Poemas Famosos de Medo

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Acorde…

Faça a sua oração, respire Fé, se encha de gratidão.
Siga em frente sem medo de errar.
O que for por Deus, nada vai atrapalhar.
Terás vitórias e de todo perigo ele te livrará...

Nuvem de cinzas,
Neblina de incertezas;
Águas de medo e lágrimas.

Na inconstância o suplício
De um lar em precipício
No pêndulo que balança
Enlaçado na esperança
De à vida, ganhar mais um dia.

Amor e crença na fé
É o abrigo, do ser em perigo.

Abraça-te homem; ama-te mulher!
Na antecipada prevenção
Pode estar a salvação.

Eu tenho medo, saca?
Eu tenho medo de ser demais
Eu tenho medo de ser insuficiente
Eu tenho medo de demostrar muito
Eu tenho medo de demostrar pouco
Eu tenho medo de falar algo
Mas também tenho medo de acabar não falando nada
Eu sinto um vazio no peito cada vez mais
Eu tenho medo desse sentimento
Tenho medo de ficar mal mais uma vez
De me distanciar das pessoas
Eu ultimamente tenho medo dos meus pensamentos
Tento o máximo me distrair porque pensar demais me faz mal.
Isso me faz ter medo do meu próprio eu
Medo de me perder nos meus pensamentos e acabar expandindo o vazio que à dentro de mim
Medo de perder as minhas emoções e ser uma pessoa fria com as pessoas.
Tenho medo de magoar a todos um dia
E eu percebo que esse medo é quem está me fazendo mal, mas é inevitável não sentir medo quando sua mente está em um caos extremo.
Às vezes eu só coloco uma música para relaxar e ver se tudo passa
Mas são só por alguns minutos até todos os pensamentos voltarem e me dominarem mais uma vez...

Fio da Navalha

Vivo no fio da navalha
Com medo do tempo
Com medo da morte
Com medo da sorte

Meus pensamentos me atrapalham
Meu riso e lagrimas são reais
Da tempestade vem a poesia
Viajo em espaços siderais

Sou cantador Dom Quixote
Canto samba, reggae e xote
Me escondo e desvio da morte
Pois na rua sou gado de corte

FRENESI (soneto)

Medo, mas pro amor não cabe dúvida
No seu o meu olhar eu assim o queria
E, em teus abraços minha alma o poria
Em frêmitos, sem vacilar, toda a vida!

Ausência, no desejo é uma poesia ferida
E no peito os suspiros é uma desarmonia
E assim, aos ventos trovas de amor diria
Pois, se tem vontade deve ser obedecida

E nestes versos de um carinho infinito
Não se pode ter rimas com teor aflito
Se grito: é porque só quero te ter aqui...

Então, vou trasladar esse doce lamento
De paixão, e tão repleto de sentimento
Pra saudade. Dessa distância. Um frenesi...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20 de fevereiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Não prometo te esperar
Coração vai cicatrizar
E uma hora eu sei que vou te esquecer
Se era medo de me machucar
Já tem o meu perdão
Tá esperando o que?

Essa luz que
Me Ilumina
Me traz paz
A luz que vem lá do alto
Aquece
Dissipa o medo
Enquanto eu escrevo
Me conta um segredo: você pode mais!

Tão duro amadurecer
Admiro os loucos e sádicos,
Por não terem medo do que querem fazer.
Para mim são os sábios.

Até Jesus não se corrompeu em meio a nós.
Desprezíveis somos, do qual diversas vezes o mundo se "reiniciou"
Estamos sós
Programados como robôs.

Amadurecer é perca das cores,
deixando-a felicidade perecer.
Até nos restar a morrer.

Vamos não tenha medo
Me acerta logo no meio
Diz que não presto
Que sou feio
E que me ama
Mas fica assim
Comigo até o fim
Até que nossos
corpos seguem
E a terra nos engula

"Dentro de meu peito bate um coração impetuoso, agindo por impulso,
sem medo de se aventurar.
Coração sofredor,
mestre em se apaixonar,
viciado em paixões desenfreadas.
Coração descarado, velho guerreiro
vivendo sempre a ilusão de um amor
que veio pra ficar.
Esse coração é mesmo impulsivo, se engana
quem acredita que possa ser seu dono.
Coração indomável, feito bicho selvagem que não foi domesticado.
Esse coração tem mil e uma faces, só me
falta saber qual delas é verdadeira.
Coração bandido sentenciado a viver perigosamente, sem medo do destino que lhe espera."
(Roseane Rodrigues)

Quem sou eu?
Alguem com medo de partir
Alguem com medo de sentir
Oque eu sinto? quero desistir,tudo vai cair
Nao sei mais oque fazer,segurando essa dor como uma bigorna em minhas costas

Nao posso deixa-la aki,eu vou salva-la como um heroi de quadrinhos
Nao preciso usar capa ou voar para nao a deixar cair do predio
Se ela pular eu pulo
Se eu pular ela pula

A cada sorriso que eu dou é um pedido de socorro
Alguem me abraçe estou assustado
SAVE ME enquanto conto uma piada
Sorria enquanto chora por dentro
Nao deixe que as lagrimas escorram sobre seus olhos

Eu vou te ajudar
E tu vai me ajudar

Esses dias uma pessoa muito querida me disse
"Eu gosto de você"

Me apavorei com o medo que senti...

