Poemas Famosos de Medo

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Eu sempre preferi o menos ao mais por medo também do ridículo: é que há também o dilaceramento do pudor.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

O meu maior medo já aconteceu, era te perder. E o segundo maior está acontecendo: não conseguir te esquecer.

Inserida por alines2

Te vejo perdendo-se todos os dias entre essas coisas vivas onde não estou. Tenho medo de (...) não estar no que você vê.

Inserida por Sandye

Quando as coisas começam a acontecer e o caminho se revela para nós, temos medo de seguir adiante.

Inserida por acarolsc

Que vontade, que vontade enorme de dizer outra vez meu amor, depois de tanto tempo e tanto medo. Que vontade escapista e burra de encontrar noutro olhar que não o meu próprio - tão cansado, tão causado - qualquer coisa vasta e abstrata quanto, digamos assim, um caminho.

Inserida por alines2

E eu só tenho a mim, eu só tenho a mim, repetiu, voltando a cair sobre a cama. Não posso sentir medo, não devo sentir medo, não quero sentir medo.

Inserida por biancavasconcelos

Chega em mim sem medo, toca meu ombro, olha nos meus olhos, como nas canções do rádio. Depois me diz: " - Vamos embora para um lugar limpo. Deixe tudo como está. Feche as portas, não pague as contas e nem conte a ninguém. Nada mais importa. Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa. O resto? Ah, os restos são restos. E não importam. Mas seus livros, seus discos, quero perguntar, seus versos de rima rica? Mas meus livros, meus discos, meus versos de rima pobre? Não importa, não importa. Largo tudo.

Inserida por contosreais

Quero te fazer compreender que não é assim, que tenho um medo cada vez maior do que vou sentindo em todos esses meses, e não se soluciona.

Inserida por continuetowrite

Mas descobri que foi o príncipe azul, que na verdade era meu pai, que me ensinou a não ter medo de atravessar o rio enorme, profundo, gelado e escuro, da história que inventamos. Dentro da barraca que não é barraca, é lençol preso no teto com fita crepe. Ele me deu a capacidade de sonhar, o resto do mundo agora é comigo.

Inserida por mandinhafranklin

Então, admitiu o medo. E admitindo o medo permitia-se uma grande liberdade: sim, podia fazer qualquer coisa, o próximo gesto teria o medo dentro dele e portanto seria um gesto inseguro, não precisava temer, pois antes de fazê-lo já se sabia temendo-o, já se sabia perdendo-se dentro dele finalmente, podia partir para qualquer coisa, porque de qualquer maneira estaria perdido dentro dela.

Inserida por Ilgner

Ele abriu os olhos. E acolheu todos os sentimentos, mesmo o medo. Não queria ficar só. Virou o rosto contra o travesseiro, sentindo o contato com a fronha limpa. As lágrimas molhavam o pano, mas eram um consolo. As paredes não riam mais. Um sentimento novo encolhia-se dentro dele, em atitude de espera. Não sabia dar-lhe nome, mas isso não era essencial. O essencial que estava dentro dele, o novo sentimento — quente, amável — como se apontasse um caminho com o dedo em riste.

Inserida por Ilgner

"Eu tenho medo da força absurda que eu sinto sem você, de como eu tenho muito mais certeza de mim sem você, de como eu posso ser até mais feliz sem você."

Inserida por usuario313335

Fiquem tranquilos os poderosos que têm medo de nós: nenhum humorista atira pra matar.

Inserida por cauech

“Não seja aquele tipo de pessoa que busca, acha, e depois sai correndo com medo.”

Inserida por andys2

O medo agora é que meu novo modo não faça sentido? Mas por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo? Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por natxalinha

Meu medo não era o de quem estivesse indo para a loucura, e sim para uma verdade.

Inserida por natxalinha

"Algumas pessoas foram consideradas corajosas, porque tiveram medo de fugir"

Inserida por Czar1447

EU NÃO ENTENDO! Por medo da loucura, renunciei à verdade. Minhas ideias são inventadas. Eu não me responsabilizo por elas. O mais engraçado é que nunca aprendi a viver. Eu não sei nada. Só sei ir vivendo. Como o meu cachorro. Eu tenho medo do ótimo e do superlativo. Quando começa a ficar muito bom eu ou desconfio ou dou um passo para trás.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Inserida por joakinasoares

No universo dos famosos alguns foram eleitos graças a moralidade e outros a imoralidade, uns pela sabedoria, o conhecimento e outros pela ignorância.

95% dos famosos dizem que na escola eram os excluidos e não eram populares. Ou seja, já to na metade do caminho..