos ignorando as chances que a vida nos dar de ser feliz!

Depois que te conheci, entendi o verdadeiro significado de borboletas no estômago...

O medo é a principal fonte de superstição e uma das principais fontes de crueldade. Saber vencer o medo é o princípio da sabedoria.

A arquibancada era mais confortável e segura que a arena, talvez por isso ela sempre esteve lotada.

Depressão não é tristeza. Não é frieza e nem medo. Depressão não tem definição, motivação, sequer razão. Ela vem e te engole. Não há tempo de reagir. É como uma bala perdida, quando você vai perceber já foi atingida. Causa? Desgaste emocional! Cura? Equilíbrio emocional! Ajuda? Necessária!
Mas não é fácil gritar quando suas cordas vocais foram atingidas. Muitas vezes se crer que é autosuficiente, mas não por acreditar verdadeiramente, mas pelo medo de incomodar, por achar ser besteira. E isso não é culpa da pessoa, mas daqueles que o cercam. Um dia ele sorrir crente que logo passa, de noite ele chora por perceber que permanece. E assim vai sobrevivendo, ninca vivendo, até que a mente já esgotada permite que o corpo se vá. Então lamentavelmente chega a inadiável, inabalável e inevitável morte. Morte em vida. Pra em seguida tornar-se morte cru.

⁠Acho que ela adora filmes de terror porque os motivos pra ter medo fazem sentido. Porque as coisas realmente assustadoras não seguem regras.

E também às vezes, quando estou deitada o medo volta a assaltar-me, o terror profundo do silêncio e do que me poderá sair desse silêncio para me atingir.
Eu então bato nas paredes, no chão, para acabar com o silêncio. Bato, canto, assobio com persistência até mandar o medo embora.

Anaïs Nin
NIN, A., A Casa do Incesto

Descobri que, às vezes, momentos marcam nosso corpo. Eles estão ali, alojados sobre a pele como sementes pintadas de surpresa, tristeza ou medo. E se você virar para um lado ou cair, uma delas pode se soltar, pode se dissolver no sangue ou fizer surgir uma árvore inteira. Às vezes, quando uma se solta, todas começam a se soltar.

Às vezes, acordo no meio da noite e o medo toma conta de mim. E se minha vida for só isso? E se este for o meu lugar?

Se ao menos o medo me fizesse recuar, pelo contrário, avanço mais e mais na mesma proporção desse medo. É como se o medo fosse uma coragem ao contrário.

Conceição Evaristo
Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.

" Não tenha medo de tentar, pois o medo do tentar pode apagar a parte mais bonita da sua história".

O que revela nossa força não é sermos imbatíveis, é a coragem de avançar, ainda que com medo, é a vontade de viver, mesmo que tenhamos morrido um pouco aqui e ali, pelo caminho.é a capacidade de termos gestos de ternura e carinho, que somente os fortes conseguem ter.

É triste magoar alguém que nem conhecemos, mas no fundo não é por mal é por medo.

⁠Saber estimular o medo é uma arte. Precisa ter tensão, ameaça, mau pressentimento.

Acho que a melhor coisa agora é deixar o medo de lado e ser feliz com o que tem, confiar em Deus e tentar esquecer as coisas ruins. Acreditar em quem te faz feliz e se permitir conseguir faze-lo feliz também sendo quem você é.

A timidez é o mais vulgar de todos os fenômenos. O que há de mais vulgar em todos nós é termos medo de sermos ridículos…

Fernando Pessoa
Aforismos e afins. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.