Estamos com medo de gostar do outro

Isso é apavorante !

Não tenha medo de sentir medo.
Nem se assuste se ficar assustado.
Mas faça da coragem um modo de vida.

Ele

Ele
era ele.
E era ele,
(era?)
e era ela.
Era elo.

Ele era amarelo!
De medo.

De medo dele?
De medo dela?

Medo do elo!
Duelo.

Medo de amar.
E de domar,
sua fera.

Ela amava ela.
Mas não contava pra ninguém.
Nem pra si.

Andava em circulos,
tentando arrancar a flecha,
que o cupido lançou em seu coração,
de pedra.

Vivia no mundo de Atena,
mas sabia,
que ela era sua Helena.

Porém seu lado Paris,
tinha desaprendido a viver em pares.
E ímpar,
ele erguia a espada.

Meio Hércules,
lutava contra o leão.
Não de Nemeia.
Mas seu leão interior.

Fingia ser ovelha...
Se protegia no rebanho.
Sem coragem de ser.

A sua força de viver.
Potência de amar.
Desaprendeu a se doar.
E doeu nela.

A machucou tanto,
que ela partiu.

E ele se repartiu.
Ou já era repartido?
Cindido?
Defendido?

No corpo dela o orgone.
A bioenergia fluia.
O amor acontecia.
Entre paredes e sete chaves.

Mas fora do quarto
ele voltava pro quartel.
Tirava o anel.
E negava o elo.

Amarelo!
De medo.

Sabe, o leão do mágico de Oz?
Que não tinha coragem?
Era ele.

Que era ele,
era ele
(era?)
e era ela.

Ela,
pulsando no seu coração.

Medo
Isso que estou sentindo...
Isso é medo...
Ironicamente é medo...
Piamente medo...
Medo caritativo..
Medo covarde...
Covardemente com medo...
Inerte medo...
Ignavo, claramente...
Medroso como um fraco...
Fraco como uma ponte velha...
Medo...
Haverá dia de intrepidez?
Haverá um dia o destemor?
Dei-lhe meu coração...
Dei-lhe meu ombro...
Estive lá para ti...
Mas a derrota feriu o brio...
O amor-próprio indignamente sumiu...
Estou acordado,
Estou com fome,
Estou ferido,
Estou...

Não tenho medo de bater de frente, gosto de pessoas fortes, estas me desafiam, inspiram, motivam, fazem crescer...

Antes, eu respeito, quero ter por perto.

O que me assusta são os bajuladores, bonzinhos demais, não sustentam seu papel por muito tempo, revelam-se...

A estes, sinalizo com a cabeça em sinal de cordancia e subitamente, me afasto.

A vida corrida e a maturidade, vem me fazendo gastar meu tempo com coisas que realmente me levarão a evoluir, em todos os sentidos.

Gosto de gente pra frente,
que não tem medo de errar,
mas se acontece, reconhece;
Gosto de gente prudente,
que chega com calma
e cativa a alma;
Gosto de gente inocente,
com olhar puro e transparente;
Gosto de gente inteligente,
que saiba se expressar
sem muito blá blá blá;
Não gosto de gente prepotente,
que se julga superior,
mas não tem nada que acrescente;
Gosto de gente descente,
que sonha com o futuro,
mas vive o presente;
Gosto de gente sorridente;
que acha graça na vida,
Ah...! Isso sim me deixa contente;
Gosto de gente que ama,
que valoriza, que cuida,
que sente;
Gosto de gente vivente,
que compreende
que o amanhã a Deus pertence;
Gosto de gente que é gente,
não por acidente.

Está angustiado, com medo,
cheio de incertezas. Esse
momento é compartilhado
por todos. Então, continue
em casa e ore. Ore, que tudo
tem um tempo para acabar.

Que seja breve!

Eu tenho medo...
Medo da morte? Também.
Ah, mas há outros medos que me dão mais medo...
Esses medos a que me reporto, a história poderá contar.

“Tenho medo de não vencer meus medos e ser prisioneiro do medo.”

Giovane Silva Santos